Guia De Encaminhamento Para Exame Admissional

CUNY Senior Colleges and Graduate Schools - Hi. Meu nome é Daniella Faria, e hoje a gente vai falar sobre crianças agressivas. Olá. No vídeo de hoje a gente vai falar sobre crianças agressivas, porque eu tenho recebido muitas perguntas sobre esse tema. Sobre as crianças, são agressivas, "Meu filho está agressivo," "Meu filho é agressivo." Como é que fica essa questão? Normalmente, as crianças, elas têm um desejo muito forte, como a gente já falou em alguns vídeos, e estão em um processo de aprendizado natural, do aprendizado ao "não", do aprendizado a caber no próprio corpo, e de conhecer as próprias emoções. A hora que a gente tem que conter tudo isso, tem que caber dentro do próprio corpo e aprendendo a conviver nesse mundo e aprendendo essa noção de que posso me considerar o centro do mundo, mas existe o outro e eu estou nesse processo de aprendizado, muitas vezes, a raiva, ela é o sentimento que aparece. A agressão é uma maneira de comunicar esse sentmento. Mas ela não é uma agressão, ou a agressividade não aparece de maneira consciente ou intencional, principalmente nas crianças menores. Ela é, na verdade, uma resposta natural de um desconforto que essa criança vem a sentir. O que tem me assustado bastante é perceber que os adultos, nós, muitas vezes ficamos assustados com essa criança, pensando que essa agressividade pode ser algo da criança, ou pode ser algo... que ela tenha algum problema, ou pode ser algo que ela tenha como característica, e não como parte do processo dela de aprendizado. A hora que a gente olha pra essa criança desta maneira, aí, sim, a gente pode estar considerando essa agressividade como característica dessa criança, e a gente pode estar tornando essa agressividade característica dessa criança. Não sei se vocês se lembram do vídeo dos rótulos. Quando a gente começa a dizer, ele é agressivo, ele é agressivo, ele é agressivo, essa criança em formação começa a perceber, "Bom, então eu sou isso". Ele ainda nao tem condição de dizer: "Espera aí! Não, não sou agressivo, não. Só fiquei bravo, porque eu queria tal coisa e eu não tive." E nesse processo, da nossa dificuldade imensa como adultos de dizer "não", as crianças têm explosões de raiva cada vez mais fortes, porque o que elas se habituaram é a ter as coisas ou às coisas funcionarem da maneira delas. Então, as crises agressivas ficam cada vez mais fortes. Por quê? Porque o tempo de conforto, ou o tempo dessa sensação das coisas funcionarem do jeito que a criança se sente realizada ou tem o desejo realizado, tem acontecido com mais frequência. E isso faz com que essa criança crie exatamente esse aprendizado. Eu desejo, eu tenho. A hora que eu não tenho, eu entro em crise imediatamente. Como se eu virasse uma chavinha, e vem a crise grande de agressividade e de raiva, com grito, com choro, com jogar as coisas no chão, com muita fúria. E os adultos logo se assustam. Por quê? Imaginam que aquilo é muito descabido, e pensam, "Nossa! Ele tem algum problema!" Ou "Ele é muito agressivo!" Ou: "O que será que acontece para ele ter uma reação desse tamanho?" A reação desse tamanho vem de alguém que não está aprendendo nessa caminhada pequenininha os "nãos" e o processo de frustração em si com as pequenas coisas. Por isso essa frustração é tão importante e por isso que esse assustar com essa grande reação que a criança tem é tão perigoso. A hora que a criança entra nesse estado agressivo, é um estado, ela não é um ser agressivo. A nossa conduta precisa ser ainda mais tranquila, dizer: "Assim é que a gente não vai conseguir mesmo continuar nem a nossa conversa. Você se acalma e aí a gente continua para ver o que a gente vai conseguir aqui. Mas desse jeito a gente não vai conseguir nem continuar conversando." Muito mais do que entrar no medo ou no susto. A hora que essa criança que está nesse descontrole nos vê assustados, essa criança também fica com medo. E ela também está perdida, porque ela nos vê muito perdidos também. Então, essa confusão do "Meu filho é muito agressivo," "Ele tem esses grandes ataques de fúria, esses grandes momentos de raiva," preste atenção, porque esses momentos normalmente vêm seguidos de uma negativa, de um momento de frustração. E prestem ainda mais atenção se, olhando para trás, ele não tem tido poucas oportunidades de ter esse aprendizado. Isso faz com que esses momentos realmente fiquem mais difíceis, e faz com que as crianças tenham esses ataques de raiva mais fortes conforme elas vão crescendo e conforme o aprendizado vai ficando cada vez mais difícil. Então, pais e mães, nós temos que nos posicionar, nós somos o norte, nós somos o leme desse barco, e essa criança, quando ouve "não," quando tem a direção, quando tem a margem do rio, ela pode crescer. A hora que ela está nesse descontrole, o que ela está pedindo, o que ela precisa é contenção, é margem do rio, é segurança. E não ter o que ela está pedindo. Ter o brinquedo, ou ter qualquer coisa que ela precise. Então, gente, força, coragem, muito amor nessa hora, firmeza, sim, e respeito, sempre. Mas a gente precisa saber muito o que está acontecendo. Para que a nossa mente tagarela não saia falando e dispare um medo no nosso coração. Não está acontecendo nada a mais do que uma criança colocando pra fora em explosão algo que ela sempre esteve habituada a ter e está deixando de ter. Algo está funcionando diferente do que veio funcionando até então. Então, antes de cair nessa tentação de pensar que ali há algum problema, verifique essa história para trás. Porque provavelmente é isso que acontece. Uma criança ser agressiva ou ter algum aspecto realmente agressivo é algo de uma ordem muito mais profunda e muito diferente dessas perguntas que eu tenho recebido. De crianças tendo, realmente, ataques de birra muito fortes. O vídeo de hoje foi esse. Espero que tenha ajudado. E a gente se vê semana que vem. Tchau, tchau..

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