Exame Salarios Ti

Maritime College - isso aqui é uma declaração de comunidades indígenas sobre o que elas buscam para comunicar as bibliotecas comunitárias que a gente atua em 18 bibliotecas indígenas na amazônia é uma declaração declaramos ainda que uma biblioteca é um patrimônio da comunidade pode ser cuidado de forma voluntária por todos professores jovens adultos e crianças deve funcionar em comunhão com todas as instituições grupos e espaços culturais da comunidade seu funcionamento é preciso estar de acordo com a realidade de cada povo que deve se mobilizar para construir a sede incentivar a gestão comunitária para que o trabalho sempre fique vivo a biblioteca não pode funcionar sem a formação de mediadores que deve ser adaptada à realidade de cada comunidade para terminar declaramos que a sede das bibliotecas devem respeitar as características de cada comunidade nos materiais na forma de construção e que servirão para divulgar o conhecimento que está vindo de fora mas acima de tudo serão espaços de valorização da cultura local quem somos nós das bibliotecas comunitárias é eu com outros que estão aqui nesse seminário fazemos parte de uma rede nacional de bibliotecas comunitárias aqui nós só a nossa rede chama lhe terá sampa e minas tem a sul de minas uai e infortúnio ceará tem a jangada literária então é uma rede composta por várias redes locais com uma série de nomes muito saborosos muito próximos da vida daquela comunidade e essa rede ela está espalhada aí nesses estados nem marcado em ver e nós né juntos com outras bibliotecas na rede da expedição vagalume a rede é livre pra que te quero da eco futuro o que nós temos percebido que nós acabamos constituindo em um caldo ainda não numerado porque a gente não tem um levantamento ainda das bibliotecas comunitárias dessa capilaridade mas nós estamos aí em todo o país só a rede lhe terá sampa são cento a rede nacional de bibliotecas são 125 bibliotecas que nasceram né aí eu chamei de onde viemos que nasceram da distribuição desigual dos equipamentos de cultura às bibliotecas comunitárias surgem em espaços onde não tinha outros equipamentos nem a biblioteca em áreas periféricas que só conheciam muitas vezes no estado pelas escolas a unidade de saúde e intervenção policial mas sem espaço para a cultura essas bibliotecas elas nascem pelo desejo da sua comunidade de democratizar o acesso aos livros e à leitura uma necessidade é tem um momento que a gente chamou de biblioteca popular os grupos de alfabetização de jovens e adultos palavra gente também precisa ter um lugar para guardar a nossa memória a nossa história e ela era chamada de biblioteca popular biblioteca feita pelo povo e para o povo é era essa ideia e aí o que nós queríamos nós que viemos dessa história das bibliotecas comunitárias escrever o vivido ressuscitar é aquilo que parecia sepultado parecia que a nossa dignidade pelas condições de moradia pelas condições de dificuldades e de exclusão das áreas periféricas parecia que essa dignidade nela estava lá sepultada e as bibliotecas ajudavam ajudaram e ajudam a ressuscitar a gravar o ainda por fazer e preservar o passado e quebrar né promover rupturas com aquilo que nos aprisiona e nessa nesse caldo né de nos juntar para mudar essas realidades o que nós começamos a fazer foi pensar essa literatura como possibilidade de construir outros mundos eu algumas pessoas já me ouviram nem falar que eu sou uma matemática convertido a literatura é eu sou matemático de formação e e fazer matemática por ser uma ciência é que era considerada lá nos anos 70/80 uma ciência do poder e aí eu me achava e falava a gente vai dominar essa história e no final não é o que a gente descobriu uma palavra capaz de construir e transformar mundos quando a gente começou lá nos anos 90 com as bibliotecas comunitárias como bibliotecas com foco na literatura algumas pessoas diziam mas é melhor ensinar uma profissão a gente precisa muito mais de pedreiro eletricista do que o eleitor mas eu já tinha sido picada por esse mosquito da literatura do fazer coletivo ea gente sabia que a literatura ela não formava só pedreiros eletricistas as pessoas pra fazer pra pensar só no hoje é a literatura dá essa possibilidade de transpor mundos de fazer atravessamentos de carregar outras pessoas de encontrar com os outros e aí a gente investiu e bibliotecas literárias a literatura nem eu trago aqui um trecho do antônio cândido que serviu de suporte e tem sido referência para nós das bibliotecas comunitárias a literatura confirma e nem nega e propõem e denuncia apoia e combate fornecendo a possibilidade de vivermos dialeticamente os problemas por