Exame De Sono E Vigilia

Pleasantville campus - Satsang Aberto Rishikesh, India 02 de Março de 2016 A Consciência desempenha o papel de uma pessoa. A mais difundida crença no reino humano, é que somos principalmente os nossos corpos e o condicionamento que surgiu para isto, ou continua a surgir para esta crença, 'Eu sou o corpo'. E isso dá aparecimento à sensação, 'Eu sou a pessoa'. A pessoa é uma forma de consciência, mas é uma forma bem limitada da consciência. A consciência é imperecível, o corpo não. O corpo é um corpo temporal. Quando a consciência se identifica com o corpo, então vem sob ilusão e engano, que partilha as qualidades do corpo. E vendo que o corpo é propenso à doença, e à morte e envelhecimento, então acredita estar sujeita a essas condições também. Quando a consciência se identifica com o corpo, que é preciso, de forma a provar o experimentar, e acredita que é o corpo, eu chamo a isto a Queda. Isto talvez, seja a Queda da Graça. Explicarei mais à frente sobre isso. E chegámos à crença de que somos seres limitados, e apenas estamos aqui até à duração da nossa vida corporal. A consciência sendo imortal, ao acreditar em tal crença cria um trauma dentro do corpo do ser, que temos de fazer tudo agora, para desfrutar o máximo que podemos. A consciência torna-se insegura, medrosa, egoísta, limitada. E de alguma forma, perdeu o sentido de contacto consciente com a sua própria fonte, que é a existência imperecível. E assim, o sofrimento chega ao mundo, dor, sofrimento, conflito, a sensação, 'Eu sou este corpo e tu és outro corpo'. O meu corpo é azul, o teu verde, este é amarelo, significa algo como que se fossemos fundamentalmente diferentes. Todas estas crenças vêm, e assim surge o conflito. Depois o medo de que ficaremos sem os recursos, o medo de que não vamos ser queridos por outro ou rejeitados. Todas estas coisas vêm, para o ser consciente que caiu num estado de hipnose, ao acreditar que é meramente uma pessoa. Somos muito mais do que pessoas. Somos na verdade o ser impessoal, que está a desempenhar este papel como pessoa. Quando a consciência desempenha o papel de uma pessoa chega a uma zona muito restrita, um reino restrito, e isso é o sofrimento. O longo rio da consciência humana que está à procura da libertação, ou conhecer Deus, ou encontrar a verdade, move-se com esta profunda crença de que somos "pessoais". E assim o próprio facto de acreditarmos que somos pessoais, limita o alcance do que podemos explorar. Todo o tempo, a consciência fundamental, que é imperecível, que é totalmente plena, bonita, tranquila, feliz, é ignorada. E um foco muito mais estreito prevalece em nós. E por causa disto, os seres humanos estão sempre a falar a partir do sítio da pessoa, 'Isto está mal. Como posso fazer isto? O que posso encontrar?' É um estado confundido e um estado confuso. Mas de alguma forma parece, para que este jogo de existência aconteça, por um tempo, temos que. Nós como consciência temos de tomar o darshan desta ignorância. Desta crença, 'Nós somos o corpo', para podermos vivenciar o mundo através do sentido de individualidade e da condição de pessoa. Mas, porque somos fundamentalmente consciência, temos sempre a vantagem porque já somos o Ser. Apenas algum despertar tem de acontecer, através do qual reconhecemos novamente que somos este. Não apenas mentalmente ou intelectualmente, não apenas por convicção mental. Mas através de pura experiência, pura sabedoria e compreensão. Por esta razão, este tipo de satsang aparece no jogo da existência. Para apontar àqueles que .... muitos estão cansados só de experiências que desvanecem no caminho da libertação, e procuram agora pela fonte. Muitas pessoas vêm. Elas dizem, 'Eu tenho praticado espiritualidade por 20 anos, 30 anos. Porque é tão difícil? Eu digo não é. Apenas a correcta compreensão tem de vir. Um coração aberto, vontade. Uma vontade que ponha de lado o conjunto de conceitos que estamos presentemente a segurar. Para ver novamente, com olhos frescos. Então poderemos ter uma oportunidade. Mas, nós somos o que procuramos. E é minha esperança que possas vir a ver isto. O que é realmente óbvio, mas ao mesmo tempo, obviamente ignorado, perdido. Uma vez que a compreensão vem, o reconhecimento acontece, estás a ser libertado. Não te posso dizer que isto irá durar tantos anos. Sinto que pode acontecer hoje, a qualquer momento. Porquê? Porque não está longe de ti. Já está aqui. Então o que provoca a dificuldade? A dificuldade apenas corresponde à força da tua identidade como pessoa. Se acreditares fortemente nisto, então tenho de falar para ti a partir desse lugar. Mas, mesmo que pareça que fale a partir do lugar da pessoa, a partir do lugar da pessoa, não é o meu verdadeiro lugar para falar contigo. Eu sinto que falamos a partir da posição da consciência, conversando