Ca Cpa Exam Score Release Schedule

Tisch School of the Arts - Devo cursar direito ou medicina? Nas férias, quero ir conhecer o Caribe ou é melhor ir pra Paris? Faço uma pós-graduação ou uso esse dinheiro para fazer um intercâmbio e me enriquecer com outras experiências? Uso a camisa azul escura ou a verde clara naquela festa? Nossa vida é rodeada de decisões todos os dias. Algumas MICROS, como a escolha de qual roupa usar naquele dia, e outras são MACROS, como a decisão de qual carreira seguir ou se desejo mesmo casar e ter filhos. Desde a hora em que acordamos até a hora em que vamos dormir, estamos fazendo escolhas. Temos aquelas mais simples... Levanto agora ou enrolo mais um pouquinho na cama? Tomo um banho antes de sair ou deixo pra tomar na volta, pois agora pode não dar tempo? Qual roupa visto hoje? E também temos aquelas um pouquinho mais complicadas... Entro nesse relacionamento ou prefiro focar na minha carreira e não ter nada sério no momento para poder assumir responsabilidades até em outras cidades? Além disso, ainda temos aquelas decisões que são ainda mais difíceis e podem levar um tempo para se dissolverem. Aquelas que podemos chamar de DILEMAS, sabe? O interessante disso tudo é que são nossas escolhas que constroem o mundo ao nosso redor: a profissão que escolhemos seguir, a cidade ou bairro que optamos por morar, as amizades que optamos por nutrir ou cortar e até mesmo a religião que escolhemos seguir ou abandonar. Se uma única escolha já for diferente, nossa vida pode tomar um rumo completamente diferente também. O simples fato de você estar assistindo a esse vídeo agora foi uma decisão que você tomou. Tomou a decisão de assistir a este em meio a tantos outros. Também decidiu ver agora e não mais tarde. E, da mesma forma, o vídeo é fruto de uma série de decisões que eu tomei em diversas fases, até ele ficar pronto. Mas e aí, como fazer as melhores escolhas na vida? Como tomar decisões com sabedoria para termos uma vida que faça sentido pra gente? Uma das grandes razões pelas quais consideramos exaustivo tomar decisões é quando temos muitas opções. Pense nisso. Você vai ao supermercado comprar molho para sua macarronada. Chegando lá, você se depara com apenas três opções. Um molho comum, outro picante e um terceiro com um sabor mais agridoce. Parece uma decisão fácil, certo? Se você não gosta de nada picante, e prefere não arriscar o agridoce, vai optar pelo comum. Assim não tem erro. Problema resolvido e pouca energia consumida. Mas e se você encontrar uma prateleira com vinte opções de molhos para o seu macarrão, com apenas leves variações entre eles? Sua decisão não só levará mais tempo, como também irá consumir muito mais energia. O nosso cérebro é um grande consumidor de energia. Pode não parecer, mas pensar e tomar várias micro decisões, sugam nossa energia no decorrer do dia. Um estudo feito com molhos em um supermercado mostrou que aumentar a quantidade de opções fazia com que mais consumidores acabassem não comprando nenhum molho, pois decidir era mais difícil, e, no cansaço da escolha, eles optavam por não levar nenhum. Mesmo eles tendo a oportunidade de experimentar cada um deles. Já quando restringiam para poucas opções, o número de vendas de molhos aumentava. Ou seja, menos opções torna tudo mais fácil de decidir. E se também estivermos pensando como um negócio, isso aumentará as vendas. Louco isso, não? Então como usamos todas essas informações a nosso favor? Uma iniciativa interessante é reduzirmos o número de escolhas na nossa extensa lista diária. Sejam elas de caráter pessoal ou profissional. É exatamente por isso que algumas pessoas de sucesso adotam um ou dois looks para usar no dia a dia. Esse é o caso do Steve Jobs, por exemplo, o famoso fundador da Apple, que optava por quase sempre usar calça jeans, uma camisa preta sem botão e um tênis. Barack Obama, o ex-presidente norte-americano, segue no mesmo caminho, usando quase sempre ternos pretos ou azuis. E quando questionado o porquê dessa escolha, respondeu: “Porque eu tenho muitas outras decisões a tomar”. O mesmo aconteceu com Albert Einstein e com diversos outros profissionais de sucesso. Não que você precise escolher apenas um look pra você. Talvez você considere uma atitude extrema. Mas vale a pena questionar se essa resistência é interna (“isso me deixaria entediado, gosto de variar meu visual”) ou se é algo externo (“o que os outros vão pensar de mim? Não quero que me achem um tédio”). Se for externo, é importante trabalhar isso, pois sua vida