isso é indispensável tanto a literatura sancionada quanto à literatura proscrita aqui os poderes sugerem e aqui nasce dos movimentos de negação do estado das coisas predominante as bibliotecas comunitárias começam assim a ressuscitar autores esquecidos começam a revelar os seus escritores porque existe uma literatura marginalizada mas que estava nos constituindo enquanto pessoas e esse por onde andamos nos fez pensar de forma muito qualificada na questão do acervo se no passado achavam que biblioteca comunitária é aquela biblioteca que recebe o livro que ninguém mais quer ler a gente começou a falar na biblioteca comunitária precisa ter aqueles livros que pode encantar até quem não sabe ler nós somos leitores e leitoras a gente ler livros em capa livro com gota de café livro rabiscado que a gente já é eleitor então qualquer livro a gente lê a sair lendo placa porque a gente virou o leitor quem não é eleitor precisa do melhor livro das melhores metáforas da melhor de agrama são do melhor que a gente tem da escrita e aí a gente começou a cuidar do nosso acervo aprendendo a catalogá-lo a classificá-lo a estudar o acervo conhecer os gêneros literários nós fomos atrás da docs e bytes que tem um programa alexandria ea gente fala olha a gente também quer ter o nosso acervo automatizado a gente quer conhecer o que a nossa rede ele terá sampa tem então aí a gente comece fazendo parcerias que a gente sonha de um dia integrar o sistema de bibliotecas da cidade e aí ter o mesmo programa pode ser um passo pra isso nós passamos nem a defender o direito humano à literatura defender que a biblioteca não seja um espaço só para quem já é eleitor mas também para quem é um potencial eleitor para quem nunca teve um livro dentro de casa a biblioteca para essas pessoas também e aí nós colocamos um outro desafio que é formar leitores sustentáveis quando nós olhamos a retratos da leitura no brasil e outras pesquisas a gente vê que infelizmente né com o desenvolvimento aí com todas as aspas a gente vai perdendo o interesse pela leitura a criança pequena ela lê ela tenha o acesso à leitura na escola em casa depois a gente começa a ler só em função da escola até que é 32% das pessoas que são leitoras que sabem ler dizem que não gostam de ler é o que vai acontecendo nesse caminho que a gente não consegue sustentar é fazer com que esses leitores sejam sustentáveis leiam no decorrer de toda a vida e aí algumas coisas que a gente tem feito reinventado rodas a gente faz rodas pra ler junto é aqui tem um grupo que ler um defeito de cor da ana maria gonçalves que é um livro com 947 páginas e custa mais de cem reais então não dava pra cada um tem o seu livro nós conseguimos comprar 4 e essas pessoas liam coletivamente como elas gastam mais duas horas do bairro de parede euros para chegar até aqui o centro e foram dentro no ônibus juntos mas não podem perder o direito de ter acesso é essa literatura premiada porque não consegue ter um livro em casa dá um jeito é fazer a leitura coletiva então reinventando a roda compartilhando as leituras pertencendo a uma família literária esses meninos e meninas têm viajado para encontrar outras bibliotecas tráfego em frequentar outros eventos que o que acontece com um menino e uma menina que sai de uma área rural de são paulo de uma favela no rio de janeiro e chega um evento literário muitas vezes é a primeira viagem que ele faz o que ela faz como turista é a primeira vez que ele elas são os seus pé dão no hotel a primeira viagem para alguns de nós que não fomos habituados desde pequenos a viajar às vezes geram os constrangimentos eu levei meus pais para fazer a primeira viagem da vida deles depois de migrarem do nordeste de ônibus para são paulo quando eles fizeram 30 anos de casados e uma irmã levamos eles para conhecer uma capital do nordeste e joão pessoa e aí foi a primeira vez que minha mãe ficou no hotel e aí imagina trabalhou como doméstica vida inteira então ela arrumava cama ela queria limpar o banheiro a gente falava mãe não precisa só tá tirando emprego da moça que tem que fazer isso a não mas eu não tenho coragem e aí sem contar sem pedir desculpa licença o tempo todo porque aquilo era tão novo tão fora o que a gente tem percebido com os meninos e meninas de áreas periféricas que vão pro evento literários uma mudança muito grande eles não chegam com vergonha porque eles se reconhecem numa família de leitores numa família literária chega em um evento literário ele fala eu tô aqui eu também leio eu estou aqui porque eu também acredito na força da palavra e isso é uma mudança que está acontecendo no nosso país que tá aí para nos alimentar de esperança