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Barnard College - Olá pessoal, meu nome é Maurício Zottarelli E é um grande prazer estar aqui com vocês! Eu sou baterista, percursionista e sou endosser da marca FSA cajons Também é uma grande honra poder demonstrar pra vocês aqui o novo cajon signature modelo Maurício Zottareli que é desmontável Mas não fica devendo nada pros outros cajons que são inteiriços. Ele tem um grave e um agudo muito bem definidos, como vocês vão ver daqui a pouquinho Eu gostaria de mostrar pra vocês alguns toques básicos do Cajon e algumas ideias de aplicações pra diferentes ritmos e diferentes grooves que a gente pode tocar A minha abordagem em termos de Cajón é muito derivada da bateria. Eu comecei a minha carreira tocando bateria e o cajón é um instrumento bastante recente pra mim Mas foi um desafio no começo descobrir uma maneira de expressar as minhas ideias e trabalhar a minha voz como músico E o que eu acabei fazendo, que é o que eu gostaria de mostrar pra vocês É essa transição e essa adaptação Das ideias da bateria, dos ritmos e coordenação das mãos Do que a gente toca quando e aonde Trazendo as ideias da bateria pro Cajón e é isso que eu quero mostrar um poquinho pra vocês O Cajón é um instrumento muito versátil então a gente pode fazer muita cosia com ele Ele se encaixa em vários estilos A gente vai estar conversando sobre essas coisas mas a ideia mesmo é mostrar como trazer ideias da bateria pro Cajón, que foi o que eu fiz quando comecei e foi o que me possibilitou ser mais criativo e usar a minha individualidade musical e descobrir a minha onda no Cajón Então eu espero que essa seja uma ideia que eu consiga passar pra vocês e vocês consigam descobrir a voz de vocês e o que vocês querem expressar E não necessariamente copiar outras pessoas. A ideia é realmente a gente usar o Cajón e usar as coisas que a gente já sabe mas de uma maneira criativa e descobrir a nossa onda Toques Básicos Então galera vamos falar um pouco dos toques que a gente pode fazer no Cajón, algumas ideias básicas coisas que eu gosto de fazer também e eu quero passar pra vocês Nós temos dois sons básicos em qualquer cajón Um timbre grave e um som mais agudo Normalmento o som grave mais abaixo no Cajón E o som agudo mais aqui na borda Que o pessoal relaciona muito com a bateria, que seria o bumbo e a caixa ou um tambor e a caixa Existem vários tipos de Cajón Existem Cajóns que não tem a esteira Esse aqui tem ma esteira atrás, que dá um som parecido com a caixa da bateria ou de escola de samba Alguns Cajóns mais tradicionais, como o peruano, não tem a esteira Já é uma outra timbragem mas enfim, os toques são basicamente os mesmos E os quatro toques básicos que eu quero mostrar pra vocês aqui São os que eu mais uso e algumas variações Uma consideração antes da gente falar dos toques É a postura e uma coisa está bem amarrada na outra Quando a gente for trabalhar na timbragem grave É importante a gente tomar abstante cuidado pra não descer a mão demais no cajón Em termos de diferença de timbre, de som, um ser melhor que o outro Não tem muita diferença Tem uma diferença de som, Mas eu não sei se, necessariamente, tocar um grave aqui embaixo vai ser melhor E o grande problema, a minha grande preocupação tocando e eu acho que de todos nós É a psotura, a posição das costas, conseguir ficar ereto De uma maneira que fique confortável tocando E, no decorrer dos anos, isso não gere problemas pra nós Então é importante Eu gosto de pensar da seguinte maneira Se a gente pegar essa parte da frente do Cajón E a gente dividir em 3 partes E a gente fica no primeiro terço, na primeira parte Todos os sons estão aqui, dá pra trabalhar um pouco a nossa mão E conseguir tirar todos os sons que a gente precisa aqui Às vezes eu desço um pouquinho Pra dar um efeito, às vezes eu quero uma timbragem diferente Mas não é muito comum Principalmente por causa do problema das costas e da postura Então deixa eu demonstrar algumas ideias pra vocês Então, como eu disse, a timbragem grave A gente faz o golpe no cajón