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Sisters of St. Joseph - Nós lançamos a Content Propulsion há dois meses, aproximadamente. Como surgiu a ideia do empreendimento? O estilo que a Content Propulsion tem é voltado para B2B. Ou seja, a necessidade que um monte de empresas, pequenas, médias e grandes têm, que vendedores e equipes de vendas que estão tentando vender para elas têm, de serem ouvidos pelos compradores corporativos. Que tipos de serviços ou soluções oferecem? Estes "buyers", os "buyers" corporativos de produtos, não sabem para onde ir mais. Eles têm tantas ofertas e tantos oferecimentos que os produtores ou os que vendem precisam criar bom conteúdo, na forma de "case studies", "white papers", infográficos bem feitos, estamos fazendo "memes", eles são meio divertidos, meio informais, mas fazem o "buyer" lembrar o que na realidade sua empresa produzem vocês. Então, todo este pacote de conteúdo que é feito na Content Propulsion ajuda o ciclo de venda de um ou dois meses, ou dois anos que pode levar às vezes, levar um "buyer" da prospecção ao longo do "pipeline" para um compra ou venda fechada. Qual é o mercado ou público-alvo da Content Propulsion? Nosso foco é principalmente em empresas da América Latina que queiram entrar nos Estados Unidos, e empresas dos Estados Unidos que queiram entrar na América Latina. Com que tipo de experiência no setor ela conta? Bem, minha experiência tem sido de ambos os lados, no começo, eu trabalhei com muitas empresas ajudando-as na sua internacionalização. Em ambas as vias, o fiz ajudando empresas a entrar principalmente em setores de outsourcing, tecnologia, fábricas de software, em alguns produtos a entrar no mercado dos Estados Unidos. Eu tenho feito muito isso. Eu trabalho com empresas grandes e pequenas em toda a região, em espanhol e no Brasil, em países de fala espanhola, para entrar nos Estados Unidos, e há muita experiência aí e boas histórias, Com a minha base aqui em Austin, Texas, do que foi possível fazer para essa parte Mais recentemente, eu entrei na área dos empreendimentos próprios e eles são transfronteiriços. Eles são tanto de fazer negócios nos Estados unidos quanto de trazer coisas dos Estados Unidos e fazê-las na América Latina. Mas já mais trabalho de "start-ups" e produtos novos, “minimum viable products”, etc. Como você vê o cenário atual na América Latina e o Caribe para fazer negócios internacionais? Eu acredito que agora é o melhor momento para as Américas para os pequenos empreendedores porque estão todas as ferramentas disponíveis para levar uma empresa adiante rapidamente, no mundo digital pelo menos. Mas inclusive, finalmente tudo o que foi feito do CAFTA, NAFTA, a ALCA, os acordos de associação, etc., que ninguém entendia, ninguém chegava a acordo, houve muitas questões políticas e tudo nos 90's e na década passada, mas agora todos estes trâmites se tornaram tão fáceis, muito mais do que era antes. Ainda não é ultra fácil, mas passar de um país para outro, ou fazer transações transfronteiriças entre a América Latina e da América Latina para a América do Norte é muito mais fácil do que era antes. Então é uma oportunidade incrível que eu vejo e estou muito empolgado com tudo o que nós estamos fazendo. Quais são algumas das tendências do empreendedorismo na região? Agora estou começando a ver com muito interesse que várias firmas criativas ou tipo aceleradoras, ou tipo grupos, consórcios de latinos têm lançado produtos muito interessantes, em social media, em "mobile", em "mobile apps", em questões de web, aplicativos web, etc. e estão começando a ser procurados pelos empreendedores de Silicon Valley, ou de outros lugares para ver se de repente fazem uma espécie de "joint venture" ou de "team building" porque eles veem que as operações da América Latina funcionam rápido, sem se ver, sem pedir demais E muitos “poréns” tiram todo o material de marketing e a parte criativa e também de uma vez desenvolvem a parte de trás, o "back-end", que vai suportar algum tipo de lançamento digital novo. E antes, meio que nos olhavam como se não soubéssemos, e meio que pensavam "ah, eles nem sequer conhecem o último código ou a última linguagem de programação que já está estabelecido em outros lugares do mundo.” Porque sim, estávamos um pouquinho atrasados nessa parte. Mas já estão percebendo a capacidade de chegar ao mercado que os empreendedores digitais e tecnológicos da América Latina têm..

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Rita Simmons, 50th Street, West zip 10112. Votorantim: Adelphi University; 2019.

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