Exame De Prostata O Que E

New York State School of Industrial and Labor Relations (ILR) - A inclusão e a acessibilidade também estão presentes aqui na Feira do Livro de Porto Alegre, através de uma iniciativa da UFRGS. O projeto de extensão TV Brincar realizou uma contação de histórias bilíngue: em língua portuguesa e em Língua Brasileira de Sinais. A atividade apresentada foi a história "A vovó maluquinha". Prof Marcelo Foohs (orientador): - Esse projeto surgiu de uma idéia de uma acadêmica, Simone Dornelles. Ela viu a necessidade de dar apoio aos dois grupos, ouvintes e surdos, pra que eles pudessem curtir as brincadeiras e histórias juntos. Então esse projeto surge com a finalidade de produzir e contar histórias bilíngues, libras e português, para que esses dois grupos possam curtir junto essas histórias assim quebrar as barreiras entre eles. Simone Dornelles (idealizadora): - É uma experiência maravilhosa porque nós estaros dando desse acesso para as crianças surdas e ouvintes ao mesmo tempo todas elas construírem é essa mínima sensibilidade comunicação. As crianças precisam ter essa interação entre surdos e ouvintes e também expandir toda a questão da cultura surda da identidade surda, da comunidade surda. A gente sabe da grande importância que tem essa questão da acessibilidade e falta de comunicação, que é o que a gente mais precisa. Então fazer uma parceria com a Feira do Livro, com a Frei Pacífico foi uma coisa assim maravilhosa, dentro desse projeto TV Brincar. Esse projeto começou pequenininho, começou engatinhando e agora já está dando os primeiros passos. A gente pensou num canal no Youtube aberto com contação de história bilíngue, com brinquedos de sucata a partir das histórias e além disso, começaram a surgir mais ideias pra na renovação, nós temos a histórias próprias que vão virar livros bilíngue, com escrita de sinais em primeira língua e língua portuguesa. No final do livro tem um DVD contando essa história toda ela filmada, com legenda e com a voz. Bem acessível para ouvintes, surdos e deficientes auditivos. Fernando Robson (prof. de artes da Frei Pacífico): - O mais importante que eu acho é a língua de sinais... Eles perceberem que essa língua de sinais é a língua das crianças surdas. Perceberem que eles têm capacidade também de desenvolver, de trabalhar, de conhecer os sinais e também de fazerem os desenhos, a contação de histórias de todas essas coisas que envolve a história... Então é muito legal e dá para a gente aproveitar isso junto com a TV Brincar. A gente percebe que as crianças elas fazem o desenho e elas percebem que elas vão passando as folhas na não desenha elas vão desenhando aquilo que ela tá vendo da história e elas repassam para o desenho e elas vão se desenvolvendo através disso. Luciane Zaneti (diretora da Frei Pacífico): - Justamente a questão da língua né, porque se não tiver um intérprete, se não tiver alguém que leve... Por exemplo, as nossas crianças vão ao teatro ao cinema porque a escola promove, procura ter pessoas para interpretar pessoas para explicar. Porque não adianta só interpretar, tem que explicar tem que trabalhar com eles todas essas questões, e se não tiver alguém que faça dificilmente a família consegue levar e estar integrada em tudo isso. Então é de extrema importância esse trabalho porque a arte faz com que eles desenvolvam muito. Então é necessário, muito necessário... Emily Souza (8 anos - aluna da Frei Pacífico): - Nós fizemos o desenho da história depois em casa também. Eu fiquei muito feliz de participar junto com a minha mãe, nós ficamos muito felizes de estar aqui acompanhando tudo. Depois eu fui dormir com a minha família e a gente falou muito dos cachorros, da água, de tudo que tinha no teatro. Tudo o que tinha na peça a gente conversou sobre isso depois eu desenhei. Tinha o gato, tinha vaca, tinha várias coisas do teatro, foi muito legal. Manoele Fonseca (mãe da Emily): - Pra ela, de um ano pra cá - faz um ano que a gente está na escola - para ela estava sendo muito bom, muito importante. Ela aprendeu bastante, ela se desenvolveu bastante. A dificuldade dela é que ela mistura muito os sinais. Mas como ela está aprendendo, ainda não aprendeu a ler, está sendo alfabetizada. Mas tá bom... Ela tá aprendendo bastante e eu também. O teatro eu vou gostar muito, vou brincar bastante junto com os alunos, com os colegas, com a Riana que tá aí, com todo mundo, com todos os colegas que estão aqui eu vou brincar muito. Com o Yohan também, com a Isadora... Vamos brincar bastante a gente vai se divertir... E a minha mãe vai estar junto também, a Karen vai estar aqui... E é isso a gente vai se divertir! ... muito chato. A mala provocava todos os animais. Sabe qual é o animal? A mosca. Roberto Perello (aluno do IF/RS e locutor da história): - São desafios bem grandes né, porque a libras tem a sua linguagem própria, sua gramática, toda a formação diferente do português. Então nós temos que adaptar o português para libras. Esse é o desafio maior, para que o surdo possa entender a história com perfeição, nos seus detalhes. Diferente do português que quando nós estamos conversando aqui é bem mais fácil, né. Pro povo o surdo é mais difícil essa interpretação em português, então nós temos que adaptar para libras. Janaína Viegas (tradutora e intérprete do IF/RS): - Os desafios para quem não conhece a língua de sinais é muito grande. Se há um professor ouvinte que quer contar uma história para crianças surdas, ele precisa se apropriar da língua de sinais para poder contar essa história. Então saber a língua de sinais para poder contar uma história pra uma criança é de extrema importância. Então tendo o conhecimento da língua, conhecendo os sinais da história, isso vai ficar muito mais claro para a criança toda a história contada e o aprendizado dela diante dessa história. Tchau....

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