Apresentacao Infantil Natureza

Skidmore College, Saratoga Springs - "a pior das loucuras é sem dúvida pretender ser sensato no mundo de doidos", Erasmo de Roterdã o vídeo a seguir é um ensaio sobre a loucura inspirado no filme Coringa, um símbolo da loucura, ao mesmo tempo do desespero não tente entender a lógica do comportamento do Coringa, tente entender porque que o mundo está de cabeça para baixo, você vai observar, o mundo é realmente o absurdo e cabe a você saber conviver nesse absurdismo, ontem eu assisti o filme do Coringa e eu achei esse filme uma obra de arte, eu acho que me deu inspiração para vídeo e cabe a mim fazer agora uma análise mais filosófica sobre o filme esse vídeo aqui não é uma análise sobre o filme, o roteiro, personagem toda aquela coisa de cinema, isso deixa para as pessoas especializadas nisso, e nem uma análise sob a ótica da política, ideologia e até mesmo desenvolvimento pessoal, mais filosófico mesmo, fique comigo até o final desse vídeo e tu vai gostar vai aprender muito, deixe o seu like no vídeo deixa um "ei Copini estou aqui" lembrando que essa é a minha interpretação do filme e a minha interpretação das filosofias que eu estudei e pude fazer analogias com o que eu percebi nesse filme, e coringa se tornou um arquétipo, um arquétipo de caos fazendo analogia com o arquétipo do louco, louco por que as coisas têm o significado que nós damos para elas, só que o nosso padrão de certo e errado, ele existe com base no que muitas pessoas dão de significado com as coisas isso não significa que não exista necessariamente um certo e errado, existe ética moral e caráter, e tudo isso é baseado nos princípios da liberdade e nos instintos de sobrevivência, aquele lance de a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro, não faz para outra pessoa o que você não gostaria que fizessem pra você são princípios básicos que todo mundo sabe, então não é desse certo ou errado que eu tô falando, tô falando de um certo e errado do mundo assim como um todo olha esses prédios, uma casa em cima da outra, é meio estranho se parar para pensar é muito estranho, é muito espaço e ao mesmo tempo para pouco espaço para cada pessoa o mundo está muito louco, essa loucura do mundo gerou a loucura do Coringa o Coringa de certa forma que botar para fora algo que sempre esteve dentro dele por causa do personagem, personagem que ainda não era o coringa era uma vítima, quando ele deixou o coringa desabrochar, claro, fazendo muito mal e não estou fazendo apologia a nenhum tipo de violência aqui, mas aí ele se sentiu vivo, então no caso, ele foi uma reação do mundo, ou não, não podemos saber exatamente e esse eu entrar nesse ponto vira um vídeo político, não é essa intenção para eu explicar esse filme, eu preciso pegar como apoio algumas filosofias na frança teve um filósofo chamado Albert Camus e esse cara ficou conhecido pela filosofia do absurdismo, porque ele percebeu e explicou que o mundo é literalmente um absurdo, na verdade todo mundo percebe isso, é só observar, agora ele conseguiu explicar muito bem fundamentar e criticar muito bem, o porquê que o mundo é um absurdo, o mundo na verdade não é o mundo "planeta terra", mas a vida do ser humano e como ela funciona no planeta, a jornada de vida das pessoas, isso sim é um absurdo o mundo em si não é um absurdo e nem o homem em si, o ser humano, é um absurdo mas a relação de um com o outro, mundo com o homem, é um absurdo justamente porque essa relação ela é baseada em evolução, ela é baseada em não ser você mesmo ela é baseada em crescimento, em vender o seu tempo, vender sua vida para fundamentar melhor isso aqui, eu preciso puxar agora um outro cara, um polonês chamado Bauman, Zygmunt Bauman que montou a obra da liquidez do mundo, esse mundo moderno ele chamou de mundo líquido líquido porque as relações vem e vão, tudo parece estar muito rápido muito fácil, muito fluído, e claro, tudo tem um lado bom, mas também tem um lado mais complexo que geram complexos nas pessoas, dentro dessa filosofia do mundo líquido de Bauman ele tem uma coisa que ele ensina, que é sobre a pureza porque o ser humano busca a pureza, a ordem, a limpeza nas coisas, já que isso não é tão natural assim por exemplo, pureza nesse caso seria a ordem, se temos 10 pessoas aqui 9 são de um jeito e 1 é diferente, às nove pessoas que são iguais elas vão tentar hostilizar a primeira pessoa que é diferente, aí nasce o racismo, é por isso que as sociedades, as civilizações tem periferias, na periferia então isso explica muita coisa, Bauman tem uma coisa bem interessante bem engraçada que ele fala, que: se eu tenho vários sapatos e um deles está muito limpo, lustroso, eu lustrei ele, limpei ele, eu vou olhar para esse sapato em comparação aos outros e vou ver que ele está muito limpo, ele está puro agora você pega o meu pé e coloca em cima da mesa, junto com outros alimentos, esse sapato é sujo em comparação aos alimentos, e nessa mesma mesa tem um omelete, que é limpo apetitosa, pura, uma