com a mão inteira A borda do cajón está pegando nessa parte da minha mão Certo? E, basicamente, é nessa região que eu costumo ficar às vezes eu quero um toque mais abafado Eu posso ficar aqui e, geralmente, abafo com a própria mão Então meu braço fica um pouco mais rígido e eu só estou abafando naturalmente o toque aqui Ao invés de tocar aberto Agora abafado Em alguns momentos da música é legal usar o toque abafado, principalmente quando a gente quer trabalhar dinâmicas Quando quiser tocar mais baixinho A música está num momento mais tranquilo A gente pode continuar tocando nosso groove E trabalhar as dinâmicas dessa maneira e depois a gente usa os toques mais aberto mesmo Uma coisa que às vezes eu gosto de fazer é trabalhar esse tipo de golpe É como se a gente estivesse falando com a mão na frente, fica bem abafado mesmo Ele só dá aquela presença do grave, sem o ataque Isso pode ser muito legal também Então, comparando as duas: toque aberto E o toque com essa região da mão fechada como se a gente fosse dar um soco São dois timbres diferentes e já dá pra trabalhar bastante coisa Passando pros agudos A regiãod os agudos a gente pega com a região dos dedos e tocando bem na borda do cajón Vocês podem perceber que tem o som da esteira Além do timbre do instrumento mesmo Tem a esteira lá atrás também Uma outra coisa que eu gosto de fazer é roubar um poucod a técnica de conga Se algum de vocês toca conga, você vai saber disso É o que a gente chama de slap, é um tapa Então, basicamente, são esses 3 dedos A mão mais ou menos numa forma de concha Na conga, o pessoal toca aqui e pega com esses 3 dedos Pra quem não toca Conga, mas já escutou o som é aquele som mais agudo, o som que tem bastante ataque e mais agudo Eu gosto de usar ele bastante no Cajón Pra ressaltar, quando eu preciso de mais agudo também Então é, basicamente, a mesma ideia da Conga Só que a posição é diferente, mas a mão também é em formato de concha E a gente só golpeia com esses três dedos aqui, então olhem só: Ao invés de Uma coisa que é muito importante E a gente vai falar disso mais E com o tempo, à medida que vocês forem ficando mais à vontade com o cajón, vãos e acostumando e aplicando ideias É trabalhar o lance da coordenação É um instrumento muito versáril É um instrumento muito legal de se tocar, a gente tem muitas possibilidades de criar com as as duas mãos e diferentes padrões de coordenação liderando com uma mão ou com a outra Então é importante a gente ter isso na nossa cabeça, pro futuro, e ir trabalhando isso também Então eu gostaria de demonstrar algumas ideias de alguns grooves pra vocês Usando um pouco desses toques todos Então, os diferentes toques graves né, o toque mais abafado e o toque mais aberto E o toque de caixa com o slap e o toque normal Tocar alguns ritmos pra vocês ouvirem todos esses toques, como eles funcionam juntos Sempre lembrando que a minha abordagem é trazer a linguagem da bateria no Cajón É mais ou menos o que eu gosto de fazer Então está bem ligado com ritmos que eu estaria naturalmente tocando na bateria Então vamos dar uma olhada em alguns exemplos: Exemplos de Grooves Eu vou começar com alguns grooves seguindo uma linha mais rock E usando aqueles diferentes toques que a gente conversou: os diferente agudos e graves Começando uma onda mais rock Ok pessoal? Vou demonstrar agora uma onda de Funk O que acontece naturalmente com o funk, pensando até em grandes bateristas de funk Dos anos 70 e o pessoal mais moderno também Tem bastante uso do que a gente chama de Ghost Notes ou Notas Fantasmas Que são notinhas Seguindo aquela ideia dos golpes, mas são notinhas bem fracas de volume Que complementam o ritmo O rock não tem tanto. Claro, tem, mas não é tão evidente assim Na onda de funk tende a ser mais evidente a presença dessas notinhas fantasma Então vocês vão sacar Eu vou estar tocando o ritmo e vocês vão ouvir que tem umas notinhas alí Que a gente chama, na bateria, de notas fantasmas Ghost Notes, né Então, agora, um exemplo de uma onda mais Funk Ok? Agora, uma última ideia seria Uma