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SUNY Adirondack Community College - Olá!! Tudo bem? Cheio de força, garra e concentração para enfrentar o Enem? Então, foco total na aula de hoje porque o conteúdo vale 200 pontos na sua redação: proposta de intervenção. Na aula 12, estudamos a conclusão e eu enfatizei bem o fato de concluir ser diferente de apontar propostas, lembra? Vimos os requisitos básicos do parágrafo de conclusão: o tópico frasal, a frase inicial que retoma a tese/o problema/ou os dois, falamos sobre a frase de fechamento para o seu texto ficar bem finalizado e deixamos a proposta de intervenção para uma aula específica. Bom, chegou essa aula. A proposta de intervenção é uma exigência expressa do Enem, avaliada pela competência 5 da redação e que, sozinha, é responsável por 200 pontos da sua redação. Só por aí já dá para perceber a importância, né? Ela exige que você elabore uma proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. Primeiro ponto: se diz “problema abordado” é porque ele deve estar presente no texto. Por isso, em um ou mais parágrafos do desenvolvimento você deve problematizar o argumento, encontrar um problema na situação apontada. Se preferir, pode fazer um parágrafo inteiro dedicado a um problema, desde que esteja ligado à discussão, é claro. Além dessa intervenção para contornar os problemas que você apontou durante o texto, você também pode propor sugestões para a situação tematizada ficar ainda melhor. Isso é bem comum e, se for bem feito, fica bem legal no texto. Segundo ponto: se apontou um problema, é preciso fechá-lo com uma proposta de intervenção. Ela não precisa necessariamente estar na conclusão do texto, não há uma regra para isso, nem você perderá pontos se fizer assim. Inclusive há muitas redações nota 1000 com propostas nos parágrafos de desenvolvimento. Mas eu vejo uma encrenca nessa prática: o parágrafo pode ficar expositivo demais, porque o espaço para argumentação provavelmente ficará reduzido. Isso é um perigo, né? Por isso, defendo que a proposta de intervenção fique no parágrafo de conclusão, lá no final do texto. Agora, vamos ao terceiro ponto, importantíssimo! Como fazer uma excelente proposta de intervenção? Como chegar aos 200 pontos nessa competência? A resposta é TÉCNICA! Isso mesmo, a técnica de preencher os requisitos de uma proposta bem-feita para contornar os problemas apontados no texto. As propostas de intervenção devem ser objetivas, claras, ligadas aos problemas apontados, detalhadas e possíveis de serem colocadas em prática. Por isso, ficar só no “conscientizar” no “tomar providências” ou no “é preciso solucionar esse problema” não vale como proposta, ok? Você precisa ser consistente, ou seja, apresentar uma proposta bem detalhadinha. Talvez você esteja assim: “Ah tá. Detalhada. Mas como?” Vamos ver isso agora! É preciso indicar a ação a ser feita, o agente, o modo de realizar a ação e a finalidade. É seguir o seguinte: Quem? Fazer o quê? Como? e Para quê? Para dar respostas a essas perguntas, você deve pensar nos três setores que compõem a sociedade: o poder público, a sociedade civil e o indivíduo. Daí sairão os agentes e as ações possíveis para as intervenções necessárias. Pense bem: a sociedade é como um grande sistema cujo bom funcionamento requer a participação de todos os setores, cada um com sua parcela de responsabilidade. Como os temas da redação do Enem apresentam questões que envolvem mais de um setor da sociedade, o ideal é você pensar em uma ação para cada um, a fim de intervir nos problemas abordados. Vamos ver como você pode usar cada um deles, começando pelo poder público, o governo. Será muito bom se você puder ir além dessa palavra tão ampla (governo) e empregar órgãos específicos de acordo com o tema. Coloque seus conhecimentos em ação, lembre-se do funcionamento das cidades, dos estados, do país. Veja algumas opções nesse quadro: O nível federal cuida de questões mais abrangentes, de importância nacional, como campanhas de vacinação e de prevenção de doenças feitas do Ministério da Saúde, mudanças no currículo escolar feitas pelo Ministério da Educação, regularização de estrangeiros feita pelo Ministério da Justiça, leis elaboradas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, fiscalizações das agências reguladoras como ANATEL, ANS e outras. Nos estados e municípios essas atribuições são as mesmas, só que com seus próprios agentes, claro. Se você não souber com exatidão qual é o agente público responsável, use governo mesmo, mas tente ao menos definir se é nível federal, estadual ou municipal, ok? Fica bem melhor. Agora vamos ver a chamada sociedade civil. Aqui entram agentes da sociedade em geral como a família, a escola, a mídia, a iniciativa privada, ONGs, igrejas, associações de bairros, sindicatos e outros. As ações devem ser relacionadas com a atividade desses agentes no cotidiano social, como a família e a escola atuarem para educar crianças e jovens, a mídia para informar e divulgar campanhas de conscientização, a indústria e comércio adotarem medidas para controle de preço das mercadorias, as associações de bairro reivindicarem melhorias de infraestrutura e por aí vai... Por fim, temos o indivíduo, o cidadão, cada um de nós, você, eu e todas as pessoas que constituem a sociedade. É bem ingênuo achar que o governo, a escola e as empresas precisam fazer a parte deles e que o cidadão é um pobre coitado, apenas vítima do sistema. Se você analisar os temas do Enem desde a primeira edição em 1998, vai reparar que eles geralmente dizem respeito ao indivíduo também. E que ações o cidadão pode fazer para contornar ou minimizar um problema? Pode