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Medgar Evers College - Sejam bem vindos ao Nerdologia. Eu sou Átila, biólogo, pesquisador e eu quero a Leslie Knope para presidente. Hoje vamos entender por que que muitos são xingados de Petralhas ou de Coxinhas. Se você já entrou em qualquer site de notícias, rede social ou qualquer lugar na verdade já deve ter reparado que as pessoas estão divididas entre Coxinhas e Petralhas, pelo menos de acordo com quem tem a ideologia oposta. Mas de onde vem e por que acontece tanta polarização de idéias? E principalmente, por que tanto disso está acontecendo na internet? Quando temos uma opinião formada sobre um assunto como se as atitudes da República Galáctica ou do Império Galáctico são as mais certas ou mais erradas tendemos a nos alinhar e conversar mais com quem compartilha da mesma opinião. Nada mais natural. O problema são as mudanças que fazer parte de um grupo desses pode provocar principalmente por causa da pressão social. Como conta no artigo Opinions and Social Pressure, Solomon Asch demonstrou isso muito bem em 1951 quando ele pediu para as pessoas avaliarem qual das três linhas A, B ou C tinham o mesmo tamanho de uma linha referência. Todos acertavam a alternativa correta. Mas quando ele introduziu atores que escolhiam propositalmente a resposta errada em pelo menos 1/3 das vezes, quem estava passando pelo teste marcava a resposta errada, simplesmente para não contrariar o grupo. Quando participamos de grupos que tem em comum uma mesma opinião algo ainda mais sério acontece. A chamada polarização em grupo. Quando um grupo de pessoas compartilha ideias ou opiniões próximas e acaba reforçando as ideias uns dos outros. Grupos ideológicos acabam adotando posturas mais extremas do que as pessoas que o formam o favoreciam Juris populares, por exemplo, dão penas bem maiores ou bem menores do que os membros dariam individualmente para um condenado. Da mesma maneira que comunidades podem escalar um descontentamento a ponto de achar válido pedir um impeachment de um candidato ou perdoar tudo que houve de errado como se ele não tivesse envolvimento. Essa escalada de opiniões pode acontecer porque participantes do grupo apresentam opiniões mais radicais para se mostrarem como membros legítimos que acreditam e participam de uma comunidade. É o tipo de fenômeno que leva trotes universitários violentos e outros comportamentos coletivos que saem de controle. Também pode acontecer uma polarização de ideias por que elas recebem incentivo e apoio de outros companheiros do grupo. Que acabam se convencendo. De que outra forma alguém aprovaria uma propaganda machista como essa pro dia das mulheres? Não é a toa que a polarização política tem aumentado. Em redes sociais isso pode ser reforçado. Afinal, no Facebook, podemos curtir compartilhamentos mas não negativar. Assim quem posta uma coisa maluca, como propor uma intervenção militar em um país democrático só repara nas pessoas próximas que gostaram da ideia e não fica sabendo da maioria com bom senso que discorda. Redes sociais também tornam muito fácil acompanhar pessoas com ideologias parecidas e bloquear opiniões contrárias. Uma passada no Tumblr ou em alguns fóruns e você pode ver como as opiniões podem ser extremadas. Em 2009, um estudo acompanhou a discussão sobre um médico pró-aborto americano chamado George Tiller, assassinado com um tiro por um ativista anti-aborto. Acompanhando 30 mil tweets sobre o médico, Sarita Yardi e Danah Boyd viram os tweets e retweets de pessoas de mesma opinião se reforçando e os ataques contra pessoas de opinião contrária dividindo os grupos ainda mais. Enquanto as pessoas neutras ou sem um posicionamento sobre o assunto acabam não se manifestando, dando a impressão de que o mundo se divide entre os que concordam ou discordam do assunto. O mesmo acontece nos campos de comentários em qualquer notícia política ou recentemente em quase qualquer notícia sobre quase qualquer coisa. Em tempo de conflito político, posts ideológicos são especialmente atraentes como CPG Grey explicou em mais um excelente video. Certos tipos de conteúdo são mais compartilhados na internet. De uma comparação sobre quais matérias jornalísticas tinham mais chance de se tornarem virais dois pesquisadores da University of Pennsylvania viram que o conteúdo mais compartilhado é aquele que desperta emoções. Principalmente emoções positivas. Como notícias interessantes, impressionantes ou de uso prático. Conteúdo triste ou deprimente foram menos compartilhados. Por isso mesmo é difícil conscientizar as pessoas sobre questões importantes se elas despertam sentimentos negativos. Mas um tipo de notícia foi o mais compartilhado. Aquele que desperta raiva. Nada é mais compartilhado do que aquilo que causa indignação nas pessoas, vide o Nerdologia sobre o soco mais forte. Temas que despertam raiva provocam as pessoas a compartilhar, argumentar a favor ou contra ao que foi dito e ainda incentiva quem pensa o contrário a fazer o mesmo. Agora some essa propensão ao fato de que os brasileiros foram o povo pesquisado pelo Digital News Report de 2013 que mais prefere notícias com opinião, e o povo que mais gosta de compartilhar essas notícias e comentá-las em redes sociais. Por isso mesmo somos os mais ativos no Facebook em número de postagens. Ou seja, se prepare que ainda vem muito mais por ai. Não se esqueça de curtir e compartilhar o video, assine nosso canal para mais videos que fazem despertar raiva e até a próxima quinta. Esse Nerdologia foi um oferecimento da Nerdstore! 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Assis:

Denise Beltran, Greene County: Gallatin School of Individualized Study. Viamão: State University of New York at Buffalo; 2012.

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Lydia Marshman, Park Ter E zip 10034. Palmas: Globe Institute of Technology; 2009.

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