Artigo 121 Do Cpc

Pace University - Olá tudo bem? Meu nome é João Geraldo Netto e sou do canal Super Indetectável E o que eu estou fazendo aqui? Hoje eu vim respondeu a uma pergunta que chega bastante pra mim por várias vias e canais, e eu nunca falei aqui no meu canal. Já falei em várias entrevistas. Já falei no Tabu Brasil, da NetGeo Falei em várias entrevistas, mas nunca falei aqui no canal. Foi o seguinte, na verdade aconteceu muito por acaso, assim, eu tinha 26 anos e já vivia um relacionamento há cinco anos, seis anos, que já vivia um relacionamento e a gente estava junto nesse tempo todo e a gente sempre fazia sexo sem camisinha, até que eu tinha feito plano de saúde há pouco tempo e resolvi fazer os exames. Um checkup para poder entrar na academia. Enfim, fazer um checkup, já que tinha aproveitado que eu tinha acabado de fazer o plano de saúde. Então, eu procurei um médico e ele pediu vários exames, entre eles o de HIV. Quando ele pediu o de HIV, eu disse: "Não... Não precisa! Meu marido não tem HIV... Ele fez os testes." E eu nunca tinha feito um teste na vida, mesmo com 26 anos. E já tinha me exposto várias vezes. Então, eu disse que não precisava e ele disse: "João, você está considerando seus exames pelo seu marido?" E eu: "Uai... Tudo bem. Então, pede. Isso não é nenhum problema." E foi, então, que ele pediu. 15 dias depois que eu fiz os exames, eles (laboratório) me chamaram para refazer a coleta, porque só existia o exame Elisa. Não é que só existia, mas era o mais comum. Era um exame feito com a coleta do sangue e demorava entre 15 e 20 dias para ficar pronto. Era uma demora horrorosa. E, então, me chamara para a recoleta e eu fui. 15 dias depois, me ligaram e disseram que o dono do laboratório me entregaria os resultados. Eu não entendi nada e falei: "Uai, mas por que o dono do laboratório vai me entregar um exame?" E ela disse: "Não, é porque isso é padrão." E eu disse: "Quer dizer que o dono do laboratório entrega para todo mundo o resultado dos exames?" E ela disse: "João, vem aqui! Vamos conversar." Então, quando cheguei lá, já estava apavorado. Pensei que fosse câncer, porque quando eu era jovem, tive problemas com isso, enfim... Fiquei louco e apavorado. Chegando lá, o médico se sentou comigo e foi um fofo. Eu nunca vou me esquecer disso. O nome dele é Domingos Baffi. Ele é dono do laboratório de Petrópolis e ele teve uma abordagem comigo fantástica. Então, ele me deu o resultado e me falou que eu precisaria fazer um exame confirmatório, que era o WesternBlot, na época. É um tipo de exames que procura proteínas específicas do HIV. Eu até falei isso num outro vídeo. E foi, então, que eu fiquei totalmente desesperado. Eu pensei que fosse morrer em muito pouco tempo. Fiquei bastante assustado. Saí de lá e liguei para meu ex-marido, meu ex-companheiro da época. Liguei pra ele e falei: "Olha, deu reagente!" Eu chorava muito. Eu estava muito apavorado. E ele foi correndo até mim e fomos procurar um outro médico para fazer o teste confirmatório. Fizemos o teste confirmatório e eu olhei o resultado do meu ex-esposo antes do meu. Eu estava tão apavorado e com medo de ter passado HIV pra ele... Ao mesmo tempo, eu não entendia como eu poderia estar com HIV há seis anos, pelo menos, pois eu vivia com ele em uma relação fechada. Eu não tinha passado por nenhuma situação de risco para o HIV. E, ainda assim, eu não entendia como ele não tinha HIV. Enfim, ficou um burburinho na minha cabeça por muito tempo. Acabou que ele fez o exame, eu olhei o dele e o resultado foi não-reagente. Isso foi muito bom! E, depois, eu vi o meu já com a certeza de que daria reagente. Até porque, fui ler para saber como funcionava o teste, fiquei sabendo que eles faziam uma amostra, depois faziam outra e só davam reagente quando eram confirmados nos dois. Então, eu já sabia como as coisas funcionavam. Então, o que eu sei é que descobri e comecei a estudar sobre o HIV. E, na hora, o que eu mais tive foi medo. Foi medo de morrer. Medo de adoecer. Eu sempre fui magrinho e sempre tive medo de emagrecer muito e ficar com aparência de doente. Sabe aquela coisa? E mal sabia eu que já estava numa época onde não era mais assim que funcionava. Que o medicamento já existia, que era eficiente, essas coisas todas. Então, foi assim que aconteceu! Eu me infectei, provavelmente, com sexo. Seis anos antes do meu diagnóstico. E só pode ser por via sexual, porque eu não uso drogas e não me lembro de ter nenhum outro tipo de exposição ao risco. E eu me infectei ciente dos riscos e acabei assumindo aquele risco. Eu não acho legal eu ter feito isso, mas é isso. Eu fiz, e hoje estou aqui. Afinal de contas, eu costumo dizer que quando fazemos coisas de adultos, temos responsabilidades de adultos. Eu fiz sexo como adulto e existem consequências. Eu acabei me infectando, mas hoje eu estou bem. Felizmente eu estou bem. Meu relacionamento com meu ex-marido acabou por outros motivos que não o HIV. Eu até fiz um outro vídeo falando sobre relacionamento abusivo. E uma coisa que eu acho muito importante é que devíamos ficar mais ligados e fazer mais testes. Fazer mais exames. Porque, hoje, eu vejo muitas pessoas se apegando aos sintomas e não fazem o teste porque têm medo. Gente, medo eu tenho de morrer! Somos suscetíveis a isso o tempo todo. E se a gente acha que podemos estar infectados é porque a gente se expôs. E se a gente se expôs, vai lá e faz o texte e resolve este problema. Felizmente, hoje, tanto o teste quanto os medicamentos são gratuitos. É obvio que é muito melhor viver sem o HIV, mas a gente consegue viver bem... viver de boa. E é isso, pessoal! Só queria mesmo responder a essa pergunta. A Alice tá aqui comigo. Essa curiosa. Olha só, está toda despenteada e descabelada. O Kaio está alí atrás dormindo. Muito obrigado por acompanharem este canal, não se esqueça de curtir o canal e dar um joinha. E um beijo para todos vocês. Até mais! Dá tchau, filha. Woff woff..

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Itabuna:

Howard Knox, Schoharie County: College of Osteopathic Medicine. Corumbá: Bronx campus; 2015.

Brandi Cochran, Adirondack. Sete Lagoas: Cornell University; 2017.

Quinn Barrett, E 6th Street zip 10003. Itapetininga: New York University School of Law; 2009.

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