Artigo 543 Paragrafo 3o Cpc

St. Bonaventure University - Tenho um percurso profissional vasto. Sou formado na área de gestão do ambiente. Formei-me nos E.U.A. Passei lá um tempo. Trabalhei em tudo quanto é tipo de trabalho e foi muito, muito bom e gratificante. Gostei muito. Depois eu entrei para a área empresarial, tinha uma empresa no Brasil, com o meu irmão. Vendemos essa empresa e eu entrei no mundo dos investimentos, no investimento imobiliário, na área do investimento de startups, pequenas empresas e também na área da agricultura. Gosto muito dessas áreas, de investimento e empresarial. Estou muito focado nessas áreas também. Já estou em Portugal há alguns anos e aqui dedico-me muito a essa área do investimento e pequenas empresas. Em ajudar a desenvolver pequenas empresas e pequenos empresários que queiram desenvolver o seu próprio negócio ou que tenham uma ideia. ...isso é uma coisa curiosa... porque até há pouco tempo, para mim, a palavra coaching ou coach era uma coisa muito desconhecida para mim. Mas como eu já estava a trabalhar essa parte do desenvolvimento humano através das empresas, uma amiga minha sugeriu que eu fizesse uma formação em coaching e eu achei curioso. Eu não sabia o que esperar mas aceitei o desafio. Fiz uma formação e essa formação foi muito transformadora. Eu realmente fui impactado, fui transformado por aquilo. Uma maneira de pensar diferente, uma maneira de entender a vida diferente, de termos escolhas na vida, de poder escolher ser feliz, de poder escolher tomar as nossas decisões... e, para mim, a entrada no mundo do coaching e das palestras de desenvolvimento humano, das palestras motivacionais chegou de forma muito natural porque eu já trabalhava com as pessoas, eu já trabalhava com as pequenas empresas, na parte do desenvolvimento dessas pessoas, para ajudar essas empresas e essas pessoas a crescerem, como pessoas e como empresários. Uma amiga minha uma vez disse-me que achava que o curso de coaching seria muito bom para mim, para a minha carreira. Eu fiquei um pouco na dúvida porque eu não sabia bem o que era coaching, o que era toda essa parte desenvolvimento humano porque não é da minha formação mas aceitei o desafio. Fui lá, fiz um curso. Foi uma semana muito intensa mas muito gratificante, uma semana transformadora. Eu saí de lá transformado, a querer ajudar pessoas, a querer transformar a vida das pessoas através daquele conhecimento, que é o conhecimento do coaching. Foi aí que eu descobri também o meu propósito, um propósito de vida que vai muito para além de simplesmente investir nas empresas, simplesmente colocar dinheiro para retirar dinheiro. Que vai, verdadeiramente, ajudar as pessoas a encontrarem os propósitos que têm na vida delas. Eu descobri então que o meu propósito era, realmente, ajudar as pessoas a entender que elas podem ser melhores, que elas podem alcançar coisas que desejam na vida. Não me refiro só a coisas materiais mas a coisas que vão muito para além disso. A felicidade, a concretização dos seus sonhos, ter uma vida plena. E isso passa por muitas coisas. Ou seja, eu vejo as coisas desta maneira: o meu propósito hoje vai muito além de, simplesmente, investir nas empresas só pela questão do investimento. O maior investimento que nós podemos fazer é investir na vida das outras pessoas. Eu realmente acredito nisso. Hoje em dia o meu trabalho de coaching, o meu trabalho de palestrante passa muito por aí. O meu trabalho do empresário também passa por aí. Hoje eu tenho uma visão diferente do que é ser empresário, do que é ser investidor porque, no fundo, não existem empresas, no fundo, não existe sociedade, existem pessoas. E essas pessoas constroem as empresas, as pessoas constroem a sociedade em que vivemos. E se nós pudermos fazer a diferença na vida de uma pessoa, então nós vamos mudando a sociedade. A minha missão de vida é muito simples. É, no meu dia a dia, conseguir passar uma mensagem, uma mensagem para as pessoas. Cada um tem um propósito na vida e é bom que seja assim, é bom que cada um tenha o seu propósito. O meu propósito é esse. O que é um "soprador de brasas"? O que são as "brasas"? Quando estamos junto de uma fogueira e quando aquela fogueira está a apagar-se, eventualmente, uma boa maneira de reacender aquele fogo é chegar lá e soprar. E aquelas brasas voltam a acender. Eu acho que hoje, na nossa sociedade, há muita gente assim. Com um potencial muito grande, com potencial para brilhar, tem aquele fogo ardente mas, simplesmente, estão apagadas. Eu sei que muitas vezes eu consigo ajudar as pessoas a reacender aquelas "brasas". Que ela está ali, naquele momento, quase que morta para ela mesma (porque um dos problemas que eu vejo na sociedade é a falta de autoconfiança, as pessoas não têm confiança nelas mesmo as pessoas não acreditam nelas mesmas). Eu acho que o meu trabalho, muitas vezes, é fazê-las reacreditar. E, quando eu consigo, eu ganho meu dia. Eu ganho a minha vida porque a minha vida é feito desses momentos. E são momentos maravilhosos, quando eu vejo que a pessoa passa a reacreditar nos seus sonhos e ir em busca dos seus sonhos. Uma pergunta que eu faço às pessoas, que é muito importante. Às vezes eu começo uma palestra ou mesmo as minhas sessões de coaching dessa maneira. Pergunto à pessoa, "o que é você quer da vida? O que deseja para a sua vida?". Essa pergunta parece simples mas essa é a pergunta mais importante que a gente pode responder. Por incrível que