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The Schools of Public Engagement - ♪ Há pelo menos 20 anos, a UFMG promove ações específicas com o objetivo de garantir o acesso e a permanência de pessoas com deficiência na Instituição. Os prédios do projeto campus 2000, por exemplo, já foram construídos levando em consideração a acessibilidade. Entre eles estão a Faculdade de Educação, a Faculdade de Ciências Econômicas e a Escola de Engenharia. Os Centros de Atividades Didáticas (CADs) 1, 2 e 3, inaugurados a partir de 2014, com recursos do Reuni, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, são ainda mais acessíveis, com adaptações nos banheiros, nas carteiras, nos auditórios e nos elevadores. Mas foi a partir de fevereiro de 2015, com a inauguração do NAI, o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que a Universidade passou a ter uma política consolidada de inclusão de pessoas com deficiência na UFMG, inclusive com a destinação de verbas específicas. Como alguns prédios da UFMG têm mais de 60 anos, uma das responsabilidades do NAI é identificar as adaptações necessárias e garantir que todas as ações da Universidade passem a ser inclusivas. ♪ Todo o transporte interno da UFMG já foi licitado com adaptação, que é uma exigência legal. Então, isso já foi feito para atender a necessidade de todos os usuários aqui do campus. O campus Saúde, assim como o campus Montes Claros e algumas outras unidades do campus Pampulha, são unidades que têm prédios muito antigos. Então, esses prédios são prédios que a gente tem mais dificuldade com relação à acessibilidade. O ideal seria que todos os prédios tivessem banheiros adaptados, em todos os andares, rampa, elevador, piso tátil, vaga acessível para deficientes com cobertura, rampa de acesso ao prédio, efetivamente. Eu acho interessante o corrimão porque em lugares abertos, por exemplo, onde tem algum buraco, alguma coisa, eles serviriam de indicativo para que você não ultrapasse aquilo e não caia e, ao mesmo tempo, eles servem de guia também porque você pode seguir por ele com segurança. O maior desafio que a gente tem com relação ao espaço físico é, primeiro, o recurso. Nós temos um campus enorme, aliás, vários campi, que precisam de adaptação, então isso demanda um projeto específico de acessibilidade para os campi como um todo. Demanda um recurso bastante significativo para a gente adaptar rua, fazer rotas acessíveis, fazer passarelas de travessia adequadas em pontos bastante estratégicos. Então, isso não é uma coisa simples. A UFMG não tem um levantamento de quanto custaria a adaptação de todos os campi, mas os exemplos mostram o alto custo. Somente a modernização do elevador da Escola de Arquitetura, por exemplo, custaria cerca de 300 mil reais. A adequação de 40 paradas de ônibus no campus Pampulha somaria mais de 2 milhões de reais. O governo federal não libera recursos específicos para obras de inclusão e, desde 2015, a UFMG decidiu destinar verbas próprias para o NAI. Devido ao contingenciamento promovido pelo governo, os recursos em 2017 foram de 200 mil reais. Eventualmente, a gente tem trabalhado diretamente com a Pró-reitoria de Administração para fazer algumas adaptações específicas, pontuais, em alguns locais, para tornar aquele local acessível. Quanto mais recursos, mais possibilidades a gente tem, mais orientações e mais adaptações a gente percebe, mais estimulado a gente se sente a vencer as dificuldades que a gente sabe que não vão deixar de existir, mas você se sente mais... menos só ao enfrentá-las. ♪.

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Volta Redonda:

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