em meio a tantas outras coisas difíceis que a gente tem vivido esses meninos e meninas eles têm no espaço da biblioteca reservado tempo para leitura e pela escrita então a gente tem falado o tempo todo nas bibliotecas comunitárias e escrever têm a mesma força do que ler é o que a gente fez aqui nesse começo de contar histórias de inventar histórias sei que a minha amiga karen vai estar aqui daqui a pouco nem falando desse relato não é um museu da pessoa fala biblioteca também é um museu de pessoas ela é a guardiã da memória da história daquela comunidade então os livros que chegam às pessoas que frequentam aquela com aquela comunidade tem que franco e freqüenta a biblioteca e aí como a gente pensa essa programação e esse espaço pra nós é um desafio tem sido sempre fazendo o espaço da biblioteca comunitária um espaço acolhedor e seguro acessível que favoreça a autonomia nem por isso os livros estão sempre ali embaixo é por isso os livros estão lá nos expositores nec é uma das bibliotecas nossa que fica na baixada do glicério a cultura no quintal a biblioteca está lá no meio do perto das mangueiras de outras árvores frutíferas e acessível para as crianças há também um trabalho cultural das bibliotecas é essa preservação da história daquela comunidade é estar em contraposição a esse consumo que a gente faz é o consumo do livro o consumo das pessoas é o consumo aquelas histórias por isso a gente tem estimulado muito essas escritas as oficinas de escrita têm se multiplicado também nas bibliotecas comunitárias vou passar aqui mais rapidinho que o tempo voa e essa nossa história né a gente tem feito uma série de ações juntos as nossas várias tipologias de bibliotecas eu trouxe aqui um exemplo é o lanterna san pinha que está agora na sétima edição literária champinha um seminário de literatura para crianças pequenas o ano passado estava aqui no seminário apresentando essa experiência algumas das educadoras literária champinha juntar 140 crianças pra conversar sobre obras literárias nós fizemos sempre em parceria com a biblioteca municipal monteiro lobato desenhando o encontro junto não só o uso do espaço mas o desenho desse encontro esse ano ele acontece no museu afro brasil junto com a biblioteca carolina maria de jesus o libera sampaflu é um outro um roteiro de encontros com autores negros de literatura africana então nós nos encontramos já comia culto recentemente com água lusa enquanto os escritores negros ana maria gonçalves luís cut conceição evaristo que a gente tem feito a gente escreve o autor e falou olha gente lê que o autor quer além de saber que é lido com mia couto foi assim a gente soube que ele vinha para o brasil nós estávamos um ano estudando a sua obra dele e aí a gente escreveu falou olha a gente lê e gosta do que lê a gente sabe que você está vendo o brasil será que a gente consegue que um jovem possa participar desse encontro ea resposta foi acho que eu posso fazer uma coisa melhor uma hora ea gente se encontra com quem puder e o encontro foi uma choradeira todo mundo chorando mas chegou uma hora ele falou mas sei se pediram para se encontrar comigo disseram que iam ficar feliz agora 61 param de chorar e aí o que era emoção né emoção de falar esse escritor existe e pra ele eu importo porque que ele importa pra nós a gente já sabia mas saber que a gente também importa pra eles e aí o que que isso né a conta o que acontece com isso reverbera era em toda a vida desses meninos meninas desses educadores e educadoras a gente vai transpondo esse muro das impossibilidades das distâncias o macarrão com poesia que é um evento que acontece em guarulhos que junta o a toda a os escritores de guarulhos vão para debaixo desse circo para ler poesias com as famílias com as crianças sementeiras de direitos é um grupo de mulheres não leitoras que começou a se organizar dentro da biblioteca as mães irmãs tias dos jovens de parelheiros que começam a ir para a biblioteca e os meninos e meninas começam a ler pra elas depois começa a ler carolina maria de jesus que foi uma escritora ressuscitadas apenas bibliotecas comunitárias desse país é carolina estava esquecida carolina morreu em parelheiros e os moradores de parelheiros nunca tinha ouvido falar porque a leitura e escrita não chegava na mão dessas pessoas quando eles começaram a ouvir o que carolina falava sobre a fome a gente tá entendendo tudo que está escrito aí e essas mulheres começam a se organizar dentro da biblioteca e hoje elas criaram um núcleo de alimentação saudável em contraposição à fome a gente começa a gerar a comida com que a gente tem a gente está fazendo uma campanha não ao miojo parelheiros