com consciência sobre consciência. Não posso falar contigo como menos do que consciência. E eu sei que a pessoa é apenas uma forma limitada de consciência e muito instável. Está sempre a mudar. Por esta razão, tentei afastar-te de questões meramente pessoais. Porque se ouvir na base de meras questões pessoais, vamos ficar aqui por muito tempo. E não vamos fazer muito progresso, porque o que as pessoas aprendem hoje, esquecem amanhã. A não ser que uma experiência é profundamente absorvida no teu coração tu irás esquecer. E até mesmo que possas sentir que tenhas uma forte crença em algo, muitas vezes tal crença, se não está estabelecida no coração, entrará em colapso sob stress. Não será capaz de o segurar. É só uma crença, como se fosse algo separado de ti. Tu estás aqui para te encontrares. A tua verdadeira natureza. Não algo que possas ter, mas o que tu és. O que é bonito sobre esta indicação directa é que te aponta para a eterna consciência, que está aqui, sempre. E não diz, 'Olha, daqui a 6 meses tu vais ver'. Então para muitas pessoas, os sentidos... é nos dito tens de purificar a tua mente, melhorar, purificar, purificar, purificar. E quando a tua mente está pura o suficiente, então podes começar a conhecer Deus ou conhecer a verdade. Este é um caminho, é um grande rio, e muitos vão por aqui. E é também um caminho legítimo, mas é lento. Eu digo, Vamos encontrar a verdade de quem és tu agora. E depois de alguma forma, o que permanece como mentira, os fragmentos da mentira, serão mais claramente vistos. E então serás capaz de os rejeitar depois. Então um é, começas a procurar e a limpar a tua mente. Mas estás a limpar a tua mente com base no sentido de pessoa. Assim que estás a limpar, mais sujidade aparece. Podes limpar por muito tempo. Não que estejamos tão sujos assim, mas porque as tendências continuam a voltar. Maioritariamente nós sofremos por muito pouco. Muitas coisas no mundo não te incomodam. Podem ser apenas algumas. Mas vêm de diferentes formas, diferentes formas que tomam. Mas, aqui eu tento apontar-te para além do palco do pensamento humano, para a tua divina natureza, que é o pano de fundo de tudo isto. E para te mostrar, para demonstrar através de ti e contigo, que estás aqui. Estás aqui mesmo. O Ser está mesmo aqui. Nunca estás separado do verdadeiro Ser. É a tua mais verdadeira verdade. É o único lugar que não desaparece. Tudo o resto desaparece, tudo o resto pertence ao tempo. E o tempo diz, 'Tudo o que vês, tudo o que imaginas, tudo o que experimentas, um dia irá embora. Cada momento está a passar. Temos esta estranha crença que podemos segurá-los e que podemos fazer algo tão estável que não se mexe. Mas, não é assim. Não podes tornar o que é por natureza relativo no absoluto. O absoluto está sempre aqui, é o que somos. 'Absoluto', significa o puro, inalterável, consciência natural. A pessoa não é a pura, inalterável, consciência natural. Está sempre a mudar, não é estável. Não é verdade, é apenas uma crença. E a crença criou esta identidade que assumimos ser nós mesmos. É apenas uma máscara, usada sobre o absoluto. Então satsang é para demonstrar isto, e para descobrir isto em ti mesmo. Não vim para te transmitir uma mera crença. Mas sim levar-te à verdadeira visão. E assim posso dizer-te que isto também vem de Deus. É também a expressão, a expressão direta da verdade. Todos são o mesmo, todos são isto no coração. Não significa que, apesar de todos nós sermos isto, ainda assim as nossas expressões podem variar, está tudo bem. Não temos de ser clones. Somos apenas isto, internamente. Mas a tua expressão pode ser única, isto está bem. Depois esta vida torna-se mais leve, superficial, mais um jogo. Então podes desfrutar. Mas para acreditar que podes desfrutar desta vida com base no ego, não será estável. Este é o grande convite, o grande mistério, o grande desafio. Para transcender as limitações do nosso condicionamento. É um erro, mas é divino, um erro intencionado, que por um tempo vamos acreditar e caíremos na ilusão, e engano, de que somos isto. E logo acordar através da compreensão, através do que chamamos sadhana, prática espiritual, exercícios, e por aí, mas mais que tudo, através do correcto conhecimento, acolhido no coração, confirmado através da sabedoria e pura inteligência que te liberta. O teu coração é a luz deste mundo, não deixes que a tua mente o esconda. Obrigado. Muito bem. Copyright © 2016 Mooji Media Ltd. Todos os Direitos Reservados. Nenhuma parte desta gravação poderá ser reproduzida sem o consentimento expresso de Mooji Media Ltd.'s.

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Bragança:

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Dylan Hardman, Cathedral Pkwy zip 10025. João Pessoa: Bible college (evangelical); 2010.

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