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John Jay College of Criminal Justice, Midtown Manhattan - Queridos amigos, hoje estamos reunidos aqui por causa de um assunto de vital importância e de significado histórico para todos nós. Foi realizado um referendo na Crimeia, em plena conformidade com os procedimentos democráticos e com as regras do direito internacional. Mais de 82% dos eleitores participaram e mais de 96% votaram a favor da reunificação com a Rússia. Para entender porque foi feita esta escolha, é necessáiro conhecer a história da Crimeia, o que significava e significa a Criméia para a Rússia e a Rússia para a Crimeia. Na Crimeia, literalmente tudo é permeado por nossa história e orgulho comuns. Aqui está situado o antigo Quersoneso, onde foi batizado o santo príncipe Vladimir. A sua façanha espiritual - a conversão à ortodoxia - predestinou a base cultural, civilizacional, e os valores comuns que unem os povos da Rússia, Ucrânia e Belarus. Na Crimeia estão os túmulos dos soldados cuja coragem contribuiu para a colocação da Crimeia sob o poder russo em 1783. A Crimeia é Sevastopol, uma cidade lendária, uma cidade de destino grandioso, a cidade-castelo e o berço das Forcas Marítimas russas do Mar Negro. A Crimeia é Balaclava e Kerch, Malakhov Kurgan e Sapun-gora. Cada um desses lugares, sagrados para nós, são símbolos da glória militar russa e de coragem sem igual. Hoje, de 2 milhões e 200 mil habitantes da península da Crimeia, um milhão e meio são russos e 350 mil são ucranianos que consideram o russo como sua língua materna, e aproximadamente de 290 a 300 mil são crimeanos-tártaros, muitos dos quais, como mostra o referendo, também são a favor da união com a Rússia. Nós respeitamos as pessoas de todas as nacionalidades que vivem na Crimeia. É a sua casa, a sua terra natal, e é certo que na Crimeia - sei que os Crimeanos apoiam essa ideia - haverá três línguas oficiais: russo, ucraniano e tártaro da Crimeia. Após a revolução, os bolcheviques, por várias razões, que Deus seja o seu juiz, incluíram uma parte significativa do território do sul da Rússiaa na República Ucraniana Soviética. Isso foi feito sem levar em conta a composição nacional dos habitantes, no que hoje é a região Sudeste da Ucrânia. Em 1954 , seguiu-se a decisão da transferência da região da Crimeia, junto com Sevastopol, embora ela fosse, na época, subordinada à União Soviética. A URSS entrou em colapso. Milhões de russos foram para a cama em seu país e acordaram no exterior, durante a noite tornaram-se minorias nas ex-repúblicas soviéticas, e o povo russo tornou-se uma das maiores, se não a maior, nação dividida no mundo. Hoje, ainda não existe um poder executivo legítimo na Ucrânia, não temos com quem falar. Muitas agências estatais têm sido usurpadas por impostores, que não controlam o país, e eles mesmos - eu quero enfatizar isso - muitas vezes são controlados por radicais. Conseguir uma consulta com alguns ministros do governo atual só é possível com a permissão dos militantes do Maidan. Isso não é brincadeira, esta é a realidade da vida de hoje. Aqueles que resistiram ao golpe foram ameaçados com represálias e operações punitivas. E o primeiro da fila era, naturalmente, a Crimeia, de língua russa. Os habitantes da Crimeia e de Sevastopol apelaram à Rússia, pedindo a defesa de seus direitos e da própria vida, para evitar o que aconteceu e ainda está acontecendo em Kiev, Donetsk, Kharkov e m algumas outras cidades. É claro que não poderia ignorar este pedido, não podia deixar a Crimeia e o seu povo sozinhos, caso contrário isso seria simplesmente uma traição. Em primeiro lugar, era necessário ajudar a criar as condições para o livre arbítrio pacífico para que os crimeanos pudessem determinar o seu próprio destino, pela primeira vez na história. Dizem-nos que estamos violando a lei internacional. E o que nós supostamente estamos violando? Declarando a sua independência através de um referendo, o Conselho Supremo da Crimeia referiu-se à Carta das Nações Unidas, no que diz respeito ao direito das nações à autodeterminação. Aliás, a própria Ucrânia, anunciando a sua retirada da URSS, fez a mesma coisa, quase literalmente a mesma. A Ucrânia tem esse direito, e os crimeanos não. Por quê? Além disso, as autoridades da Crimeia referiam-se ao famoso precedente de Kosovo, um precedente que os nossos parceiros ocidentais estabeleceram, como