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Lincoln Center campus, Manhattan - Eu sou o professor João Miranda e hoje a gente vai ver alguns conceitos sobre Zoologia I. Alguns dos grandes nomes da Zoologia que nós vimos já nas nossasleituras, o principal nome da zoologia, conhecido como pai da zoologia foi o grego Aristóteles, lá da história antiga. Ele foi um dos primeiros personagens, primeiros pensadores a falar sobre os animais de forma científica, fazer classificações sobre os animais, ele separou animais vertebrados e invertebrados, animais com sangue de animais sem sangue, por exemplo. Então o grande nome conhecido como pai da Zoologia. O segundo nome que aparece na nossa disciplina, outro nome muito importante foi o zoólogo chamado Lineu. O nome completo dele, original era Carl Von Linné, e depois foi conhecido como Lineu. Ele é conhecido como pai da sistemática. Ele foi aquele que montou o sistema de classificação que nós usamos até hoje, o sistema de nomes científicos. Dentro da nomenclatura que nós usamos até hoje ele criou então a hierarquia sistemática, com o reino, filo, classe, ordem, gênero, e espécie. Não podemos deixar de falar também do famoso Charles Darwin, talvez o biólogo mais famoso de todos os tempos, conhecido como pai da evolução. É claro que na época do Darwin já se falava sobre evolução, já vários pesquisadores tinham proposto ideias sobre evolução, mas ele foi capaz de sintetizar as principais ideias de evolução e apresentar pra gente um mecanismo que explica a evolução. Ele trouxe pra gente conceitos muito importantes para a evolução, como seleção natural, a seleção sexual, e a ancestralidade comum. Então três coisas muito importantes para aquilo que a gente conhece como mecanismo de evolução. Depois de Charles Darwin nada mais foi a mesma coisa. A gente sempre pensa em biologia em termos evolutivos. Não não saímos disto, não escapa de falar de evolução quando a gente está estudando biologia. Uma outra coisa importante, outro tópico importante para nossa disciplina de Zoologia I é justamente sobre as regras de nomenclatura zoológica, sobre os famosos nomes científicos. Muitas vezes a gente está pensando: "Nossa, mas eu vou aprender todos esses nomes científicos?" Você não precisa aprender todos os nomes científicos, assim como a gente não sabe o nome de todas as pessoas, mas são nomes, assim como a gente não sabe o nome de todas as ruas, mas aos poucos a gente conhece um, conhece outro, conhece outro e logo a gente tem muita informação, muitos nomes científicos pra falar sobre eles, ou que a gente vai conhecendo ao longo da nossa vida como biólogo. Outra coisa importante é essa língua biólogo fala, que o zoólogo fala, fala sobre bicho e o bicho tem nome científico. A primeira regra que é muito importante ela fala sobre a nomenclatura binomial, ou seja, dois nomes: um nome científico que é composto por dois nomes, como "Homo sapiens", o nome da nossa espécie, por exemplo, ou "Canis lupus", o nome do lobo, ou "Ecos caballos", nome do cavalo, três espécies comuns que a gente conhece. Então esses nomes são compostos por um binômio, então dois nomes, um nome que é o nome do gênero, e o segundo nome que a gente chama como epíteto específico. Os dois nomes juntos são chamados de nomes científicos e eles sempre devem estar escritos com o nome do gênero com a primeira maiúscula e as demais letras minúsculas e sempre em itálico, ou no caso manuscrito, sublinhado. A gente tem que dar um destaque porque ele está escrito em latim, uma língua diferenciada da língua que a gente usa no dia a dia, o português, ou inglês, ou espanhol, no caso de outros outros países. Outro ponto importante sobre nomenclaturas zoológica é a hierarquia taxonômica. Foi justamente o Lineu, de que a gente falou agora há pouco, que criou essa regra. Então a gente tem classes ou grupos taxonômicos, eles são hierárquicos. Então toda a espécie está dentro de um gênero, todo gênero dentro de uma família, toda a família está dentro de uma ordem, um conjunto de ordens forma uma classe, as classes estão dentro de filosos e os filos estão dentro de reinos. Então a nossa espécie, por exemplo "Homo sapiens", então o gênero é Homo, a família Hominidae, ordem Primatas, classe Mamífero, filo Chordata, reino Animalia. Todos os animais a gente consegue classificar nessa hierarquia taxonômica. Existem alguns outros níveis taxonômicos intermediários, mas eles não são obrigatórios. Eu aprendi um macetinho quando eu era mais ou menos da idade de vocês, que falava assim; "REFICOFAGE". Reino, filo, classe, ordem, família, gênero, espécie, uma palavrinha que ajuda a gente lembrar a hierarquia. Então REFICOFAGE. Uma segunda lei, uma outra regra bastante importante da nomenclatura zoológica é a Lei da Prioridade. O que essa Lei da Prioridade