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Stella and Charles Guttman Community College - Oi, eu sou John Green, este é o "Crash Course" História Mundial, e hoje, nós vamos falar sobre Israel e Palestina, se tudo der certo, sem causar uma guerra nos comentários John do passado: É, boa ideia, Sr. Green, tipo, essa guerra já dura milhares e milhares de anos. John: Só que, há milhares de anos... não existia o Islã ainda, então, é... não. Também deixe-me explicar que muito pouco desse conflito entre Israel e Palestina pelas últimas décadas tem sido sobre, tipo, diferenças teológicas entre o Islã e o Judaísmo. Nin- guém está discutindo sobre se os profetas mais importantes descendiam do filho de Abraão, Isaac, ou seu filho Ismael, certo? Não é sobre se jejuar durante o Yom Kipur ou o Ramadão. É sobre território. Interpretando o conflito como eterno ou como religioso o faz parecer intratável de um jeito que francamente, não é. Então ao invés disso, vamos começar como a maioria dos historiadores no fim do do século 19. E ao invés de falar sobre religião, vamos seguir o caminho de historiadores como James Gelvin e discutir os nacionalismos concorrentes. Ok, então no fim do século 19, o Império Otomano governava o que nós agora conhecemos como Palestina. A população lá, de acordo com os registros otomanos de 1878, era de 87% muçulmana, 10% cristã e 3% judaica. Todo mundo falava árabe como a língua do cotidiano, e em Jerusalém as populações religiosas eram mais ou menos iguais. Para te dar um sentido da vida na Palestina otomana, um músico árabe cristão ortodoxo chamado Wasif Jawhariyyeh cresceu em Jerusalém na primeira década do século 20 aprendendo o Alcorão na escola e celebrando ambos a Páscoa e o Eid com seus vizinhos judeus e muçulmanos. A Palestina otomana era, em resumo, um lugar no qual pessoas de diferentes fés religiosas viviam pacificamente umas com as outras. Certo, vamos para a Bolha do Pensamento. O fim do século 19 foi a Era de Ouro do nacionalismo na Europa, e nenhum lugar era mais maluco do que o Império Austro-Húngaro Habsburgo no qual pelo menos 10 nações diferentes queriam seu próprio estado. E nesse império hiper-nacionalista viveu um jornalista judeu chamado Theodor Herzl que havia esperado que judeus pudessem ser assimilados nas nações europeias mas logo se convenceu de que o povo judeu precisava deixar a Europa e se acomodar em seu próprio estado. O conceito de nacionalismo judaico chegou a ser conhecido como Sionismo. É importante manter em mente que a maioria dos Sionistas eram judeus seculares, então ele imaginavam Israel como um estado para judeus mais do que um estado judeu. Em 1917, o governo Britânico, na esperança de ganhar o apoio das pessoas judias, emitiu a Declaração de Balfour, prometendo, citando, "O estabelecimento na Palestina de uma casa nacional para o povo judeu", uma promessa ousada considerando que a Palestina era ainda tecnicamente otomana, já que eles não haviam ainda perdido a Primeira Guerra Mundial. É claro, eles logo iriam, mas acabou que os Britânicos prometeram demais quando se tratava da Palestina, porque um ano antes da Declaração de Balfour, os Britânicos haviam secretamente prometido aos Franceses que eles iriam dividir os territórios Árabes e os Brits iriam ficar com a Palestina. Mais ainda, em 1915, outros oficiais Britânicos havia prometido ao governante de Mecca, Sharif Hussein, que ele iria governar sobre um Estado Árabe incluindo a Palestina se ele liderasse uma revolta Árabe contra o governo Otomano, o que Hussein prontamente fez, então basicamente os Britânicos haviam prometido a Palestina aos Mecanos, à eles mesmos, e aos Sionistas. O quê poderia dar errado? Obrigado, Bolha do Pensamento. Então logo após o fim da guerra, os Britãnicos estabeleceram uma colônia na Palestina com a ideia de que eles iriam governar