aplicação num ritmo brasileiro, como o baião, por exemplo E a minha ideia do Baião é roubar as frases da Zabumba Ao invés de pensar na bateria a gente dá um passinho a mais pra trás e pensa o que a gente usa na bateria quando toca o baião geralmente a gente tá fazendo adaptações dos instrumentos de percurssão, dos trios de forró E aí a Zabumba é uma grande sacada, é um grande elemento que a gente usa pra pegar o nosso vocabulário Então, mostrando um pouquinho dos ritmos brasileiros vamos falar um pouquinho do baião Basicamente eu estou roubando o vocabulário da Zabumba Aplicando aqui O grave, o agudo e o slap, né? Então vamos dar uma olhadinha Ok pessoal? Deu pra sacar que além dos toques normais e aquelas notinhas fantasmas também aconteceram aqui? E um pouco do lance de abafar as notas também pra gente trabalhar a dinâmica Num dá pra tocar um show ou fazer duas horas de apresentação tocando o cajón sempre no mesmo volume É impossível e não é musical O lance da música é exatamente a gente trabalhar essas nuances nos nossos toques e nos nossos fraseado Então prestem bastante atenção, isso não é uma coisa que é falada por aí Mas o lance de abafar os toque e trabalhar a dinâmica Isso é muito legal, é muito importante E eu acho que fica muito mais musical E funciona muito melhor quando a gente tem outras pessoas tocando com a gente também Ok? Vassoura e Groove Agora eu gostaria de demonstrar pra vocês uma ideia que eu usso muito no Cajón Que também, como tudo que eu mostrei antes, é uam adaptação do que eu faço na bateria Mas eu gosto muito de fazer isso no Cajón mesmo e vou explicar rapidamente o porquê disso Eu gosto de usar uma escovinha E eu gosto de usar na mão esquerda, porque eu sou canhoto Então Se eu estivesse tocando bateria, a minha mão natural de tocar no prato de condução ou no hi-hat é a esquerda Então eu uso a escovinha na mão esquerda Pra vocês que são destros Vocês naturalmente usariam a escovinha na mão direita Então o que acontece Essa escovinha acaba virando o meu hi-hat Uma marcação de tempo E essa mão direita, que no caso de vocês destros é a direita Essa mão direita minha vai ser a que vai tocar o grave e o agudo no Cajón Certo? Então eu vou tocar um exemplo pra vocês ouvirem Depois eu quero falar um pouquinho mais sobre a escovinha E algumas particularidades que ela tem, principalmente essa aqui Ela tem uma bolinha aqui Que a gente pode usar como uma forma de conseguir um toque grave bacana É como se fosse uma baqueta de surdo Então essa escovinha é muito legal porque ela tem essa adaptação da vassourinha natural E essa bolinha de borracha que funciona como se fosse uma baqueta de surdo Então dá pra epgar um grave legal Que é quase como tocado com a mão O lance dela, que é muito bacana, é que você consegue a escovinha e grave ao mesmo tempo O da mão, naturalmente, é muito mais seco Então isso, musicalmente, acaba sendo uma coisa bacana de se usar Então, voltando, quero mostrar alguns grooves pra vocês usando a escovinha Com a minha ferramenta de condução aqui, seria o hi-hat E, também, a gente pode usar no prato Eu vou meio que mostrar tudo pra vocês darem uma olhada O lance do prato é legal, pra você ter uma cor diferente na música Saindo aqui do cajón você tem uma cor diferente, uma textura diferente, isso também é bacana, tá? Ok, pessoal? O grande barato dessa escovinha é a gente poder trabalhar o grave aqui Obviamente o lance do rpato é legal. Você pode trabalhar com pratos menores e ter eles como ferramente de ataque só Coisas com a mão, tocar o prato com a mão, tudo vale, o importante é a gente pensar de uma forma criativa Uma última coisa que, pra mim, funciona muito legal A maneira que eu seguro a escovinha Se a gente for pensar na bateria é uma maneira de toque tradicional Ao invés de você segura a baqueta assim, que normalmente a maioria das pessoas tem essa pegada, de seguras as baquetas assim Muita gente, principalmente o pessoal do Jazz, mas não só o pessoal de Jazz As pessoas costumam segurar a escovinha com essa pegada tradicional, que é essa aqui Então pra