Non-denominational progressive Christian - na infância eu sofria muito racismo só que eu vinha entender que aquilo era racismo quando eu fiquei até ontem quando eu comecei a construir a minha consciência negra a escola tinha muito aquelas bolinhas é que tem a foto de uma macaquinha as meninas pegava as balinhas falava da minha carteira mostrar o papel da babá linha é o retrato tanto comigo quanto com a minha irmã então essas são coisas que foram criando crenças limitantes em mim com relação à beleza porque eu não me achava bonita aí comecei a pensar poxa eu preciso de um cabelo aceitável esse cabelo aqui na infância já queria ter um cabelo liso o tamanho do problema depois de sofrer o racismo na escola que eu comecei a pensar em ter um cabelo liso o que está dentro de nós uma crença limitante que foi construída de que o seu cabelo tem que ser mesmo pra você ser bonita tem que ser quebrado essa crença essa crença gente não quebra ela com tanta facilidade fácil não é mas depois é uma liberdade que é uma liberdade assim em liberdade espiritual é uma liberdade de alma a gente está falando simplesmente de cabelo é também mas é algo muito mais profundo muito mais interno e que merece uma atenção eu vi uma movimentação na internet ia rolar um evento no idh e que as pessoas é era pra ir pra discutir questões da identidade negra e aí eu falei poxa é pra mim eu tinha acabado de chegar em belo horizonte eu vou lá tem palestras têm é música tem feira com a fran empreendedor estão as pessoas se vêem é porque representatividade importam muito eu me vi naquele primeiro momento eu achei que outras pessoas também tinham que se vê né então eu o movimento se tornou uma grande referência e hoje também acontece em cinco países em que essa geral as mães procuram a gente pra falar é que a criança está sofrendo racismo na escola por conta do cabelo e ea gente tem pouquíssimos movimentos que trabalham exclusivamente com as crianças acontece o racismo muito forte dentro da escola sabe e criança não nasce racista criança se torna racista por conta do meio que ela ela chega no meio preparado para ensinar ela ser racista os pais têm responsabilidade também muita responsabilidade os pais independente de ser negro não precisam buscar conhecimento para passar a sua criança independente de ser negro ou não ea escola também tem esse compromisso honrado nasci pra cima lamoso cabelo mais bonito assim eu também sou assessora de uma garotinha que se chama carolina monteiro ela tem um canal no youtube e ela fala sobre as questões de cabelo sabe que é duro na técnica aguentar essa ignorância de funk no canal é duro e saque do que hoje a gente não pode chegar no ambiente e deixa tudo passar batido a gente tem que questionar por que a gente não questiona a coisa continua eu trabalhei em uma emissora de rádio la sem presença consciente neste espaço reverberou de forma tão positiva que hoje dentro da emissora a gente discutir qualquer questão racial de forma bem aberta a gente tem que fazer a diferença é isso que eu quero pra mim eu quero ser essa presença consciente eu quero vibrar na mais alta energia do amor.
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Juazeiro do Norte:
Linda Gillespie, Ulster County: Stern School of Business. Coronel Fabriciano: New York State School of Industrial and Labor Relations; 2016.
Fiona Richmond, Fulton. Mogi Guaçu: Jewish Theological Seminary of America; 2013.
Kattie Guzman, W 185th Street zip 10033. Bahia: Crane School of Music; 2005.