até os Palestinos estivessem prontos para governar a si mesmos, ao ponto de que as pessoas vivendo na Palestina estavam tipo, "Então, agora parece bom", e os Britânicos estavam tipo, "É, mas talvez ainda não". Enquanto isso, os Britânicos estabeleceram insituições separadas para cristãos, judeus e muçulmanos, tornado difícil para cristãos e muçulmanos palestinos cooperar e mais fácil para os Britãnicos de, citando, "dividir e conquistar" os habitantes da Palestina. De novo, o que poderia dar errado? Enquanto isso, os Britânicos tentaram sim honrar a promessa da Declaração de Balfour de, citando, "facilitar a imigração judaica sob condições adequadas". Entre 1920 e 1939, a população judaica da Palestina aumentou em cerca de 320,000 pessoas. Na verdade, por 1938, os judeus estavam logo abaixo de 30% da população da Palestina. E a população judaica crescente focava em comprar terras de proprietários de terras Árabes não palestinos absentistas e então expulsando fazendeiros palestinos que estavam vivendo e trabalhando lá. Controlando ambos as terras e o trabalho, eles esperavam estabelecer uma comunidade mais segura dentro da Palestina, mas é claro, essas práticas aumentaram as tensões entre pessoas judias e Palestinos Árabes entre os anos 1920 e 1930. Ao longo do caminho, Árabes Palestinos começaram a pensar em si mesmos como a nação Palestina, e o senso de nacionalismo crescente estourou em 1936, quando os Palestinos se revoltaram contra os Britânicos. Com a ajuda de milícias judaicas, os Britânicos suprimiram brutalmente a revolta palestina, mas depois, os Britânicos emitiram um relatório, limitando a imigração judaica para a Palestina, e propondo o estabelecimento de um Estado Árabe e Judeu unido na Palestina dentro de dez anos. Isso conseguiu não deixar ninguém feliz. Os Sionistas estavam irritados com a Britânia por limitar a imigração judaica numa época quando judeus particularmente precisavam deixar a Europa, e os Palestinos Árabes estavam infelizes com o prospecto de esperar dez anos por um Estado. E então veio a Segunda Guerra Mundial, que foi na verdade um tempo pacífico na Palestina. Mas então acabou, e as tensões continuaram, e os Britânicos perceberam que colônias como a Palestina davam muito mais problemas do que elas valiam, então passaram o problema da Palestina para as recém criadas Nações Unidas. Eles estavam tipo, "Oh, e aí, Nações Unidas! Para seu primeiro problema..." Então em novembro de 1947, as Nações Unidas votaram em dividir a Palestina em estados palestino e judeus separados. O Plano de Divisão propunha dois Estados aproximadamente iguais em tamanho, mas as fronteiras pareciam um quebra-cabeças. Quero dizer, você não vê esse mapa e pensa, "É, isso vai funcionar!" Com certeza, não funcionou, e logo depois de o plano ser anunciado, a inteligentemente chamada Guerra Árabe-Israelita de 1948 estourou, com Israel de um lado e os Palestinos e muitos Estados Árabes do outro. Os Israelitas venceram, e quando um armistício foi assinado em 1949, Israel ocupou um terço a mais de terras do que eles teriam sob a proposta da NU. Enquanto isso, a Jordânia controlava e depois anexou a Cisjordânia e a antiga cidade de Jerusalém, e o Egito controlava a faixa de Gaza. Mais de 700,000 palestinos fugiram de suas casas e se tornaram refugiados nos países Árabes ao redor. Para os Israelenses, esse foi o começo de sua nação; para os Palestinos, foi o nakba, a catástrofe, quando eles se não tinham mais Estado. Ao longo dos próximos 18 anos, nada mudou territorialmente, e então, em 1967, Israel e diversos Estados Árabes entraram em guerra novamente. Foi chamada de Guerra dos Seis Dias porque -- veja só -- durou seis dias. Israel venceu, e assim ganhou controle sobre a Cisjordânia, a Faixa de Gaza, a Península Sinai, e as Colinas de Golã. Então a proposta de 1947 parecia assim; por 