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New York University College of Arts & Science - Olá. Bem vindos ao primeiro vídeo da série estudos sobre histeria a obra que para muitos inaugura a psicanálise, Neste vídeo eu vou trabalhar comunicação preliminar . É num instante Se você gosta de psicanálise assine o canal e ative as notificações Estudo sobre histeria foi lançado em 1895, mas o primeiro artigo que acompanha essa obra que é a comunicação preliminar foi escrita conjuntamente com Breuer em 1893. A divisão desta obra é comunicação preliminar, casos clínicos, um do Breuer e os demais do Freud, a parte teórica elaborada pelo Breuer e a parte técnica elaborada pelo Freud A comunicação preliminar ela é composta de cinco partes e vou comentar agora cada uma delas A primeira parte ela traz algumas linhas gerais do pensamento dos autores A tese principal é o que o sintoma é um trauma ocorrido no passado e a sua lembrança se manifesta através dos sintomas Segundo os autores esse trauma geralmente está ligado à infância. Já neste artigo os autores indicam que a ligação entre trauma e sintoma não é meramente causal mas eles chegam a usar a palavra onírico ou seja entre uma coisa e outra não se trata de um sistema de causa e efeito mas sim uma ligação onírica entre esses dois elementos. E qual é o tratamento proposto? O tratamento é, colocar o paciente sob hipnose e aí a gente lembra um pouco dos pressupostos do Mesmer e sob hipnose fazer com que essa lembrança venha à tona A parte 2 desse artigo visa responder à seguinte pergunta, como é que um trauma se tornou sintoma? ou seja como é que alguma coisa que aparentemente seria banal, desagradável mas banal, em uma pessoa e em outra ela pode gerar um sintoma? segundo os autores isso ocorre porque quando do trauma a pessoa não pode ter uma reação adequada. Nesse sentido ela poderia diante de um por exemplo, um chefe que xinga o seu funcionário nesta hora o funcionário poderia revidar, mas como ele teme perder o seu emprego ele engole o sapo Quando ele engole o sapo, aquela raiva, aquela energia da raiva, ela fica guardada e à partir dali ela pode virar um trauma. Existem algumas possibilidades que esse sapo engolido ele pode não virar um trauma Por exemplo se a pessoa puder lá no cafezinho e meter o pé no chefe, nessa hora ele está, segundo os autores ab-reagindo ao trauma que seria o chefe xingando o seu funcionário. Quando nenhuma possibilidade de ab-reação existe, segundo os autores a pessoa passa a reprimir esta lembrança e à partir daí o trauma pode futuramente gerar um sintoma. Nesse sentido o sintoma é uma lembrança do trauma, por isso que os autores vão dizer que os histéricos sofrem principalmente de reminiscências. A terceira parte do artigo ela vai dizer que à partir até dos pressupostos de Janet da divisão da mente que essa segunda parte que não é consciente eles chamaram essa parte de estados hipnóides . Estado hipnóide é um conceito um pouquinho confuso na obra porque ele tem várias facetas, mas neste momento da comunicação preliminar seria esse segundo estado que não é consciente. Segundo os autores este estado pode ser disposicional, ou seja, a pessoa já é pré disposta a ter este estado ou pode ser adquirido por um trauma Quando a gente pensa em desposicional isso me lembra um pouco alguns autores que diziam que pessoas que ficam no mundo da imaginação são pessoas dispostas a este estado chamado, agora pelo Breuer e pelo Freud de hipnóide. O estado de hipnóide é mais uma tese do Breuer do que do próprio Freud Se a gente pensar na função do real que a gente viu lá no vídeo sobre o Janet na história sobre histeria, seria aquele estado que não está no presente, ele não está focado no aqui e agora. A quarta parte vai dizer que este estado hipnóide, este trauma, esta representação que foi reprimida, e aí a gente lembra um pouco das teses do Harbat, ela vai formar uma outra consciência e aí também a gente lembra um pouco as teses do Janet, e esta consciência vai se desenvolvendo vai se desenvolvendo a ponto de manifestar na forma de um sintoma histérico. A quinta parte vai dizer que o processo de hipnotizar o paciente fazer ele lembrar do trauma e ele reagir a esse trauma em palavras e emoção e afeto no presente é muito melhor e muito mais efetivo do que a sugestão direta que era um tratamento muito proposto a sua época. Uma questão que já está dentro da comunicação preliminar é todo o aspecto econômico que vai se chamar econômico em psicanálise é todo o aspecto energético que herdado tanto de Fechner quanto o de Harbat ,etc que a gente já viu em outro vídeo também da série história da histeria e aqui ele vai ter a função de dizer o seguinte, olha quando alguma coisa fica estrangulada e a energia fica represada esta energia se movimenta dentro desta segunda consciência por enquanto não estão falando, não se fala em inconsciente mas de uma segunda consciência ou estados hipnóides, e a partir dali esta energia vai se manifestar como sintoma. O aspecto energético já está muito presente na fundamentação da comunicação preliminar e à partir de agora o artigo segue com casos clínicos. Eu vou dedicar um vídeo pra cada caso clínico. E pra você não perder nenhum caso clínico se inscreva no canal e ative as notificações. Muito obrigado e até o próximo vídeo.

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