é a região com a maior concentração de hoje não está patrocinando o evento não né a gente pode falar assim como é né que a região dessa cidade que tem uma das grandes concentrações de produtores orgânicos seus filhos têm diabetes porque como miojo porque os pais em vender o que produziu no centro e aí gasta cinco horas no trânsito e deixa os seus filhos com a pior comida nós decidimos pelo menos quem passa por essa biblioteca não essa biblioteca precisa das pessoas vivas e pra gente viver precisa também comer direito o núcleo de alimentação saudável essa semana inteira de direito mulheres que começaram a desenvolver alimentação saudável hoje a gente tem uma cozinha semi industrial que tomaram um dia vocês possam conhecer o plano municipal do livro e da leitura coloquei aquela arte que vai estar também hoje à tarde aqui no evento e também nos apoiou nessa luta por ter uma política do livro e da leitura é a gente precisa planejar como o livro a leitura como é que o apoio a esses mediadores de leitura eu tenho falado em outras situações que a gente trouxe jovens filhos de agricultores é filho de profissionais braçais para carregar livros agora essas pessoas precisam ter a oportunidade de continuar estudando de continuar dentro das bibliotecas sem ser né aprisionado na sobrevivência no comer daquele dia que suas famílias precisam o plano municipal é um jeito da gente ser olhado como bibliotecas de acesso público e que precisam ter financiamento público para existir eu vou ler a última parte que eu tenho três minutos eu fico falando acaba falando mais sobre rasgamento das bibliotecas as bibliotecas comunitárias é o que a gente consegue trocar muito é esse trocar né dessas raízes que a gente tem dentro da unidade nessa se nós somos biblioteca escolar o biblioteca chamada de público a biblioteca comunitária universitária o que nós temos lá no fim é ter leitores que leiam para a vida toda que acreditam na leitura então como é que nós podemos nos em realizar dentro da nossa comunidade e aí eu peguei um texto do peter ou levem que é um engenheiro florestal alemão que escreveu um livro sobre a vida secreta das árvores eu peguei um trecho desse livro eu acredito dialoga com que a gente tá pensando aqui como é que nós podemos trabalhar juntos em encostas podemos às vezes ver que as árvores se unem através de raízes sempre que há chuvas removem a terra e revela o amarem adu que está por baixo também os cientistas descobriram nas montanhas do rapaz que se trata realmente de um sistema interdependente ligado ligando uns aos outros os elementos de uma determinada espécie e população a troca de nutrientes e ajuda entre vizinhos em caso de necessidade é aparentemente a regra conduzindo a constatação de que as florestas são super organizações construções mais ou menos semelhantes aos formigueiros naturalmente que seria também possível colocar a hipótese de que talvez as raízes das árvores simplesmente cresçam pelo solo sem objetivo inteligência ligando se a organismos seus semelhantes sempre que os encontram pelo caminho e necessariamente trocando com eles nutrientes e formando uma sul nossa comunidade social no que não constitui mais que um casual toma lá dá cá mas por que razão são as árvores seres assim tão sociais por que motivo partilham o seu alimento com as suas companheiras cuidando assim tão bem da concorrência as razões são as mesmas que conhecemos das sociedades humanas juntos somos mais fortes uma árvore não faz uma floresta não é capaz de criar um clima local equilibrado é vulnerável ao vento e às condições meteorológicas meteorológicas pelo contrário muitas árvores juntas logo não formar armazenar toda uma quantidade de água e de produzir armas tante úmido nesse tipo de ambiente que as árvores são capazes de viver viver protegidas e por muitos anos e para alcançá lo a comunidade tem de preservar se custe o que custar e para alcançá lo a comunidade tem de cuidar se o próprio então alguns não atingiriam uma idade avançada mortes constantes teriam como resultado grandes intervalos no culpado florestal facilitando a entrada de tempestades que poderiam derrubar ainda mais troncos o calor estival penetraria até o chão da floresta secando para prejuízo de todos por conseguinte cada árvore é valiosa para a comunidade e merece ser preservada o mais possível em nossa floresta da leitura cada árvore é valiosa cada biblioteca cada ação para a circulação da palavra de livros para a formação de leitores têm valor como podemos coexistir como podemos alimentar da raiz histórica dos que vieram antes de nós com a experiência das bibliotecas populares da argentina que partilha com