comida limpa, uma comida saudável, agora eu pego essa comida e jogo na minha cama, ali ela é suja, porque ela sujou a minha cama, ou seja o conceito de puro e limpo depende do contexto em que está inserido isso é óbvio né mas vale lembrar que é por isso que o ser humano sempre busca a pureza limpeza a ordem, e a ordem sempre é construída a partir do caos, o caos é o que constrói a ordem, quando existe caos, depois de um tempo vai haver a ordem essa ordem não vai durar muito tempo, pois o ser humano não se suporta, então vai existir caos daqui a pouco, essa dicotomia é mais ou menos a jornada do Coringa o mundo estava um caos, o que fez com que a mente do Coringa o íntimo dele o personagem Arthur Fleck ficasse suicida, meio morto, em caos, suicídio mental e a pressão foi tanta que nasceu uma revolta, que é o Coringa, que não teve um objetivo de criar um movimento, mas acabou criando porque muitas pessoas se identificavam com aquilo, e não só no filme, mas na vida real, muitas pessoas se identificam com esse cara, com esse personagem, muitas mesma não com a depressão, aliás com depressão também, mas com a revolta, a revolta do mundo por ele estar torto líquido, com caos, só que esse caos é normal, voltando agora ao caminho a jornada, a filosofia do caminho, onde ele tem a filosofia do homem absurdo, o homem absurdo é aquilo que ele chamou quando um homem entende que a vida, o transcorrer da vida neste planeta, da vida do homem, é meio absurda, não tem muito sentido quando se percebe isso, meio que as coisas ficam niilistas, nada tem sentido você se sente um estranho dentro da própria vida, não é à toa que o nome do livro dele é O estrangeiro, um homem que se sentia estrangeiro dentro da própria casa dentro da própria vida, um homem que olhava para o seu trabalho, não sabia exatamente por que que ele tava fazendo aquilo, olhava para aquela mulher que ele tinha e não sabia porque tava com ela porque aguentava um relacionamento com ela, mas ao mesmo tempo era um homem que quando estava apaixonado, o rosto dela era o rosto mais bonito de se ver, mas quando estava brigando, o rosto causava nojo, o rosto dela, a presença dela causava nojo ou seja, a paixão aí mudando a nossa percepção mais uma vez ressaltando que as coisas dependem de um ponto de vista, quando o homem entra em sã consciência, segundo o caminho essa sã consciência é perceber que o mundo é um absurdo só tem dois caminhos, um caminho que é meio suicida, um caminho que você desiste da vida e outro caminho é o da revolta, no caso o coringa é os dois ao mesmo tempo mas mais puxado para o caminho de desistir da vida, as coisas perderam totalmente o sentido, e ele fazia o que fazia porque simplesmente igual um bandido, não tem nada a perder, mundo já tinha tomado tudo dele antes então não tem nada a perder, tanto faz, mas o que é importante para nós não é um estilo Coringa, esse é o que Camus chamou de um homem absurdo, que é o homem que abraça o mundo absurdo, a loucura do mundo, porque você sempre tenta ser uma pessoa certa, uma pessoa sã, uma pessoa equilibrada não existe equilíbrio cara, existe um lapso de equilíbrio que dura um segundo e depois ele passa abraçar o absurdo é aceitar tudo isso, e ser louco como o mundo como o mundo, não como o Coringa, senão esse vídeo vai ser apologia à violência e para terminar esse vídeo eu vou puxar informações de outro filósofo francês chamado Pascal, o Pascal ele escreve sobre o porquê que as pessoas têm que necessariamente aparentar ser felizes e buscar a felicidade o tempo inteiro, e essa ideia que vem de sei lá onde, não sei quanto tempo, de que temos que ser felizes, e buscar a felicidade caso não formos gera loucura, mas uma loucura ruim, uma loucura destrutiva, tem a loucura boa também não é à toa que o filme do Coringa, ele é retratado com algumas ferramentas para deixar isso nas entrelinhas, o Coringa tem uma síndrome que quando ele se sente desconfortável, ele dá uma risada, aquela risada do Coringa foi esse argumento que usaram para explicar a risada do coringa ou seja, ele sentia nervoso ou triste e não consegui a chorar, ou expressar o nervosismo, então ele dava risada fazendo uma leve analogia ao Pascal, de que não devemos buscar a felicidade em tempo integral e aceitar que o mundo tem essa dualidade, essa loucura, e que buscar a felicidade buscar ser feliz, estar sorrindo, estar bem o tempo inteiro, é doentio, tem uma música cara que eu acho a letra genial, que diz mais ou menos assim, que você saiba que rir é bom mas que rir de tudo é desespero, eu encerro esse vídeo com essa frase deixa sua opinião, se você gostou, se você concorda, se tu acha que pode agregar com essa análise comente, leio todos os comentários, não respondo todos mas é muito necessário e importante para mim que tu deixa a sua opinião aqui nos comentários, um grande abraço e até o próximo vídeo.

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Uberaba:

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