Artigo De Opiniao De Acordo Com As Normas Da Abnt

Farmingdale State College - No Resposta Católica de hoje, gostaríamos de responder ao Almir, que está preparando doutrinamento e gostaria de saber como ele pode ajudar para ser um bom catequista. Pois bem, é necessário que a gente, em primeiro lugar, veja qual é o papel do catequista, se nós olharmos no nosso Código de Direito Canônico, iremos notar que catequista, em primeiro lugar, é o pároco, é importante nós compreendermos que o catequista é o sacerdote, os leigos que colaboram com a catequese realmente necessários, mas, em primeiríssimo lugar, os nossos padres deveriam compreender que a catequese é um trabalho que os envolve "como pessoas, em virtude do seu ofício", diz o cânon 776, "o pároco tem a obrigação de cuidar da formação catequético dos adultos, jovens e crianças" e depois o cânon continua fazendo uma lista das pessoas que podem colaborar com o pároco nessa sua obrigação, ou seja, os outros clérigos, padres e diáconos que trabalham na paróquia, em segundo lugar, os religiosos, irmãs e irmãos que estão na paróquia e em terceiro lugar, os leigos que tenham a competência para isso. Isto eu digo para valorizar o trabalho dos catequistas e não deixá-los de lado, é como se eu dissesse assim: "Veja, quem deve celebrar Missa? O padre. Agora, já que o padre não dá conta de atender todas as comunidades, então temos um ministério importante dentro da Igreja que são os Ministros Extraordinários da Eucaristia que distribuem a comunhão na ausência do sacerdote, já que ele não pode estar em todos os lugares. Ninguém se sente ofendido por isso, por eu dizer que quem celebra a Missa é o padre, mas existem Ministros que fazem um trabalho importante, porém é substitutivo. Com relação à catequese, a mesma coisa, quem é o catequista de uma paróquia? É o pároco, agora, é evidente que com as nossas paróquias enormes aqui no Brasil, o pároco não consegue, ele não dá conta de fazer a catequese de todos os seus fiéis, então ele se serve do auxílio dessas outras pessoas, isso significa que o leigo que é catequista deve levar realmente a sério o seu papel porque está fazendo aquilo em nome da Igreja, que deveria ser feito por um sacerdote. O que significa concretamente? Significa concretamente que o catequista não está lá para dar suas opiniões ou para ensinar a sua visão de mundo ou de Igreja, o catequista está lá para desaparecer, para que apareça aquele que é o ensinamento da Igreja, esta é a grande riqueza de um catequista. A grande riqueza de um catequista é a sua pobreza, quando não tem ideias próprias para ensinar, mas quando ensina aquilo que é a doutrina da Igreja, concretamente, quais são os campos que devem ser ensinados na catequese? O próprio Código de Direito Canônico nos coloca diante de uma realidade que é o seguinte, nós não temos que simplesmente ensinar uma doutrina, mas é também necessário que haja uma transmissão de uma experiência cristã e o Diretório de Catequese fala disso, também o Catecismo da Igreja Católica fala disso, então, quais são os âmbitos que um catequista deve trabalhar com a sua turma de catequizandos? Em primeiro lugar, a fé, deve haver verdadeiramente uma doutrina da fé que deve ser ensinada aos catequizandos, os catequizandos devem aprender o ensinamento da Igreja, isso significa que o catequista tem que estudar, não existe a ciência infusa, nesse campo você precisa realmente compreender que o grande instrumento do catequista é o Catecismo da Igreja Católica. O Papa João Paulo II quando nos deu esse Catecismo fez um apelo aos pastores da Igreja, ou seja, aos bispos e sacerdotes, dizendo assim: "Peço, portanto", isso é a Constituição Apostólica com a qual ele promulgou o Catecismo, "peço, portanto, aos pastores da Igreja e aos fiéis, que acolham este Catecismo em espírito de comunhão", espírito de comunhão, precisamos estar unidos à Igreja, "e usem assiduamente ao cumprir a sua missão de anunciar a fé e de convocar para a vida evangélica", então, fé e vida aí juntos. O Papa diz: "usem o Catecismo com freqüência", você que é Catequista deve ter o Catecismo como o seu livro onde aprende a posição da Igreja e não as suas opines, então, para que transmita: estudo pessoal. Um segundo ponto é a questão da espiritualidade e da vivencia cristã. Se você vai preparar, por exemplo, adultos, jovens ou crianças para receber os sacramentos, você, como catequista, deve ensinar essas pessoas a terem uma herdeira experiência de Deus e por experiência de Deus o que eu digo aqui não é um sentimentalismo modernista, mas um verdadeiro e autêntico encontro com Nosso Senhor, você vai preparar crianças para a Primeira Comunhão, deveria, como catequista, levá-las para a Igreja para fazer adoração, para que essas crianças tenham um relacionamento com Jesus sacramentado e que não seja a primeira vez que elas falam com Jesus o dia de sua primeira Comunhão, ensinar a adoração, ensinar a essas crianças o desejo de receber Jesus que está ali, mas, para que você faça isso, você também deve ser um adorador, não é verdade? Se está preparando jovens para a crisma, não pode esperar o dia da crisma para finalmente o jovem receber o Espírito Santo, você pode e deve ensinar a esse jovem a clamar o Espírito Santo, a pedir, suplicar, pedir esse dom de Deus e assim alargar o seu coração, porque assim, dessa forma, quando ele receber a crisma, estará recebendo algo pelo qual ele anelou, ansiou, desejou e estará pronto para receber o Espírito Santo de Deus, que ele, aliás, já tem no batismo, na crisma ele simplesmente receberá a marca e este selo de forma mais sensível. Pois bem, se você vai ensinar isso, então você também deve ser um homem ou mulher que pede o Espírito Santo, que suplica o Espírito Santo. Então vejam só, doutrina da fé, em primeiro lugar, mas você também tem que estudar a doutrina da fé; experiência, encontro pessoal com Deus, mas você também deve ter vida de oração e se encontrar; terceiro ponto, o ensino da moralidade dos mandamentos. É necessário falar com toda clareza para os nossos filhos e filhas que se preparam para a catequese, questões tão necessárias e polêmicas hoje em dia, como a sexualidade, não podemos deixar que agentes do Ministério da Saúde ensinem nossos filhos a se comportar, não podemos agora, querer que seja o Governo a ensinar aos nossos filhos a moralidade porque o que o Governo faz é, irresponsavelmente, distribuir camisinhas para os nossos jovens adolescentes, menores de idade, se nós vamos esperar do Governo que eles nos dêem educação sexual, estamos perdidos, o que eles têm dado é verdadeira perversão sexual. Pois bem, os catequistas devem tratar desses assuntos, mas como tratar desses assuntos se você também não se colocar neste caminho de luta pela sua própria castidade por obediência a Deus? Eu cito a questão sexual, mas existem outros 9 Mandamentos da Lei de Deus que precisam ser seguidos. Enfim, para ser um bom catequista, você deve compreender que o que você está fazendo é introduzir estes adultos, jovens e crianças, numa fé que não é sua, num encontro com Deus que você não controla e nem é dono, para viver uma vida que, na verdade, é uma vida divina, que quer entrar na nossa vida..

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