nos seus conhecimentos nessa roda pode nos ajudar a construir novos caminhos como podemos alimentar as bibliotecas que estão enfraquecidos e precisam de apoio para que nossa floresta leitora fica em equilíbrio os planos municipais dos livros leitura e bibliotecas poderiam ser um caminho para que a nossa existência fosse planejada para além da disputa de editais de nós contra nós como apoiar as bibliotecas que surgem onde inexistem espaços para o livre à leitura como coexistir como podemos fortalecer a ação dos mediadores de leitura como remunerar esses profissionais que levam os livros para as ruas e os leitores para as bibliotecas como podemos formar leitores sustentáveis capazes de ler as palavras e seu ambiente conscientes de que estamos aqui como guardiões de uma memória de uma história como as bibliotecas podem contribuir para o desenho ea escrita do mundo que nossos tataranetos vão habitar qual será o legado das nossas bibliotecas para um país de leitores cenário muitas vezes é de desencanto os setores do livro e da leitura editoras livrarias sendo fechadas programação e funcionamento de bibliotecas sendo reduzidos orçamentos congelados e outras situações preocupantes ou multiplicamos rodas como esta para conversar ler e escrever trocar o nossa existência está ameaçada isolados à morte nos espera morte de projetos especialmente morte de sonhos que nos levaram a existir a escolher a habitar os livros cada vez que uma biblioteca fechada cada vez que perdemos um mediador uma mediadora de leitura para apertar parafusos porque não conseguiu remuneração para fazer o que acreditava precisamos de décadas para recuperar a nossa floresta leitura a resistência coletiva é condição para a nossa existência voltando à pergunta geral dessa mesa popular comunitária pública communist pô-lo gias potenciais eleitores podemos dizer que uma tipologia de biblioteca sozinha não faz um país de leitores sem política pública sem recursos não teremos um país de leitores leitoras sem uma leitura crítica do passado não teremos no futuro um país e tão pouco um país de leitores leitoras cada um cada uma de nós está aqui por diferentes motivos por que organizou o evento porque foi chamado para falar porque foi escolhido somos de organizações com diferentes identidades e origens mas sabemos que fomos picados em algum momento pelas histórias das pessoas que atravessaram que nos atravessaram histórias inscritas e escritas que nos transformaram um privilégio que seja um direito e para todos e todas que a primeira vez que chegou e logan é uma palavra que também espanhol gazeta amigos é tudo o que foi passado entre os dias ea motorola oponente o tema da pergunta sempre pacífico que compartilha com muitos chutes mas também estou sentindo e é isso que está passando o importante aí uma seria intercâmbio de experiências e temas que não se querem a catalogação de classificação ricardo livro na estante ou simplesmente criar um plano de leitura parece que estão pensando realmente dramáticas como um ponto encontro como o encontro por hindus sobre todas as pessoas antes que os seus edifícios e dos materiais dentro dando conta que existem em que trabalha junto com andrade e comercial bem nunca vamos fazer um book eleitores e vamos ter um bom que ele percebeu que pedro ficado que tem aí os adolescentes mortos e 12 e não se conectar é impressionante é de diferentes experiências coisa que me viram comentando como muita coisa que sucessos e também um problema muito comum é estado como o ensino aí há muitas barreiras culturais que não ultrapassamos assim que um ano que estamos fazendo e também por ser muito grande devido ao tipo pra para conectar-se independentemente das instituições do governo e uma biblioteca de qualquer lugar do brasil é a contactar directamente com o nome de chegar à argentina por exemplo se vê que está sendo com as similares da zona temos que criar o primeiro queria tocar o tema é puro por dentro da rocha e conexão porque é um tema que surgiu a partir de uma conversação de tudo uma pessoa que não citará por aquele problema encontrado um dígito o ano todo o que acontece é que assim na argentina pelo contato problemas que quando esse aluno problema que cai nas bibliotecas populares e pensando também na inicial e que agora iremos a foto não de olinda que só uma biblioteca seu livro para ninhos icônica de ninguém ser atrativos de puro e e dentro dessa reflexão muito a vida de campo grande ms um problema porque em muitas nações os vizinhos livro que mandou via numã no livro que já compra e para a cultura é muito difícil de apreender livros é por aí pra ouvir até cair para brasília