diz? Ela diz que o nome mais antigo descrito corretamente para uma espécie deve ser o nome válido. Por que não o mais novo, professor? Por que não a gente criar um nome novo? Porque senão vira uma bagunça. Se a cada animal descoberto, uma pessoa descreve recentemente, vai mudar de nome no ano que vem, daí muda de nome no outro ano de novo, muda de nome de novo, e a gente nunca vai saber qual é o nome atual, como acontece com muitas outras tecnologias. No caso da sistemática da nomenclatura zoológica, ela é uma ciência que trabalha com o antigo, ela trabalha com histórico. Então o primeiro a descrever aquela espécie é como se fosse um descobridor dela. Então o nome mais antigo é o válido. Então se tivermos duas espécies descritas duas vezes, a que foi descrita primeiro, o ano mais antigo, o mês mais antigo... Se foram descritos no mesmo livro, vale a página do livro. Então quem escreveu primeiro tem essa prioridade do nome. Outro aspecto da nossa ZOO I que a gente precisa ve,r a nossa Zoologia I, que a gente precisa ver, são sobre os padrões de simetria dos animais. Então como fica isso? Os padrões de simetria dos animais, a gente percebe que animais têm várias formas e eles podem ser simétricos ou assimétricos. Como assim, professor? Ameba, por exemplo, não é exatamente um animal, é um organismo protozoário, um organismo unicelular, mas ela não tem uma forma definida. Como é que acontece isso? Ela muda a delimitação da forma do seu corpo, de tal forma que se eu passar linhas cruzando o centro do corpo dela, eu não tenho duas metades iguais, não consigo encontrar duas metades iguais. Ela é amorfa ou assimétrica. Então esse é um caso específico, isso quer para os nossos glóbulos brancos também, temos vários organismos que são ameboides. Outro bichinho que aparece com esse tipo de organização são os placozoários, um grupinho na base da evolução, e dos animais metazoários, animais pluricelulares. Outra forma de simetria, agora já entrando nos organismos que apresentam simetria, é a simetria esférica, também chamados de animais esféricos. Como é que acontece isso? O animal parece uma esfera realmente, uma bolinha. Esse animal, esse organismo, os exemplos mais comuns de simetria esférica são organismos também protozoários, como heliozoários, por exemplo. Então nesse organismo se eu passarl um plano que cruza o centro dessa esfera, em qualquer sentido que eu passar o plano, eu tenho metades iguais. Essa seria a definição de um animal esférico, embora, de maneira geral, esférico de verdade a gente só encontra alguns grupinhos de animais, de organismos protozoários. O outro padrão de simetria que aparece, em Cnidários, que a gente vai ver em Zoologia I e aparece também em Equinodermos, que a gente vai ver em Zoologia II um pouco mais pra frente no nosso curso, é a simetria radial, ou animais radialmente simétricos. Como é que isso? São animais que tendem a ser circulares, que você pode passar um eixo oral aboral e a gente pode passar linhas ou planos cortando eles a partir desse eixo oral aboral desse eixo central e a gente encontra metades iguais. Aqui eu representei, esquematizei uma estrela do mar. Se fizer um corte nesse sentido nela, a gente tem dois braços e meio de um lado, dois braços e meio do outro. Mesma coisa que eu fizer um corte nesse sentido, tenho dois braços e meio de um lado e dois braços e meio de outro lado. Esse seria um animal radialmente simétrico. No caso da estrela do mar, ele é um animal pentarradial, ou seja, tem cinco raios similares. Um outro padrão de simetria, muito mais comum, muito mais próximo daquilo que a gente conhece, é a simetria bilateral. Assim como nós, boa parte da maioria dos animais que a gente conhece, os animais comuns, são bilateralmente simétricos, ou seja, se eu passar uma linha cortando ele num eixo sagital, num eixo ântero-posterior, a gente consegue dividir esses animais em lado direito e lado esquerdo. Então eles são bilateralmente simétricos. Isso aqui é bastante importante, a gente vai ver um pouco mais pra frente na nossa disciplina, que quando aparece isso aparece essa simetria bilateral, aparece, ao mesmo tempo, a cefalização, O que é a cefalização? Um tecido nervoso centralizado, aparece uma concentração dos órgãos dos sentidos na cabeça, esses animais possam ter um movimento direcional, eles andam para frente, com exceção de alguns caranguejos, que andam de lado, a maioria dos animais bilaterais se locomovem pra frente, eles têm a cabeça dando a direção da sua locomoção. Então, pessoal, o que eu tinha pra falar sobre os grandes nomes da Zoologia, os padrões de simetria e as regras de nomenclatura era isso. Muito obrigado pela atenção! Estudem e até a próxima!.

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Erechim:

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