1967, as coisas pareciam assim. Então a ONU passou a Resolução 242 - cara, eles são bons em nomear resoluções! - a qual esboçou um quadro básico para alcançar a paz, incluindo Israel se retirar do território adquirido na guerra, e todos os participantes reconheceram os direitos de ambos Estados Palestino e Israelita de existir. É claro que isso não aconteceu. Depois da guerra, o conflito mais amplo Israelense-Árabe se transformou em um conflito mais especificamente Israelense-Palestino, e esse é um bom momento para notar que nem todo Muçulmano é Árabe, nem todo Árabe é Palestino, e nem todo Palestino é Muçulmano. Tipo, há uma minoria Cristã significante de Palestinos, por exemplo. Palestino é uma palavra usada para descrever a identidade étnica daqueles que tem historicamente vivido na Palestina. Haviam, por exemplo, muitos Cristãos na Organização para a Libertação da Palestina, ou OLP, formada em 1964 e liderada por Yasser Arafat. A OLP supervisionou os grupos de guerrilha que atacaram civis, mas também usaram abordagens não violentas para tentar alcançar um Estado Palestino, e enquanto isso, o governo Israelense começou a estabelecer povoamentos Judeus no que havia sido território Palestino, incluindo o Leste de Jerusalém, a Cisjordânia, e a Faixa de Gaza. Há agora cerca de 350,000 colonos Judeus na Cisjordânia, e cerca de 200,000 no Leste de Jerusalém, e esses povoamentos são ilegais, de acordo com a lei internacional, mas Israel se defende dizendo que eles não são realmente ilegais porque a Palestina não é exatamente um Estado. Pelo fim dos anos 1980, Palestinos lançaram a primeira Intifada, que literalmente significa "sacudindo". E isso começou com, tipo, boicotes de produtos e serviços Israelitas e se recusando a pagar impostos Israelitas, mas quando as forças armadas Israelitas reprimiram os protestadores, a violência seguiu. E a primeira Intifada também viu a formação do Hamas, que lançou o primeiro atentado suicida contra Israel em 1993. O Hamas ganhou apoio parcialmente por causa de sua militância, mas na maior parte por causa de seus projetos de assistência social em Gaza. Eles construíram e cuidaram de escolas, mesquitas, e clínicas. O legado mais importante da Primeira Intifada foi a emergência de conversas de paz entre Palestinos e Israelenses. Isso levou aos Acordos de Oslo, e o processo de paz, baseado na nossa velha amiga, a Resolução 242 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mas haviam muitos problemas para resolver - Quer dizer, deixando de lado a questão de, tipo, como fazer dois Estados que não pareçam um quebra-cabeça, havia a questão do povoamento Judeu, e o diretio de refugiados palestinos e seu descendentes de retornar à Palestina. Direitos de água, que são algo importante naquela parte do mundo, e assim vai. É muito complicado! Então veio as conversas de Clinton. Oh, é hora da Carta Aberta! Mas antes, vamos ver o que há dentro do globo. Oh, veja! É uma coleção de presidentes Americanos mulherengos. Uma Carta Aberta para Bill Clinton: Ei, Bill, então suas conversas provavelmente chegaram mais perto do que em qualquer outra época na história recente de um acordo de paz de verdade entre os Israelenses e os Palestinos. O Primeiro Ministro Israelense Ehud Barak estava disposta a entregar mais terras atualmente reinvidicadas por Israel do que em qualquer outra época no passado; até Yasser Arafat estava surpreso. Embora nem todas as questões tenham sido abordadas, você estava definitivamente chegando à alguma coisa. Mas no fim, não aconteceu, e desde então, sem te criticar, as coisas tem meio que ficado piores e piores e piores. O pior de tudo, esse foi o seu grande momento de legado. Agora tudo que você tem é o conflito na Irlanda do Norte sendo resolvido enquanto você era presidente. Resumindo, poderia ter sido incrível, mas ao invés disso