professor a informação está mais claro disso é a coleção ganhamos arrochar traçamos uma linha e saiu voando mais ou menos ingressaram nessa linha vamos mandar outra biblioteca a realidade é que culturalmente aí por exemplo eu já tenho aqui para ser puro que chamaram recicladora de papéis que em buscar livros em casa porque senão a gente não vai entender que nós acaba na folha saias na capa do diário que está sendo o genocídio cultural mas achei que era o então número 4 na enciclopédia língua trotta em 1947 eu não conhecia isso aí é um problema que nós só temos trabalhado para isso sobretudo escrevendo documento documentos técnicos e contando à frente à problemática que aí sobretudo para ver que a biblioteca é um espaço muito versátil e não pode ser que eu entrei metropia com um livro que por exemplo o goleiro lehmann há dez anos aí daqui não aguenta muito comentado a leitura do livro se ia passar por favor com um bom número no e os dois juntos fazer um comentário porque a ideia desta representação na mesa onde mostrar lhe mostrar as duas situações em princípio em relação à a compra livros entre eles havia comentado a princípio e poderia mostrar dois casos pontuais de de experiências em duz biblioteca popular deve ser uma referência nacional e sobretudo para que vem porque é uma coisa que ele sabe a biblioteca popular da argentina de san juan algumas coisas independentemente da riomar indica que em portugal é normal para o paraná ele para mim quando eu não escrevi aqui agora já serve pra lá com ele à minha direita não ajuda nos tchau 81 atrapalhou é esse novo lance dele tá legal sem filha lira isso agora lidera por cento como sempre olhou é muito bom tem dose e não pertence à festa linda deixa aí comecei a ter material e traçar melhor lo ei famosa lagoa pronunciando é muito importante que cada biblioteca a planificando essa compra não só com o dinheiro que lemos nos outros com a y que também me senti chamas juntando o título obtido dinheiro para poder ter a maior capacidade de compra de interessante na mina que eles saibam com seus usuários da comunidade yane cenoura equilíbrio necessitaria que coisa interessante e por outro de mim e jogo kan que materiais comprar e aí temos uma informação sobre isso muito curioso e muito zelosos não porque imaginei que eu te diga e por cento do livro que se compra nessa feira que comprará biblioteca são novela rosas livro é um livro uma verdade nem foi dito para acionar o tribunal também levaria à síria que 6 por cento e cinquenta 85 e caí e segurança com um montão de conclusões a realidade é que a biblioteca compra de uma maneira e importante é ser campeão com os usuários é importante criar uma nação de eleitores em pizza segundo a cet a ler o mundo andrew aprendi a ler o que aprendeu em 2005 e mirando a primeira cercamento o livro foi a colecção do tesouro e juventude que seguramente agrada me aí alguma versão em português me parece que não nos levem todos pensados conta para dura com os quais a cia casas a construir a casa com esse grupo e dinâmicas que tange a campanha já nesta casa tem que construir uma casa mas achou que eu estava lá e ver como caía um dia se abre um serviço aéreo russo ele é esse medicamento livre também parece não foi na biblioteca popular que eu fui e aí um promotor de leitura médico é aquilo livros já passou isso andré leão do caminho fácil mandar no jogo no rito e por isso é muito importante que se reduzia se atrativo é muito frio para uma biblioteca popular que nem toda a bíblia fora infantil ao setor infantil está a caixin century agatha é obrigado a abrir a porta os livros estão aí justamente para a coletiva de marketing de uma linha de roupa para que 100 menininho papa viram que não vamos combinar não não vamos estudar essa situação não incomoda o central não contava isso e queria contar e queria que ele cometeu seguramente depois falaremos com a fundação a que hora do governo ou de diferentes estados para ver alguma forma em que você pode participar isso será como né estaria pendente com partir do mesmo em breve também de 11 minutos sobre suas experiências as cores apresenta um breve comentário cervídeo 34 por fora do brasil o 1o a limo não somente ela corre corre da ponta alegre aconteceu é uma barriga para brincar e seguiu o mesmo eo quilômetro civil coordenar nossa personalidade a ser o novo ji do ano passado tive que cancelar o mp caso tomou segundo a cet rio a oi terminou negativo na maior goleada até 2020 não não na última o caminhão não vamos evitar a festa acaba ficando atualmente joga no boneco olha aí é sair com a bola foi levantada na minha campanha ai muito grato a day doy chamou de