Curso De Taquigrafia Com Certificado

CUNY School of Law (at Queens College) - Bem vindos à nossa segunda edição edição do programa Correio Internacional da Liga Internacional dos Trabalhadores. Nessa edição vamos falar de dois temas de grande importância internacional. A reabertura de relações entre o governo cubano e os Estados Unidos e o processo aberto na Grécia após a vitória eleitoral do SYRIZA. Martin Hernandez, dirigente da Liga Internacional dos Trabalhadores, nos fala sobre o tema cubano. A esquerda castrista e, lamentavelmente, a maioria da esquerda latino-americana e inclusive mundial, está comemorando este acordo. Mas não são só elas que estão comemorando este acordo, todos os países imperialistas do mundo, começando pelos Estados Unidos, e todos os países capitalistas em geral, todos os grandes empresários do mundo, estão comemorando este acordo. Também a Igreja Católica. Então é muito estranho que o que seria para a esquerda, para uma parte da esquerda, uma vitória da revolução cubana, seja comemorado com tanta euforia por todos os capitalistas do mundo. Alguma coisa diferente está acontecendo. E o que está acontecendo? Em Cuba o capitalismo foi restaurado há vários anos e foram dadas amplas liberdades, como em poucos países do mundo existem, para a entrada de empresas capitalistas de qualquer país do mundo. O problema era que por causa do bloqueio que existia, os Estados Unidos não podia entrar com toda sua força em Cuba. Agora, com este acordo, é o que ele fará. E agora os trabalhadores cubanos vão ter que pagar, como pagam os trabalhadores latino-americanos e de todos os países do mundo, a dupla exploração: dos novos capitalistas cubanos e do capitais do imperialismo americano. Bom, o capitalismo não foi restaurado só em Cuba, foi restaurado em todos os ex-Estados operários. Inclusive Estados muito mais poderosos, como o caso da ex- União Soviética, como o caso da China. Cuba não foi uma exceção. A direção cubana, a direção castrista diz que está indo em direção ao socialismo e que continua sendo socialista. Isso não é algo só da direção cubana. Em todos os lugares em que o capitalismo foi restaurado se dizia exatamente a mesma coisa. O problema é o seguinte: o que caracterizava Cuba como um Estado operário era que, diferente dos Estados capitalistas, a economia era planificada, o comércio exterior era monopolizado pelo Estado, e os grandes meios de produção eram propriedade do Estado. Isso não existe mais há muitos anos. Agora existe uma economia capitalista em suas características fundamentais, muito parecida com a dos outros países da America Latina e do mundo. Eu dizia anteriormente que Cuba é um país capitalista e nisso se parece com os países da America Latina. No entanto existe uma diferença muito grande: em Cuba não existe nenhuma das poucas liberdades econômicas e democráticas que existem no resto dos países. Por exemplo, em Cuba, um trabalhador que ganha 18 dólares por mês, com esse salário, em qualquer país da America Latina o trabalhador buscaria se organizar num sindicato, ir à luta contra os patrões... isso em Cuba está totalmente proibido. Em qualquer país latino-americano um trabalhador que estivesse nessa situação se juntaria a outros, criaria um grupo, faria um jornal. Em Cuba não é possível fazer nenhum jornal. O único jornal que existe é o Granma. Nem sequer jornais de composição mais de direita, menos de direita, mais progressista, menos progressista. Um trabalhador não pode ler nenhuma informação do mundo e do país sobre o que acontece. Essa é a realidade. Antes havia as conquistas, que foram se perdendo, por exemplo, antes todo mundo tinha remédios gratuitos. Uma grande conquista da revolução. Hoje em dia as farmácias continuam existindo, as farmácias populares, mas estão vazias, não têm remédios. É preciso comprar os remédios a preço de dólar, nos hoteis do imperialismo. Por exemplo, uma coisa que chamaria a atenção em qualquer país do mundo, um cubano não pode acessar a internet. Não que não exista internet em Cuba, existe, nos hotéis, existe internet. Mas um cubano que ganha 18 ou 20 dólares por mês, para poder acessar a internet por 20 minutos, têm que pagar 10 dólares. Outro problema, que tem a ver com o caráter da ditadura, ele tem que deixar seu nome, seu documento, cópia do documento, tudo, para poderem controlar o que foi que falou na internet. Um outro exemplo. Em qualquer país capitalista do mundo, a não ser onde há terríveis ditaduras, se formam os partidos políticos. Por exemplo, em Grécia, se formou o Syriza. Em Espanha se formou o Podemos. Aqui existem partidos