Artigos Religiosos Sao Judas

City University of New York (CUNY) - Olha que está aí, quanto tempo, amigão! A galinha que sabia ler... Hum, essa história me deu uma vontade de comer bolinho de chuva. Sabe, nas férias, enquanto minha vó fazia bolinhos de chuva, o meu avô levava eu e os meus primos para o meio da mata e contava a história "A galinha dos ovos de ouro". Eu confesso que não entendia direito o final daquela história. Tadinha da galinha. Meu avô me explicava que era uma fábula e coisa e tal. Mas, mesmo assim, eu não entendia. (Caixa reage) Tá bom, vamos começar? Preparados? Então, para vocês: A galinha que sabia ler. Era uma vez, um jovem rapaz. Seu nome? Juvenal. Juvenal tinha mudado de mala e cuia para uma casinha que ficava num sitio que Juvenal tinha ganhado de um falecido tio. Mas logo percebeu que o sítio não tinha plantação nenhuma. Até o riacho, que passava perto da casinha, estava seco, sem água nenhuma. Juvenal – Oh, que chato! Sem água e com terra seca não dá para fazer minha plantação. Mas o tio do Juvenal tinha colocado uma condição. Para ele morar aqui no sítio, ele tinha que cuidar com muito carinho da Pipoca. Pipoca? (Caixa reage) Ah, Pipoca! Pipoca era uma - tcharam! - galinha. Mas não uma galinha qualquer. Pipoca foi criada dentro de casa, como um bichinho de estimação. E, Pipoca escolheu como seu lugar preferido... a estante de livros! E tanta amizade fez com os livros que Pipoca aprendeu a ler. Certo dia, Pipoca encontrou um livro: A galinha dos ovos de ouro. E ela se interessou muito pela leitura. Pipoca – Có-có-có-có... Era uma vez... Era aquela história de um homem que tinha uma galinha que botava ovos de ouro. E, certo dia, muito ambicioso, o dono abriu a barriga da galinha para pegar todo o ouro de uma vez. Pipoca – Có-có-cóooo! Calma, calma! Pipoca ficou chocadíssima. Pipoca – Mas isso é uma história de terror! Eu preciso mudar urgentemente o final dessa história. Seu amigo, o dicionário, tentou explicar que aquilo era uma fábula e coisa e tal... Dicionário – Pipoca, ter uma galinha dos ovos de ouro é o mesmo que ter uma coisa muito boa e não percebermos o seu valor. Pipoca achou difícil de entender e não aceitou. E, a partir daquele dia, teve um novo sonho. Pipoca – Có-có-có! Quer saber, eu vou mudar o final desta história. Dias depois, Pipoca ouviu uma conversa do Juvenal ao telefone. Muito estranha. (triiiiimmmm) Alô? (Caixa reage) Ah, sim, é para o Juvenal! Juvenal – Alô? Ah, sim... Eu queria continuar morando aqui no sítio, mas com a terra seca e sem água no riacho não dá. Combinado! Vou voltar agora mesmo para a cidade e vender o sítio para você construir a sua fábrica. E Juvenal foi para o quarto arrumar a sua mala. Pipoca e seus amigos ficaram desesperados. Pipoca – Có-có-có! Precisamos fazer alguma coisa. (Caixa reage) Ah, é! Naquele instante, Pipoca ouviu uma vozinha timidazinha: “Eu acho que posso ajudar.” Era um livro, que sempre esteve ali, quietinho no seu lugar. Suas páginas ensinavam como cuidar da natureza e também do riacho. Livro – É verdade, o riacho aqui do sítio está seco porque não tem plantinhas em volta dele. Por isso, a terra está seca e dura - daí a água da chuva não consegue penetrar e o riacho vai sumindo... Espera lá, então quer dizer que tão simples assim? Da mesma forma que as plantas precisam da água, a água precisa das plantas, claro! E, Pipoca, ficou empolgadíssima. Pipoca – O Juvenal precisa saber disso. Ele precisa ler o livro. Có-có-có! E, de tanto pular de um lado para o outro, Pipoca teve uma ideia. Pipoca – Livrinho, seguinte, você vai ficar aberto ali, no chão, no meio do caminho do Juvenal. Quando o Juvenal aparecer eu dou um jeito dele tropeçar e cair de cara, bem no meio das suas páginas. (Caixa reage) É verdade, que ideia maluca, né? Mas era a única chance. E o livrinho fez exatamente o que Pipoca falou. Ficou ali, no meio do caminho. Pipoca ficou no cantinho, como se nada quisesse. E quando Juvenal apareceu de mala em punho, Pipoca pulou na sua frente (Có-có-có) e daí - Catapum! - foi um tombo daqueles. Juvenal – mas que galinha louca! (Có-có-có!) E ela ficou ali, espionando. E, Juvenal, com a cara no meio do livro... Juvenal – Mas, o que é isso? Um livro! Bem, o que aconteceu depois foi que lendo, Juvenal percebeu que o sitio tinha jeito. E, no dia seguinte, ele arregaçou as mangas e trabalhou. Primeiro afofou a terra para a chuva penetrar. Plantou mudinhas na margem do rio. Por sorte, era época das chuvas. (Cabrum, chuáaaaaa) E, com o tempo, o riacho voltou. Ah, até os peixinhos apareceram. Tudo melhorou na vida de Juvenal. E, por fim, ele pode fazer a sua plantação. Ah, e o melhor, Pipoca se tornou a sua galinha da sorte. Pipoca – Có-có-có! E eu consegui realizar o meu sonho! Mudei o final da história da Galinha dos Ovos de Ouro. E Pipoca entendeu... (Caixa reage) ...e nós, também, a história da Galinha dos Ovos de Ouro. Um exemplo? Juvenal que, no começo, não percebeu que a natureza era sua Galinha dos Ovos de Ouro... E que destruir a mata era o mesmo que destruir a galinha. E, depois que o meu avô contava essa história, corríamos para a varanda comer bolinhos de chuva, enquanto minha vó contava novas histórias. E aí, vamos ler mais uma? Era outra vez....

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