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New York Theological Seminary - O que eu faço quando efetuo a leitura do cérebro Isso é o que eu faço quando efetuo a leitura do cérebro Mas o que você faz quando você efetua a leitura do cérebro é você quem deve desenvolver Para isso, o que você precisa saber é apenas o básico Você só precisa saber que o cérebro responde à sua pergunta Depois é só você ir desenvolvendo sozinho. É isso que eu pensei Mas constatamos que vocês não conseguem fazer isso Por quê? No conteúdo da leitura do cérebro, há mais de vinte tipos de conteúdo É claro que ninguém vai conseguir fazer isso Por utilizar uma linguagem específica, há várias coisas que eu percebi Não é exatamente no início, mas algo que é utilizado com frequência por oncologistas é o exame de ressonância magnética É aquele em que você entra pela cabeça e o seu corpo vai sendo escaneado em fatias É exatamente a mesma coisa Você começa da cabeça e segue para os pés depois de baixo para cima, depois da esquerda para a direita e da direita para a esquerda da frente para trás e de trás para frente Você vai lendo tudo simultaneamente E o ponto que você deve procurar é... o que essa pessoa está procurando Então sai uma pergunta assim... É para fazer o tratamento da doença? Mas antes disso Por que esta pessoa está na minha frente? E antes disso. Por que é que eu tenho que estar na frende desta pessoa? Então você faz a si mesmo todas estas perguntas e agora está na frente desta pessoa Então essa pessoa começa a falar sobre a sua doença Com relação a isso O tipo de pergunta você faz é uma questão de personalidade No meu caso, a pergunta que eu faço é... Qual é a relação dos sintomas com a origem das ligações desta pessoa? Um bom médico só examina isso de forma medicinal Então não tem uma resposta No meu caso eu primeiramente penso se existe um motivo para a existência da pessoa Mas tem gente que diz não ter motivo para existir Se você encontrar alguém assim, o quê você faz? Como assim não tem motivo para existir? Como assim? Não é? Mas eu faço esse tipo de pergunta A pessoa está com problemas e pede ajuda, e então eu pergunto Tem algum motivo para essa pessoa existir? Não tem. Como assim? Então eu me deparei com isso Como assim não tem motivo para existir? Significa que não está entrando informação A informação que chega a Terra A Terra existe porque a energia que faz a Terra existir está chegando a Terra Eu chamo isso de Yuragi Por isso que existe a Terra E nós nascemos nesse planeta Terra e estamos vivendo sobre ele A energia que existe e está chegando a Terra E ao apoiar o seu peso sobre a Terra, isso entra pelos seus pés Isso é a base de sustentação e o que entra através desta base eu chamo de yuragi O que está chegando a Terra eu não chamo de energia, eu chamo de yuragi E esse yuragi começou quando de repente surgiu algo onde não existia nada E isso foi se espalhando, e se espalhando e foi formando o universo E dentro disso surgiu a Terra Então o yuragi está chegando a Terra E foi aí que surgiu a vida e depois nós surgimos também E de jeito nenhum é possível viver flutuando De qualquer forma você apoia a sua gravidade na Terra A Terra é assim. Tem gravidade. Haja o que houver tem a gravidade E tem a gravidade da Terra, a gravidade da Lua, a gravidade de Marte E tem a gravidade da Terra E em cima da gravidade da Terra Há as informações que entram na pessoa Mas existem pessoas que tem uma gravidade menor em relação a outras pessoas Eu chamo de flutuação E na pessoa que está flutuando, o yuragi não entra Existe casos em que o yuragi não entra na pessoa Em todas as pessoas o yuragi consegue entrar, e por isso tem uma informação em comum mas essa pessoa não tem esta informação porque está flutuando Como não tem peso não entra informação Ou as vezes a informação não entra por estar submerso Então, como não entra yuragi na pessoa Como eu chamamos estas pessoas? Dizemos e a pessoa está perdida E isso eu chamo de flutuação e afundamento Outros chamam isso de depressão Ou chamam de aura, ou ADHD, existem várias formas de se referir a isso Mas na maioria das vezes, isso é a flutuação e afundamento E isso tem níveis de 1 a 10 para ambas as direções E isso vai ficando cada vez mais complexo e vai entrando nas partículas, na matéria Então isso que chamam de problemas psicológicos não são problemas psicológicos A pessoa é o próprio yuragi que entra e chega a seu cérebro isso é a sua informação por isso você precisa de uma razão, um significado e uma necessidade para existir E dentro disso que você nasceu, e vive nesta sociedade e se encontra com várias coisas e pensa como deve viver neste país, dentro do seu tempo, dentro do tempo que você viveu e isso se choca com o yuragi que entra no seu corpo e consegue corresponder a isso é isso se isso não estiver funcionando quer dizer que não está entrando o yuragi Não é nenhum tipo de doença. Simplesmente não está entrando o yuragi Então para ajustar isso, eu utilizo adesivos Como vimos antes, é possível ajustar a gravidade com os adesivos Vimos que tinha pessoas com flutuação e outras com afundamento Eu segurei a mão e perguntei se melhorou, e a pessoa disse que se sentia mais leve Essa pessoa estava com afundamento E nesse caso, de repente muda de estado um inchaço, ou outras coisas, simplesmente desaparecem Então, os vários sintomas são apenas um sinal de que o yuragi não está entrando A luxação na mão, ou outras são apenas sintomas de que o yuragi não está entrando Então, se você conseguir fazer o yuragi entrar na pessoa, os vários sintomas desaparecem Mas não é possível ajustar o navicular se a pessoa está com flutuação ou afundamento Quanto a flutuação e afundamento eu não posso fazer nada Isso também existe dentro do cérebro É a relação entre o cérebro desta pessoa e o planeta Terra ocorre entre esses dois é o significado, razão e necessidade de sua existência A questão é até que ponto você busca isso E isso se torna o espírito Por não alcançar isso se torna o espírito Por afundar ou flutuar vira o espírito ou justamente por ter o espírito também pode flutuar existe os dois E assim a pessoa se perde Eu quero apenas fazer algo pelo próximo Eu quero poder corresponder ao que esperam de mim A compensação, a razão de viver, ajudar o próximo Quero ser o profissional disso Eu quero compartilhar com o mundo os meus conhecimentos.

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Queimados:

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Сhris Castaneda, Lewis. Jequié: Manhattan School of Music, Morningside Heights (Columbia University area); 2009.

John Chandler, Seminary Row zip 10027. Marabá: State University of New York at Canton; 2008.

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