tudo isso é bom sinal a favor porque queremos a ser máxima cleni tudo certo aí você contra o vitória e vou levar para sempre para mim é também um compromisso que marca a cenoura palito para jaqueline guerra não consumirem cabeça e olha infantil vai ter agredido a vítima caminhava na beira mar tranqüilo e quando se ambientou da cultura porque cultura que pareceu tentar uma bolsa casa no final de 2011 a menina você tem que passar pela chave b que envolvia uma casa para minha mãe e ele fui guerreira em tudo que for familiar não se entrega briga pra mim não precisa atacar espinho num calor é insuportável cheiro de ontem amigos não está definido a carne o primeiro dia ele é todo viu sua diferença e todo mas que mostrem que está em jogo por equipe uai com a idéia e comunicação do rio sertanejo em uma biblioteca com o recurso que já têm colaboradores que tirem esses irão estado produções primeiro caso tenhamos o tema da biblioteca humana e aí o que eu queria é querer resgatar isso a colaboração do estudante de biotecnologia eo instituto superior de formação docente que está aproximadamente umas dia quadras de biblioteca popular florentino a menino cubano elián seria assim como grande são paulo vamos trabalhando na biblioteca a biblioteca popular com o coral e pessoas da comunidade e estudantes de biotecnologia assistiram à atividade humana que não vai ter tanto o tema que depois a profundidade é simplesmente um vídeo pode haver um dos livros humanos que foram leigos nessa atividade queria destacar que o momento 11 muito na recuperação e foi muito interessante porque a atividade com a tecnologia também o que queria ir a um fio a conhecer como foi a experiência para o ensino que foram as atividades para pessoas que participaram a dia e para domingos lirôa ambiente que tá nessa humana no caso do brasil foi muito interessante porque é isso é assim a mucho que aí não me olhava miranda olha só como chamava e não conheça mira e pensar normal e vou seguir herói do executivo na última curva porque eu não tenho curiosidade é saber segundo a droga e josé américo ceron miram os poucos mexendo com o coração de uma igual em outro caso que tenhamos mmx o défice que ambas amacia tanto na biblioteca humana e mídias não é uma idéia de criar um som em outra parte do mundo e será replicado no peru não pode tomar e o característica daquele paraíso emissions formou parte de um processo nem sabe o técnico andré ferreira e cotia para que nenhuma hidrelétrica e nem conhece uma senhora que esta será a maior planta na cidade costeira humor turístico a biblioteca está na baixa se não está mais ou menos a uma 20 30 40 23 quilômetros mais ou menos na biblioteca imagine se uma biblioteca com e tem um edifício muito grande porque em muitas paredes sim mas perdemos na glória grau e viram que havia cores que havia tutti poder disse chana espaços que não estão demarcados e do sector infantil é do sector da rádio você nunca uma luta poderá ler um livro para ninhos se o que fizeram foi criar um grande passo onde se encontra na última chorinhos em diferentes atividades que mais ou menos grave e aí se creia é e mídias novamente não sou a biblioteca popular se não com a colaboração de um grupo de jovens que não ocorre mais vulnerável da periferia criava abertas que desenharam o país abandonar seus próprios alimentos e neste caso em bibliotecas e trabalha com sementes orgânicas qualquer usuário já retiram na com um conselho missas que vem com um instrutivo plantou uma horta em casa uma receita de barcelos o interessante é que explica como a célula para recuperar essas famílias e chegar nas outras 12 máquinas e na garantia e temas de artistas e frente possível e que apresenta porque temos de cuidar do meio ambiente e alimentação saudável ram charan alimentação saudável já que vou comentar também o tema da biblioteca de mídia fund para a dor e ele tirou que vieram num ficheiro de toxicidade de sucesso porque tal relação a um be a bá já havia outras facetas com plantas e também pessoas que tenham interesse pela leitura de temas relacionados com a planta escola roberta se eu não queria compartilhei essa referência porque seguramente mais de um efeito muito parecido ao que está sendo então org igreja 14 em uma mudança.

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Ernest Leonard, Lewis: College of Mount Saint Vincent. Senador Canedo: York College, Jamaica, Queens; 2020.

Marianna Evans, Montgomery. Ilhéus: Old Westbury campus; 2009.

Greg Fernandez, 29th Street, East zip 10016. Cachoeiro de Itapemirim: Pratt Institute, Clinton Hill, Brooklyn; 2017.

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