foi meio que... neeeeh. Meio como seu mandato, na verdade! Pelo menos você sempre terá aqueles abraços encharcados de vodca com Boris Yeltsin para recordar. Tudo de bom pra você, John Green. Então as conversas de Clinton falharam; o governo de Ehud Barak foi prejudicado, e aí, em Setembro de 2000, o candidato a Primeiro Ministro Ariel Sharon liderou um grupo de 1,000 guardas armados ao Monte do Templo na Cidade Antiga de Jerusalém. Para os Muçulmanos, isso é conhecido como a Mesquita Al-Aqsa, e é o terceiro lugar mais sagrado no Islã, atrás apenas do Kaaba em Meca e da Mesquita do Profeta em Medina. E é o lugar mais sagrado no Judaísmo, então e resumo, é um lugar bem delicado no qual marchar com mil guardas armados. Esses eventos provocaram um protesto maciço, o qual eventualmente levou à muito mais violenta Segunda Intifada, na qual mais de três mil Palestinos e mil Israelenses foram mortos. Em 2002, os Israelenses, alegando agir em defesa dos civis, começaram a contrução de um muro ao redor da CIsjordânia, mas ao invés de seguir as fronteiras estabelecidas depois da Guerra de 1967, a barreira foi contruída para incluir muitos povoamentos Israelitas no lado de Israel. Para os Israelitas, isso foi sobre autodefesa; para os Palestinos, isso foi uma tomada de território ilegal. Aí, em 2005, Yasser Arafat morreu, e em uma eleição logo após, o Hamas ganhou a maioria doa assentos parlamentares. Desde então, o Hamas e a Autoridade Palestina tem meio que dividido como governar a Palestina, e ela também tem sido meio que mal governada. Nos últimos dez anos, o Hamas tem frequentemente lançado ataques de foguetes em Israel; Israel tem respondido com invasões extendidas e extremamente violentas ao território Palestino que tem visto milhares de Palestinos mortos, muito deles militantes, mas também muitos não. Ambas as partes alegam estar respondendo às provocações do outro, mas muito do conflito reflete o fracasso consistente de todos os lados em entender a legitimidade da narrativa do outro. Para a Palestina, o povo Palestino tem sido negado um Estado não apenas desde a formação de Israel, mas também por décadas antes disso, e agora eles vivem sob o que chega a ser uma ocupação militar. E isso é tudo verdade. Para Israel, o povo Judeu claramente precisa de uma pátria, a qual as Nações Unidas estabeleceram. E ele com certeza não são a primeira nação-Estado a consolidar e aumentar seu território via vitória militar. E eles precisam proteger sua nação contras as muitas ameaças ativas feitas contra eles por seus vizinhos. Isso também é verdade! É importante entender a lógica interna dessas visões nacionalistas concorrentes. Para ambas as visões nacionais SIonista e Palestina no fim funcionarem, é necessário entender o direito de cada de existir e a legitimidade da narrativa histórica de cada um deles. Mas esses problemas não tem milhares de anos, e não são intratáveis. Eles emergiram no Período Mandatório Britânico. Mas vamos esperar que ao entender que isso não é uma guerra religiosa sem fim, nós possamos chegar mais perto de ver seu fim. Obrigado por assistir; Eu vejo você semana que vem. Crash Course é filmado aqui no estúdio Chad and Stacy Emigholz em Indianapolis, e é possível graças ao inscritos no SUbbable, então obrigado a todos vocês. Falando nisso, se você quiser aprender mais sobre Israel e Palestina, nossos amigos no Thought Café fizeram uma série de vídeos; você pode também achar um link para eles na descrição do vídeo abaixo. Obrigado de novo a todos o inscritos do Subbable; obrigado aos educadores que compartilham esses vídeos com seus estudantes e aos estudantes que os compartilham com seus professores. Como dizemos na minha cidade, não esqueça de ser incrível..

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Jaú:

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