revolucionários, como o PSTU. Em outros países existem correntes políticas. Em Cuba não pode existir nenhuma corrente, a não ser o Partido Comunista no governo. A Grécia foi submetida durante os últimos anos a duríssimos planos de austeridade por parte do capital imperialista, que deixaram milhares de demitidos, milhares de pessoas sem moradia, milhares de desempregados e uma miséria crescente. Em janeiro houve eleições que levaram ao poder o partido Syriza, o que gerou muitas expectativas nas massas gregas e na vanguarda de todo o mundo. Angel Luis Parras, dirigente do Corriente Roja e da Liga Internacional dos Trabalhadores, nos fala sobre nossas análises e posições a esse respeito. As recentes eleições na Grécia são uma enorme vitória política do povo trabalhador grego. A LIT compartilha a alegria por essa vitória, porque após anos de luta, foi tirado o governo da austeridade e da corrupção que saqueou o país e o levou à atual catástrofe social. O resultado na Grécia mostra que a luta funciona, e que e é possível acabar, em toda a Europa, com os governos lacaios da Troika. É importante recordar que a vitória do Syriza não teria sido possível sem a incansável luta dos trabalhadores e do povo grego, que, com suas mais de 30 greves gerais e com suas massivas manifestações, são os verdadeiros construtores dessa vitória. Mas a reação não tardou a vir. E de agora em diante estamos assistindo à chantagem que a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional e especialmente o Banco Central Europeu estão submetendo ao novo governo grego. Os que falam de democracia não toleram um resultado contrário. Os que pregam a igualdade das nações atuam tratando a Grécia como se fosse uma colônia. Os trabalhadores e as organizações sindicais e políticas de esquerda não podem permanecer passivas diante desta infame chantagem ao povo grego. Não se pode aceitar que tentem obrigar o governo do Syriza que sua primeira obrigação seja manter os planos de resgate e o pagamento da dívida que foi gerada pelos que roubaram o país. Por isso acreditamos que, desde já, temos de construir um movimento de resposta em toda a Europa em defesa do povo grego, de sua soberania, e de seu direito de exigir do novo governo, como já está fazendo na rua, que primeiro têm que garantir pão, trabalho, moradia e soberania. E essa solidariedade começa por exigir de nossos governos o perdão da dívida grega. As primeiras medidas sociais adotadas pelo governo grego, mesmo insuficientes supõem um custo de 1,9 bilhões de euros, menos de 0,6% da dívida, não acalmaram as pretensões dos chantagistas. Syriza tem diante de si uma enorme disjuntiva: obedecer seu mandato para a mudança e colocar em pé o único plano de resgate que está faltando, o dos trabalhadores e do povo, ou sucumbir à chantagem da Troika. Se opta pelo primeiro caminho e se apoia para isso na luta dos trabalhadores e do povo grego, contará, sem dúvida, com a simpatia e o apoio dos trabalhadores europeus diante de qualquer chantagem imperialista. Se, pelo contrário, segue preso aos tratados da União Europeia e do euro, segue empenhado em pagar a infame dívida que os trabalhadores e o povo grego não criaram, não vai poder cumprir nem as mais elementares medidas sociais e acabará sucumbindo às chantagens dos predadores dos bancos e das multinacionais. Não se pode conseguir nenhuma mudança social querendo servir a dois senhores de uma só vez. Ou se está com os trabalhadores e a soberania dos povos, ou se acaba servindo à Troika. A Liga Internacional dos Trabalhadores reforça que sua confiança continua depositada nos únicos que a merecem, os trabalhadores e o povo grego, que devem continuar exigindo do governo grego, como já estão fazendo, que cumpra com as demandas que todas as vezes estiveram colocadas nas ruas. A luta da classe operária e do povo grego é a que acabou com os governos de austeridade e deve ser esta luta, com sua necessária organização, com o necessário apoio solidário dos todos trabalhadores europeus, a que acabe por derrotar a chantagem da União Europeia, impondo uma verdadeira mudança social e instaurando um governo dos trabalhadores e do povo. Lamentavelmente, segundo a imprensa, o governo do Syriza está começando a ceder às imposições do imperialismo alemão, que impõem condições ao país contrárias contrárias ao que votou o povo grego. Convidamos você para que visite nosso site, onde encontrará artigos e análises sobre as negociações que estão se desenvolvendo nesse momento..

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Maringá:

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