não pode se movimentar com base no que os outros podem ou não pensar de você. Mas a questão da roupa é apenas um ponto para refletirmos o quanto diminuir nossas escolhas pode nos ajudar no dia a dia. Um outro ponto que nos deixa paralisados e consome muito de nossa energia é ter um número tão grande de escolhas e não saber o que fazer em primeiro lugar. Por exemplo: imagine que você quer montar seu próprio negócio. E você tem várias ideias. São ideias que até se complementam, e poderiam fazer parte da mesma empresa, se fosse uma megaempresa ou um conglomerado. Mas você não é. E precisa escolher uma dessas ideias para começar o seu negócio. Qual vai escolher dentre tantas? Ou mesmo quando você já é um empresário e tem várias coisas acontecendo na sua empresa. Quais ações você deve priorizar? Foi com base nisso que especialistas em gestão de tempo criaram a MATRIZ EISENHOWER, inspirados na máxima de Dwight Eisenhower, ex-presidente dos Estados Unidos, conhecido também pela seguinte frase: “O que é urgente raramente é importante e o que é importante raramente é urgente”. Ele, além de presidente, também foi general do Exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, e teve que tomar decisões com enormes riscos e consequências em curtos períodos de tempo. Então imagine que você seja um pai ou uma mãe e ao mesmo tempo é empresário, está com centenas de e-mails para responder, tem uma apresentação para fazer para prospectar um cliente novo, seu bebê está chorando e ainda tem que arrumar o chuveiro que queimou. O que priorizar? A Matriz de Eisenhower nos diz para riscar da lista as tarefas não importantes e não urgentes, delegar as não importantes, porém urgentes, planejar as importantes e não urgentes e fazer agora mesmo as tarefas importantes e urgentes. Todos nós temos nossos próprios métodos para tomar decisões. Alguns são mais rápidos, outros levam mais tempo. Alguns racionalizam mais, enquanto outros procuram seguir a intuição. Alguns pedem conselhos para diversas pessoas, enquanto outros decidem sozinhos. Muitas vezes pedimos conselhos imaginando que o outro terá as respostas das nossas questões. Ou mesmo temos medo de sermos os responsáveis pela escolha, pois se, lá na frente, descobrirmos ter sido uma escolha ruim, a responsabilidade terá sido nossa e não teremos a quem culpar. É por isso que é sempre importante trabalharmos o nosso mundo interno. Fazendo isso, podemos fazer escolhas com muito mais sabedoria. Imagine que você esteja em dúvida se fica no seu emprego como bancário ou se pede demissão e vai fazer um intercâmbio. Se você se conhece, pode perceber que aquele emprego de bancário não está nada alinhado com seus valores. Você apenas está lá porque tem um salário e está com medo do desconhecido, caso peça demissão, mas aquele emprego te faz extremamente infeliz. Sabendo disso, você vai começar a lidar com o medo, verificar se ele tem algum fundamento e poderá começar a se trabalhar para vencer esse medo, pedir demissão e ir em busca dos seus sonhos. Além disso, se conhecendo bem, você vai começar a descobrir quais são seus verdadeiros sonhos. Aqueles mais profundos, que estão totalmente ligados com sua essência, e não esses que a mídia e a sociedade dizem que devem ser nossos sonhos. Ter uma barriga tanquinho, o corpo perfeito, um carro de luxo e uma mansão em um bairro nobre em uma cidade caótica pode não fazer o menor sentido pra você e nunca te trará felicidade. Mas a mídia te vende isso 24 horas por dia. E a maioria acaba acreditando, mesmo que inconscientemente. É por isso que o autoconhecimento é fundamental e libertador, pois faz com que a gente nos conheça de verdade, descobrindo o que faz sentido pra gente e o que é apenas ilusão. Existem muitas maneiras de se conhecer melhor. Uma delas é a própria meditação. É uma prática bem simples, mas muito poderosa e cientificamente comprovada, pois nos coloca em contato com nosso mundo interior e começamos a observar muitas coisas que antes sequer percebíamos. Devemos observar nossos sentimentos pois eles são ótimos termômetros para saber por qual caminho seguir. Nossos medos, alegrias, inseguranças, raiva... tudo isso diz muito sobre como estamos. E tudo bem termos tudo isso. Faz parte. Só não devemos negar sua existência, pois é aí que os problemas começam. Tenha em mente o seguinte: Se está gerando ansiedade, provavelmente esse não é o caminho. Mas não me refiro àquela ansiedade normal de quando vamos fazer uma viagem, por exemplo, e ficamos com uma certa empolgação. Me refiro