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The New School for General Studies - Olha só quem está aí. Valeu, amigão! A gritadeira. (Caixa reage) Gostei. É que essa história eu conheço muito bem. Sabe, quando moleque eu adorava fazer piquenique com a minha mãe lá no bosque. Mas, o que eu não me esqueço, é que ela contava essa história toda vez e eu - sem querer, tá? - jogava um papel de bala no chão. (Caixa reage) É, e é por isso que eu sei essa história de cor e salteado, de trás para frente. Preparados? Então, para vocês: A Gritadeira. Era uma vez, uma casinha que ficava no meio da cidade. E lá morava uma garotinha - tcharam! - Paulinha. Paulinha tinha cachinhos da cor de morango e era muito curiosa. Certa vez, dona Vera, sua mãe, chegou em casa do trabalho muito cansada. (Caixa reage) Ah, sim, e trazendo nas mãos - tcharam - uma plantinha. Paulinha quis logo saber que plantinha era aquela. Mas, dona Vera, não sabia. Paulinha - Mãezinha, então eu posso cuidar da plantinha, posso, posso, posso, posso? Mãe – Pode sim, minha filha. Paulinha pulou de alegria. Paulinha – Plantinha, fique tranquila, viu? Eu vou descobrir qual o seu nome. Lá na escola tem um livro sobre plantas. Lá deve ter alguma coisa sobre você. Instante depois, dona Vera convidou Paulinha para ir ao supermercado. Paulinha adorava supermercado e saiu correndo atrás da mãe, mas logo parou, porque ouviu uns gritos esquisitos: “Sacola, sacola, sacola!” Os gritos vinham bem de onde a planta estava. Paulinha olhou sem entender e, de repente: Planta – Sacola! Leve alguma sacola, assim vocês não precisam trazer um monte de sacolas de plástico que vão acabar indo para lixo e, assim, poluir o planeta. Paulinha ficou muda de espanto e, sem entender, abriu o armário e pegou uma sacola de pano que tinha ganhado da tia Margô e saiu correndo atrás da mãe, morrendo de medo. (Caixa reage) Sério? Paulinha também achou que estava ficando “lelé da cachola”. Também, onde já se viu uma planta falar? (Caixa reage) Tempo depois, quando as duas voltaram do supermercado, dona Vera foi logo preparar o jantar pois tinha comprado muitas frutas, verduras e legumes. E, antes mesmo que dona Vera descascasse o chuchu, Paulinha ouviu os gritos da plantinha: Planta – Olha a casca, olha a casca! Olha o talo, olha o talo! Paulinha – Você tá louca, é? Por que você está gritando? Planta – Olha a casca, olha o talo! Sabia que você não deve jogar os restos de alimentos no lixo? Eles são muito nutritivos e dá para fazer cada coisa gostosa: sopa, bolinho... E, se você jogar tudo no lixo, você vai acabar... Paulinha - ...Poluindo o planeta! Eu sei. E Paulinha sabia que a plantinha tinha razão. Por isso, resolveu conversar com sua mãe. (Cri-cri-cri cri) (Tó-tó-tó-to) (Te-te-te-te) (Ló-ló-ló-ló) E elas acharam que era uma boa ideia procurar por novas receitas que aproveitassem do resto dos alimentos. Ia ser uma economia danada. E a semana foi assim, com a plantinha gritando tempo todo: Planta – Fecha a geladeira! Apague a luz! Vamos economizar energia! Olha o papel, aproveite o outro lado do papel, que dá para fazer rascunho! (Caixa reage) Verdade, né? Como ela grita! Paulinha também estava irritada com a plantinha, mas admitia quanta coisa bacana não tinha aprendido com a plantinha? Mas, dias depois, quem apareceu em casa gritando foi Paulinha: Paulinha – Achei, achei, achei! Gritadeira – Não grita! Paulinha – Eu achei qual o seu nome! E Paulinha mostrou para a plantinha um livro que ela trouxe da biblioteca da escola. Lá tinha uma foto parecida com a plantinha. Embaixo estava escrito: Erva-Gritadeira. Paulinha – Olha só, mas também chamam você de gongó-do-campo batedeira e douradinha-do-campo. Mas, ta aí, gostei de Gritadeira. A plantinha não gostou nada da ideia: Planta – Gritadeira? Mas eu não grito! (Caixa reage) (Risos) Não grita?! Planta – Eu prefiro douradinha-do-campo é muito mais poético. E outra, se eu grito é que eu tenho os meus motivos. Paulinha – Eu sei, plantinha, e eu gosto muito de você. Aprendi tanta coisa legal contigo. Mas olha, eu preciso te falar uma coisa. Eu descobri que você não é uma planta de vaso. Eu acho que você vai ser mais feliz se morar na natureza. E não é que a douradinha-do-campo gostou da ideia? E, no fim de semana, Paulinha levou a plantinha para onde? ...Tcharam! Para o bosque! Chegando lá, Paulinha tirou a plantinha do vaso com todo o cuidado e plantou novamente em terra fofa. Planta – Oba, agora eu moro na natureza! Paulinha, olha só hein, cuide bem da natureza pois ela também é sua. É claro que Paulinha iria fazer o melhor que pudesse. Afinal de contas, não é qualquer um que tem a felicidade de ter uma plantinha gritando e te ensinando o tempo todo. (Caixa reage) Tem razão. Assim como eu, que aprendi, com os piqueniques da minha mãe que a gente é sempre responsável pelo nosso próprio lixo. E ela tem razão, não tem?.

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Ava Dudley, Adirondack. Brasília: State University of New York at Cobleskill; 2006.

Tara Herrera, W 190th Street zip 10040. Ituiutaba: Columbia University; 2014.

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