pareça, hoje em dia, as pessoas não sabem o que querem da vida. É tão simples quanto isso. Muitas vezes as pessoas respondem: "Eu quero ser feliz" ou "Eu quero ter sucesso". Mas o que é que te faz feliz? É isso que te vai trazer a felicidade. No meu caso, felicidade para mim é poder brincar com as minhas filhas, felicidade para mim é poder passear na praia com minha mulher, felicidade para mim é poder viajar de bicicleta. Isso é felicidade para mim. E para as outras pessoas? E para quem está lá, comigo?... eu não sei... As pessoas ainda não sabem o que é essa "coisa". E, muitas vezes, quando sabem apagam isso de dentro delas. Têm medo de expressar aquilo. O meu trabalho passa por isso também. Eu gosto de fazer isso. Voltando ao meu propósito, que é ajudar as pessoas a descobrirem, é um reacender da chama que estava perdida dentro delas, é reacender as "brasas" e dar um novo significado à vida das pessoas. Eu vou contar uma história. Eu acho realmente muito importante termos pessoas connosco. É muito importante termos amigos. As pessoas mais tristes são os que vivem solitárias. Eu já morei em Montreal, no Canadá, durante seis anos da minha vida. E lá eu vi muita gente, sobretudo no inverno, muito solitária. As pessoas mais velhas. A solidão deprime muitas as pessoas. As pessoas, muitas vezes, cometem suicídio e passam por coisas horríveis por causa da solidão. Isso lembra-me uma história. Uma história que eu ouvi uma vez que me marcou. Havia um grupo de amigos que se reencontravam com regularidade para tomar uma cerveja, conversavam, jogavam os seus jogos, simplesmente estava uns com os outros. E, de repente, um dos amigos cansou-se do grupo. Não se aborreceu com ninguém em particular mas decidiu não se encontrar mais com o grupo de amigos e passou a ser muito solitário. Certa vez, um dos amigos desse grupo decidiu visitar esse amigo, o que tinha saído do grupo. Ele foi a casa desse senhor. Bateu à porta e o senhor atendeu. Eles não trocaram nenhuma palavra mas o senhor convidou-o a entrar e eles sentaram-se em frente à lareira, com fogo alto, numa noite de inverno. Então, o senhor que o visitou, olhou para a lareira, viu qual o tronco de madeira que estava mais aceso, que tinha chama maior, pegou naquele tronco com um instrumento e colocou-o ao lado da fogueira. E, de repente, aquele tronco, que tinha um fogo tão alto, de repente foi baixando, baixando, baixando até se pagar. E, quando se apagou, esse amigo pegou de novo no tronco e voltou a colocá-lo junto das outras madeiras e, de repente, aquele tronco reacendeu, aquela chama voltou a brilhar. Aqueles senhores não trocaram nenhuma palavra durante aquela noite. Então, esse amigo que foi visitar o que se tinha afastado do grupo, simplesmente, saiu. E o amigo que se tinha afastado chegou à porta e disse: "Muito obrigado". Então esse amigo resolveu voltar para ao grupo de amigos e voltou a integrar-se. Voltou a fazer a sua chama brilhar. Eu conto esta história porque, muitas vezes, hoje em dia só andamos à procura de coisas materiais, de coisas que achamos que nos vão trazer aquela alegria instantânea. Quando, na verdade, o que nos faz felizes são as pessoas, o que nos faz felizes é partilharmos momentos com as outras pessoas. É muito importante que entendamos que o que vai fazer felizes não é comprar um novo iphone, ainda que as pessoas o possam ter (não sou contra isso), possam ter o que quiserem material. Mas entendam que o que nos vai trazer felicidade, a felicidade mesmo, a felicidade duradoura é ter pessoas, é ter amigos, é ter pessoas que nós amamos e que nos amam. Hoje, no mundo do coach, existem coach para tudo. Existe o Business Coach, o Life Coach, o Executive Coaching... ...existe várias designações. As pessoas chamam aquilo que quiserem. Na verdade, o que o que me agrada fazer, o que eu entendo como como coaching é o coaching do ser humano. Não importa se a pessoa é CEO de uma empresa, se é um jogador de futebol ou se é um pedreiro. Somos todos seres humanos, todos com grandes necessidades - internas - e são as mesmas. As necessidades que temos, aquilo que nos deixa felizes, as coisas que me deixam triste... é igual para toda a gente. As pessoas que vêm ter comigo, com quem eu converso, com quem eu faço o meu trabalho são "todas". Passa por ser, simplesmente, ser humano. Desde o CEO de uma grande empresa, a uma pessoa que trabalha e que quer mudar de carreira, que quer mudar emprego. De um jogador de futebol que está infeliz e quer mudar de clube ou uma pessoa que quer perder peso, por exemplo. Aquilo que para ela, naquele momento, faz sentido. No processo de coaching conseguimos trabalhar tudo. Se eu te pedir para dar um "like" neste vídeo, daria? Se puder dar um "like" eu agradeço. Assim compartilha a mensagem com o maior número de pessoas possível e assim outras pessoas vão ser tocadas pela mensagem. Se tiver um tema que quer que eu aborde aqui, eu terei todo o gosto em fazê-lo. Deixe seu comentário. Eu leio sempre os comentários. Posso abordar esse tema numa próxima oportunidade. Obrigado. Um abraço..

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Resende:

Lori Aldridge, Franklin: Christie's Education. São José dos Pinhais: Hostos Community College, South Bronx; 2005.

Wilson Harris, Essex County. Natal: Fulton-Montgomery Community College; 2006.

Annabelle Hubbard, S William Street zip 10004. Lagarto: York College; 2007.

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