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Nyack College, Nyack - Tudo bom? Meu nome é Tiago Novaes e hoje eu gostaria de contar um pouco sobre a minha experiência pra construir esse canal. Eu contei já, em outro vídeo, sobre os modos, os modos profissionais, como vive o escritor, como que o escritor faz para viver. Se vocês quiserem assistir a esse vídeo basta clicar nesse quadradinho aqui, ou fique aqui comigo e depois vai para lá e procura ele na lista de vídeos do canal Escrita Criativa. Eu acho que tudo começou, na verdade, em 2015. Eu acho que 2015 foi um ano importante para muitos de nós. Foi um ano de crise, foi quando a crise caiu, assim, e eu estava indo muito bem. Eu vivia, mais uma vez, se quiser, vá para aquele vídeo onde eu conto com detalhes, mas eu fiz muitos trabalhos como tradutor, como ghostwriter, como correspondente internacional freelance. Fiz trabalhos em produção cultural e aconteceu, que é como acontece nessas ondas da economia, que os trabalhos estancaram, as ofertas de trabalho espontâneas estancaram. Então, normalmente, eu esperava por um convite e eu tinha duas traduções engatilhadas por uma editora e essa editora, de repente, falou: "Olha, a gente vai ter que cancelar essas traduções, por uma questão de orçamento, isso e isso e aquilo..." E o meu mundo caiu, meu mundo literalmente caiu. Pela primeira vez eu passava o meu cartão e o capitão não registrava, passava o cartão não tinha mais limite. E eu falei: "Cara, o que é que eu vou fazer, assim? E, ao mesmo tempo, eu já tinha, sei lá eu cheguei a uma idade. Vocês vão falar: "Ah, você é novinho". Mas eu cheguei na idade onde eu pensei: 'E seu eu quiser ter um filho? E se eu quiser, enfim, comprar alguma coisa, né? O artista, normalmente...o artista aos 20 e tantos anos ele está vivendo a vida, ele está vivendo a paixão dele, ele está se satisfazendo com a entrega a essa paixão. E é legal que seja assim. Mas aos 30, pra gente poder sustentar o nosso trabalho, a gente precisa ter uma estratégia, a gente precisa planejar melhor, a gente não pode ficar apenas dependente das ofertas que a gente recebe por e-mail e por telefone. Foi quando surgiu a possibilidade de criar um canal na Internet, no Youtube, no Facebook. Eu criei inicialmente um canal, um amigo meu estava fazendo a mesma coisa, ligado ao mundo da música, Jacques Figueras, um grande amigo e um cara... é uma referência pra mim. E ele estava tocando o mesmo projeto e ele falou: "Cara, manda ver, eu acho que é muito bom!". Então, eu criei Afluentes da leitura, que a princípio era mais um canal de youtubers. Só que, qual que é a questão? Eu já coordenava oficinas de escrita criativa há mais de dez anos. Eu pensei: "Por que que eu não crio um canal onde eu ofereço, onde eu posso oferecer às pessoas que não moram às vezes no eixo rio-são paulo, que não têm ofertas de cursos de criação literária tão acessíveis quanto nesses centros urbanos, eu não posso oferecer um curso online? Por que não? E também, para aquelas pessoas que não têm tempo para fazer um curso presencial. Porque o curso online você pode fazer sábado e domingo, você pode fazer em qualquer momento e espaço da semana. Você faz no celular, você faz no laptop, você projeta o laptop na TV. Tem uma liberdade tremenda. E, ao mesmo tempo, a ideia da comunidade continua. E, pode não parecer agora, conversando com vocês, mas eu era muito tímido, eu gravava as coisas e falava: "Isso está horrível, isso aqui é ridículo". Eu travava na frente da câmera e me sentia esvaziado na frente da câmera. Eu falava: "Gente, sei lá, é ridículo, é ridículo eu falando para uma câmera!" E, bom, foi até que rápido. Eu passei, eu atravessei esse impedimento, um pouco como, vamos dizer, dançar pela primeira vez. Sei lá, na balada. Primeira vez em que você foi dançar você se sentiu meio esquisito. A segunda, um pouco menos, a terceira você já conseguiu entender e conseguiu se lembrar porque que, afinal de contas, você queria dançar, sair pra dançar, ou sair para fazer alguma coisa assim, que te projete. Acho que uma câmera, a presença, esses canais virtuais, eles te projetam. E uma coisa que foi caindo, a ficha que foi caindo é a ideia de que você pode ser projetado sendo exatamente aquele sujeito que