mim funciona, eu gosto muito de fazer isso Usar a pegada tradicional e aí somente virar a mão Certo? então aqui Tá dando pra ver? A gente vira a mão aqui Pra mim é muito natural, porque esses mesu dedos aqui Acabam me facilitando fazer váriso toques Certo? E aí o meu ponto de equilíbrio passa a ser aqui na mão Entre o dedão e o indicador aqui, certo? Claro, não há problema nenhum em usar o toque normal Mas, o que eu senti aqui pra fazer notas mais agudas, ainda mais se você tiver que tocar aqui mais pra cima No meu caso aqui eu sinto uma naturalmente uma tensão desnecessária no meu pulso E com o tempo isso pode trazer problema E vai, pensando em tocar por longos períodos de tempo Você não vai conseguir, se essa tensão estiver acontecendo no seu pulso Eu acho que vale a pena você investigar Que maneira é mais confortável de tocar De repente essa maneira, se você for ver bem, meu braço está reto Não tem tensão nenhuma, tá super relaxado E aí é natural, esse movimento é muito natural Esse movimento também, mas pelo fato de eu estar pressionando a baqueta pra trás, isso pode trazer problemas aqui, ok? Então, gente, vamos tomar bastante cuidado Pra que isso seja um hábito muito saudável também Investiguem, vejam o que faz sentido pra vocês Qual é a maneira mais legal de segurar a baqueta e ficar mais confortável, tá ok? Mas é basicamente isso E agora eu gostaria de demonstrar o ritmo que eu toco nessa música que vocês vão ouvir Esse é um ritmo do Sul do Brasil também é muito comum na Argentina E é chamado de Chamamé É um ritmo, uma contagem em 3 Então é 1, 2, 3 1, 2, 3 E o que acontece A variação, um padrão bem básico desse ritmo A gente toca a caixa no 1 E o grave, ou o bumbo, o tambor No 2 e no 3, tá? Então 1, 2, 3 1, 2, 3 Certo? Deu pra sacar, gente? O que eu vou fazer é incorporar, somente, a escovinha Pra preencher um pouco mais esse groove, botar um pouco mais das semicolcheias Botar um pouco mais de molho, tá? Então dá uma olhada 1, 2, 3 Ok pessoal? Basicamente o que eu tô fazendo aqui: eu tô complementando os buraquinhos entres as notas Mas você pode fazer uma condução direta 1, 2, 3 Ou o que acontece muito, esse ritmo é um ritmo que tem uma poliritmia Então, pra aqueles que estão mais avançados e já tem um pouco mais dessa concepção Existe o que a gente chama de 2 contra 3 Então é quase como se uma mão estivesse tocando em 2 e a outra estivesse tocando em 3 Então isso dá pra perceber bem aqui, olha: 1, 2, 3 Deu pra ouvir, gente? Essa mão tá 1 2 1, 2 Enquanto essa mão tá 1, 2, 3, certo? Os dois juntos novamente Eu brinco bastante em volta dessa ideia Tocando essa música que vocês vão ouvir agora Então, espero que vocês gostem basicamente, essa música é um veículo pra eu demonstrar pra vocês tudo que a gente falou os diferentes golpes, a técnica com a escovinha O lance da dinâmica os atques, os golpes abafados, então espero que vocês gostem Espero que dê pra pegar uma ideias e aplicar no seu som também Valeu pessoal, muito obrigado por terem assistido a aula, espero que tenham gostado Pra mim foi um grande prazer! Poder participar e poder dividir um pouco das experiências e um pouco da minha ideia aqui no cajón, das minhas adaptações E espero que isso seja de alguma maneira útil pra vocês na descoberta de uma nova linguagem e do seu fraseado e das ideias criativas pra vocês aplicarem no cajón e também em outros instrumentos musicalmente Então espero que vocês tenham gostado e espero que sirva aí pra ativar a nossa criatividade a criatividade de vocês E o importante é estar buscando isso, é buscar a sua voz, o que você quer expressar Da melhor maneira possível, da maneira mais confortável possível E sempre pensando musicalmente Então vamos em frente e a gente se vê na próxima Queria agradecer rapidamente à FSA cajóns Ao Cifra Club Por essa oportunidade de estar aqui com vocês e a todos vocês que estão me assistindo E espero que vocês tenham gostado! Um grande abraço!.

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Itanhaém:

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