aqui àquela ansiedade que nos faz mal e constantemente está nos incomodando. Uma outra maneira de nos conhecer melhor e identificar se estamos tomando uma decisão mais coerente com a nossa essência é se perguntar: O que eu realmente quero quando quero o que quero? Deixe-me explicar: Quando você vê um sapato lindo e decide comprar por impulso, não é o sapato que você quer. Mas sim a energia que você acha que aquele sapato vai gerar em você. Se você for uma mulher, já imagina que ficará linda com aquele vestido, e que você pode atrair a atenção de outras pessoas, e até de vários homens, e ao atrair a atenção das pessoas, vai satisfazer o seu ego, e uma energia vai brotar. No final das contas, você está buscando a energia que você acredita que vai brotar ao satisfazer o seu ego. E isso pode ser um sinal de que algo não está legal dentro de você, pois você está comprando um objeto acreditando que ele é o caminho para sua felicidade. Mas você nem imagina isso, pois esse processo todo é muito rápido e, na maioria das vezes, é inconsciente. Mas lá no fundo você pode nem querer nada disso. Talvez você nem precise e realmente nem queira ter esse sapato. Talvez nem tenha achado ele tão bonito assim. Talvez você sequer tenha dinheiro para comprá-lo no momento. Entendendo o que você realmente está buscando você conseguirá tomar decisões mais acertadas e de acordo com sua verdadeira essência. Não estará mais à mercê dos estímulos. Atualmente vivemos em uma sociedade com excesso de estímulos. E as empresas gastam bilhões tentam captar sua atenção. E eles sabem como fazer isso muito bem. Existem engenheiros e cientistas estudando o assunto e testando o tempo todo. Somente se conhecendo muito bem você saberá como seguir o caminho que mais tem a ver com você. Uma outra maneira de se conhecer melhor é passar alguns minutos sozinho em silêncio em um ambiente tranquilo. No seu quarto mesmo ou na sala, por exemplo. Sete minutinhos por dia já ajudam muito. Outra opção é fazer programas sozinho. Você pode ir ao parque, ao teatro ou cinema, ao restaurante... E mais uma ótima maneira de se conhecer melhor é fazer viagens sozinho. Isso te permite conhecer o mundo de outra forma, te dá mais confiança e independência, e você entra em contato com seu interior de outra maneira. Existem muitas outras formas de se conhecer, até mesmo ler bons livros nos ajuda nesse caminhar. Vale a pena mergulhar nessa viagem interior! Se conhecer é tão importante, que o filósofo escocês David Hume uma vez disse: “a razão ajuda a julgar, mas o que nos motiva a agir são os nossos desejos e as nossas emoções. Podemos pensar que somos racionais, mas no fundo, a razão é só uma conselheira, não é ela quem toma a decisão” Já o filósofo Sócrates, por sua vez, é conhecido por uma de suas famosas frases: “Uma vida não examinada não vale a pena ser vivida” Quando sabemos quem somos e estamos seguros da nossa direção, temos menos dificuldades para saber qual decisão tomar - ou não tomar. Podemos concluir então que para tomar decisões com sabedoria e saber como fazer as melhores escolhas no dia a dia, precisamos de três pontos: Ter autoconhecimento Diminuir o número de opções E saber priorizar Mas vale mais uma dica: é importante também sempre estarmos abertos, ter consciência de que não sabemos tudo e saber que podemos errar em nossas escolhas – e que errar faz parte do processo de crescimento. O estado de não saber é desconfortável. Sabemos disso. Mas se pensarmos que sabemos tudo, não sobra espaço na mente para novas perspectivas. E lembre-se: dilemas são ótimos convites para acessarmos nossas questões internas e podermos avançar em nossa busca pessoal. Aproveite essa oportunidade e SE JOGUE! Por hoje é só! Mas vem muito mais conteúdo bacana pela frente. Se você gostou do vídeo, curte pra eu saber que está ajudando de verdade. E também deixe aquele comentário legal contando o quanto esse vídeo te foi útil. Não esquece de se inscrever no canal e marcar o sininho. Assim você não perde nenhum conteúdo novo. E, claro, COMPARTILHE com todos aqueles que podem se beneficiar com este vídeo. Um lindo dia pra você e até o próximo vídeo!.

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Indaiatuba:

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Ben Cain, Otsego. Guarapari: Rockefeller University; 2009.

Emmett Dowman, Broadway zip 10024. Angra dos Reis: Icahn School of Medicine at Mount Sinai (graduate only), Upper East Side, Manhattan; 2019.

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