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Tandon School of Engineering - Olá, laringoscopista! Hoje a gente vai conversar um pouco sobre o uso das drogas vasopressoras nos pacientes críticos. Eu queria contar uma história que aconteceu comigo. Eu era plantonista do SAMU lá em pernambuco numa cidadezinha chamada carpina. E lá a gente ficava na base aguardando ser chamado pra para os carros que aconteciam uma br lá perto só que nesse dia, a gente ficou sabendo que houve um acidente, uma a moto bateu atrás de um carro. Carro esse que, por sinal, era da diretora do hospital... E nada, anda aconteceu com ela porém o paciente da moto estava sem capacete e acabou se ferindo muito e depois a gente ficou sabendo que o paciente estava grave e sendo trazido para a base pela unidade básica. Chegando no hospital era junto o hospital e o SAMU, chegando lá na frente paciente eu avaliei chegou lá sem monitorização né, sem suplementação de o2, e estava em um estágio bem avançado de choque, choque este hipovolêmico presumidamente ele tinha fraturas nos quatro membros você ia locomover o paciente você sentia que aquele barulho de osso né, encostando no outro estava bem obnubilado ele não conseguia responder nada um grau de confusão mental já avançado e decidi intubá-lo ali mesmo na saída da ambulância, na porta do hospital. Foi uma intubação feita no chão. Existem algumas manobras que a gente pode fazer consegui intubar o paciente, naquela época eu intubava com midazolam e fentanil não usava bloqueadores, coisa que eu não faço mais hoje, e aí a gente foi pro o hospital de referência, que era o hospital da restauração porém o paciente estava no grau de choque que nem a oximetria aparecia mais o sensor não identificava o pulso nem os batimentos cardíacos. E o que eu fazia durante todo o trajeto eu fui palpando o pulso femoral dele, palpando o pulso central e a gente seguia. Porém no decorrer do caminho, essa viagem demorava aí uns 20 a 30 minutos esse pulso ia diminuindo, diminuindo e a angústia ia aumentando e chegava uma hora que desaparecia o pulso. O que que a gente fazia? Pedia para ambulância parar e aí a gente fazia uma reanimação cardio vascular no paciente. Ele recebia lá um miligrama de adrenalina, um ou dois ciclos, e voltava à circulação espontânea. E assim foi cerca de três a quatro vezes até chegar no nosso destino final que era o hospital da restauração Depois eu fiquei sabendo que o paciente evoluiu bem, não faleceu, ele teve um desfecho positivo e se recuperou, mas assim... foi uma situação angustiante para mim... porque você ter que reanimar o mesmo paciente várias vezes, ele volta depois ele para de novo, tem algo estranho aí, não é normal isso acontecer em uma situação dessas O que eu poderia ter feito nessa situação em específico? Feito um exemplo pra vocês nesse caso uma medida muito simples era ter feito bolus de medicações vasopressoas. Simples. quando eu sentisse que o pulso estivesse diminuindo, a força cada vez menor e eu saberia que aquilo iria progredir para uma parada cardiovascular, eu aspiraria uma droga que estivesse ao meu alcance e faria um bolus lá na hora para tentar voltar com aquela perfusão do paciente, o tônus vascular iria aumentar o retorno venoso aumentaria e aí o paciente não pararia não receberia doses múltiplas de adrenalina. Falando em adrenalina, é a droga mais disponível nos nossos hospitais do brasil e eu poderia usar justamente ela. Uma diluição bem prática e você pode fazer na hora é pegar um miligrama de adrenalina diluir para 20 ml com o soro, água destilada, e aí você vai ter uma solução de 50 microgramas por ml depois você despreza metade dessa solução 10 ml e reaspira mais 10 ml de soro, e aí você tem uma solução a 25 microgramas por ml e aí você pode fazer de meio a 1 ml dessa solução. Por ser a adrenalina é uma substância que é alfa e beta agonista então você vai ter aumento da freqüência cardíaca e também na pressão arterial principalmente a a pressão sistólica do paciente. E aí você pode usar isso a seu favor, se você está vendo que o paciente vai parar você pode fazer essa solução, paciente está indo para uma bradicardia ou então ele está chocando e a pressão está caindo cada vez mais... e pode fazer isso também antes do seu procedimento. Se você gostou desse vídeo, deixe aí o seu joinha, o seu like, inscreva-se no nosso canal, vai ajudar a gente a crescer também, a divulgar essas informações pra população médica fica aí minha dica de hoje, grande abraço do seu amigo Thiago..

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Araxá:

Сhris Addington, Livingston: State University of New York College at Cortland. Jaú: New York State College of Ceramics; 2007.

Dean Pearson, Madison. Barueri: New York State College of Veterinary Medicine; 2013.

Thomas Gross, 4th Street, East zip 10009. Itabuna: SUNY Delhi; 2012.

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