dizem eles, com as suas próprias mãos, em uma situação igual à da Crimeia, e reconheceram a secessão de Kosovo da Sérvia como um ato legítimo, provando a todos que nenhuma autorização das autoridades centrais do país é necessária para a declaração unilateral de independência. O Tribunal Internacional de Justiça, com base no parágrafo 2 º do artigo 1 º da Carta das Nações Unidas, concordou com isso na sua decisão de 22 de Julho de 2010 e observou o seguinte, eis uma citação: "Não há nenhuma proibição geral sobre a declaração unilateral de independência que surja a partir da prática do Conselho de Segurança" e depois: "O direito internacional geral não contem nenhuma proibição aplicável a declarações de independência." Tudo, como se disse, é muito claro. Outro trecho de outro documento oficial, desta vez o Memorando dos Estados Unidos de 17 de abril de 2009, apresentado neste mesmo Tribunal Internacional, em conexão com audiências sobre Kosovo. Mais uma vez, cita-se: "Declarações de Independência podem, e muitas vezes é o que acontece, violar as leis internas do país. No entanto, isso não significa que há uma violação do direito internacional. " Fim da citação. Por alguma razão, o que é permitido para albaneses do Kosovo (e nós os tratamos com respeito) é proibido para os russos , ucranianos e tártaros da Crimeia. Mais uma vez surge a pergunta - por quê? Hoje eu quero falar para o povo dos Estados Unidos da América, the people who, since the foundation of their nation as pessoas que desde a fundação deste Estado, desde a Declaração de Independência, estão orgulhosos de ter a liberdade como o maior valor. O desejo da população da Crimeia à livre escolha de seu próprio destino não tem o mesmo valor? Procurem nos compreender. Eu acredito que os europeus nos entendem também, especialmente os alemães. Quero lembrá-los que, no decorrer das consultas políticas sobre a unificação das Alemanhas Oriental e Ocidental, nem todos os especialistas políticos de nível elevado, nem todos os representantes dos países que eram, então, aliados da Alemanha, apoiaram a ideia da unificação. E o nosso país, pelo contrário, apoiou plenamente o desejo sincero e incontrolável dos alemães pela unidade nacional. Tenho certeza de que vocês não se esqueceram, e eu espero que os cidadãos da Alemanha também apoiem as aspirações do mundo russo, da Rússia histórica, de restaurar a sua unidade. E eu apelo ao povo da Ucrânia. Eu sinceramente espero que vocês entendam: de modo algum queremos machucá-los, ferir os seus sentimentos nacionais. Nós sempre respeitamos a integridade territorial do Estado Ucraniano, ao contrário dos que sacrificaram a unidade da Ucrânia em favor de suas ambições políticas. Eles proclamam o slogan da grandeza da Ucrânia, mas eles próprios fizeram tudo para dividir o país. O confronto civil de hoje vai pesar inteiramente na consciência deles. Eu gostaria que vocês me ouvissem, queridos amigos. Não acreditem naqueles que os assustam com a ameaça russa, gritam que outras regiões da Ucrânia vão seguir a Crimeia. Nós não queremos a divisão da Ucrânia, não precisamos disso. Queremos manter a amizade com a Ucrânia, queremos que ela seja um estado soberano, forte, auto-suficiente. Afinal, para nós, a Ucrânia é um dos principais parceiros, temos muitos projetos conjuntos, e, apesar de tudo, eu acredito no seu sucesso. E o mais importante nós queremos que a paz e a harmonia finalmente cheguem à terra da Ucrânia. E estamos prontos para fornecer toda a assistência e apoio possíveis para outros países. Mas repito: só os cidadãos da Ucrânia são capazes de restaurar a ordem em sua própria casa. Vocês sabem, segundo as últimas pesquisas de opinião que foram realizadas na Rússia há poucos dias, cerca de 95% dos cidadãos acreditam que a Rússia deveria proteger os interesses dos russos e de outras nacionalidades que vivem na Crimeia 95%. É mais do que os 83% que acreditam que a Rússia deveria fazer isso, mesmo que tal posição complique as nossas relações com alguns países. E 86% de nossos cidadãos estão convencidos de que a Crimeia ainda é território russo, solo russo. Quase 92% são a favor da adesão da Crimeia à Rússia. Assim, a maioria das pessoas na Crimeia e a maioria absoluta dos cidadãos russos apoia a reunificação da República da Crimeia e da cidade de Sevastopol à Federação Russa..

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