você é. E eu lancei um curso online. Eu acho que muitos de vocês já conhecem o curso de Introdução à Escrita Criativa. Foi em dezembro de 2015 que eu lancei esse curso online. Eu lancei acho que com sete alunos na primeira, no primeiro lançamento. Meu curso custava x, vamos dizer e depois, alguns meses depois, quatro meses depois, eu relancei o curso, em abril do ano seguinte. Dezembro, então abril do ano seguinte, eu tive 17 alunos. Em junho daquele mesmo ano eu lancei uma outra turma, eu abri inscrições para uma outra turma. Ou seja, três meses depois. Enfim, eu tive 31 alunos. Àquela altura eu já percebi que eu podia viver disso, que isso poderia não só complementar, vamos dizer, me ajudar a criar uma estabilidade, mas sedimentar essa estabilidade, que é que eu queria ter para criar, para realmente falar apenas aquilo que eu quero e para quem eu quero. Não precisar ficar nessa nessa expectativa, nessa disposição de espera, que eu acho que pode ser muito perniciosa para o artista. É, não sei, assim, faltam mãos para contar a quantidade de artistas ressentidos, tristes nessa imensa América Latina. E a ideia de viver de literatura, falando de literatura, e poder e ter uma liberdade total para fazer aquilo que eu queria, no meu tempo, da minha forma, onde eu quiser - eu adoro viajar - foi pra mim decisivo. Alguns meses depois, seis meses depois, eu abrir uma nova turma. Foi em fevereiro de 2017. Dessa vez, a cada vez que eu abria, o curso era mais caro, porque eu estava mais exigente, porque eu fui gravando material bônus, porque eu fui produzindo e afinando esse material. Eu tive 75 alunos dessa turma. E as turmas seguintes, apesar de uma certa oscilação, seguiram mais ou menos a mesma linha. E acho que, lá pelas tantas, eu acho que, foi um outro aprendizado que eu fui obrigado a fazer, e se você for montar o seu curso online você vai acabar, assim, você vai ser obrigado a aprender a fazer isso, que é uma coisa que eu não tinha noção até então, que é aprender a dizer não. É isso! As pessoas me chamavam para um evento, me chamavam para uma palestra e eu tinha que olhar o que que vale mais a pena. Porque, quando você cria um curso online você começa também a atrair a atenção sobre você. As pessoas começam a te acompanhar. A ideia da consistência, de você ser uma presença constante na vida das pessoas faz com que ela se lembre de você na hora de realizar um evento literário, um evento ligado à seja lá o que você for fazer em termos de criação em curso online. E os convites começaram a aumentar e eu tive que aprender a dizer não, o que para mim era super difícil: "Como assim dizer não? Como assim recusar essa participação, essa presença?" Eu acho que é parte do desafio e isso se chama custo de oportunidade na economia. Custo de oportunidade é assim: para todo sim que você diz você vai acabar dizendo outros nãos. Para cada oportunidade que você agarra você também está abdicando de outras, nem que essa oportunidade seja fazer nada, seja ficar quietinho, ficar na casa, seja dar tempo ao tempo, deixar que as coisas nasçam espontaneamente. É dar tempo para o wei, que é um conceito da filosofia taoísta chinesa, de uma ação da inação, de uma ação sem esforço. Para isso, também, é preciso aprender a dizer não. E eu acho que a possibilidade de consolar permitiu que eu pudesse me reinventar como escritor. Dar a cara pra bater ou para ser vista, pro like e pro dislike, né? Com todas essas contradições que a gente tem. A gente é muito crítico. Nós artistas. E é bom que assim seja, temos de ser críticos em relação às novas tecnologias, para que a gente possa reinventar a partir delas. E reinventar dentro delas. Eu acho que tem muita gente boa fazendo, criando nesse espaço, e o curso online me permitiu autonomia real para poder criar essa disposição da invenção e da literatura. E pra mim é o grande projeto da minha vida. Espero que vocês tenham curtido esse desnudamento e a gente se vê no próximo vídeo. Grande abraço e até mais!.

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Maringá:

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Stefania Combs, W 69th Street zip 10023. Diadema: John Jay College of Criminal Justice; 2015.

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