mudar seu comportamento negativo, pode fazer campanhas, pode aderir a movimentos, pode denunciar, reivindicar e outras ações em favor da melhoria. Um detalhe: dê nomes específicos a esses indivíduos. Se o tema é sobre educação, diga se ele é aluno, estudante, professor; se é sobre mobilidade urbana, fale em motoristas, em pedestres; se é sobre consumo, diga consumidores, produtores, fabricantes; se é sobre a cidade, fale em habitantes, moradores e por aí vai. Outro toque importante: nas propostas, use verbos indicadores de ações concretas como criar, fazer, divulgar, implantar, financiar, fiscalizar, promover, ensinar, educar, estimular, denunciar, reciclar e muitos outros. Eles é que representarão as ações do agente, qualquer que seja ele. Mais um ponto importante: eu acredito que respeitar os direitos humanos seja uma regra na sua vida, mas é sempre bom dar um toque sobre isso. Às vezes uma pessoa tem uma ideia que lhe parece boa, mas na verdade desrespeita os direitos humanos, como a liberdade, a dignidade, a intimidade, o direito à vida e vários outros. Não se pode, por exemplo, dizer que membros de um segmento social devem ser impedidos de frequentar a praia ou a praça da cidade porque não sabem se comportar. Portanto, muita atenção a esse ponto, tá bom? Vamos ver como participantes do Enem que tiraram 1000 transformaram esse conhecimento sobre fazer propostas em sucesso, já que fecharam o texto corretamente e receberam 200 na competência 5. Vale lembrar que a transcrição segue o original, portanto não estranhe se houver pequenos problemas. De qualquer forma, eles não comprometem a qualidade das redações, pois estas são realmente boas. Veja um exemplo de 2013, com o tema Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil. É uma conclusão muito bem-feitinha. A frase inicial retoma o problema. Para as propostas, o participante associou três agentes (governo, escolas e iniciativa privada) para fazer uma campanha de conscientização sobre o perigo de dirigir embriagado por meio de palestras nas salas de aula e na mídia. Ainda pôs uma outra proposta de investimento no transporte público para dar opções aos motoristas. Na frase de fechamento, aponta a finalidade maior dessas ações: projeção de melhorias para o país. Repare que temos as respostas àquelas perguntas: Quem?, Fazer o quê?, Como? e Para quê? E aí, achou boa? São propostas que englobam mais de um setor da sociedade e tem finalidades bem claras. Repare que não há enrolação: é apontar objetivamente o que deve ser feito e os agentes envolvidos. Vamos ver uma do Enem 2014 agora, com o tema Publicidade infantil em questão no Brasil. Neste caso, o participante retoma o problema na primeira frase (os abusos da publicidade e seus efeitos sobre a criança). Em seguida indica duas propostas. A primeira tem o governo como agente e a segunda, a família. Novamente, os pontos essenciais de uma proposta bem-feita estão presentes: Quem (governo e família), Fazer o quê (investir em políticas públicas e estimular o espírito crítico dos filhos), Como (meios didáticos e ter atenção à relação dos filhos com a publicidade) e Para quê (desenvolvimento de consciência na criança e contribuir para o desenvolvimento da cidadania delas). Percebeu que os dois textos apresentam as propostas na conclusão? Pois é, muitas redações nota 1000 seguem esse modelo. Esse é um caminho para uma superconclusão, com excelentes propostas de intervenção na redação do Enem. Claro que o resultado não depende apenas de conhecimento e de boas ideias. Esses participantes não ganharam 200 apenas por terem posto boas propostas, mas principalmente porque elas estão bem amarradas ao desenvolvimento do texto, claro. Se você não apontar problemas sobre algum aspecto no texto, como vai, de repente, lançar um “diante desse problema” e jogar propostas de intervenção? Não dá, né? É preciso fazer tudo bem diretinho. Por que você não lê o texto integral desses participantes que receberam nota 1000? Elas estão aí no link. Vai lá, acessa... Mas atenção: não é para ler e pronto. É para estudar, analisar o que eles fizeram, desde a introdução até a conclusão. Ver o trabalho de sucesso dos outros é um ótimo caminho para desenvolver nosso próprio texto, sabe? Não é copiar, porque esses temas já são passado. Você deve se apropriar da técnica, ver o que dá bom resultado e passar a usar. E treinar, claro, escrever, escrever e escrever. Vamos sintetizar a aula de hoje? Bom, hoje estudamos a competência 5 da redação do Enem - a proposta de intervenção. Vimos que as propostas precisam ser detalhadas e estar bem ligadas ao desenvolvimento. Detalhar é apontar o agente, a ação, os meios para fazê-la e a sua finalidade. E, ponto fundamental, deve sempre haver respeito aos direitos humanos. Torço muito para esse estudo ter iluminado a proposta de intervenção para você. Continue estudando, veja os temas anteriores do Enem, pense em problemas e em intervenções. E não se esqueça: escrever é um processo de amadurecimento, não existe uma fórmula, ninguém vai estar sentado ao seu lado, guiando a sua mão. Portanto, treine, escreva, faça propostas de Enem anterior. Um bjim, força e até nossa próxima aula! Então, como é que foi essa aula de proposta de intervenção para você? Deu para perceber que não tem mistério? A gente fica muito assustado, porque é uma competência que vale muito. Mas faz o seguinte: se você gostou, se teve dúvida, se tem alguma sugestão, deixa aí, sinaliza pra gente aí embaixo nos comentários. Deixa a sua curtida também e acompanhe nossas redes sociais e o blog, lá na nossa página. Um beijo e até a próxima aula..

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