Como Interpretar Um Exame De Bioimpedancia

Dominican College, Orangeburg - O sistema de reuso de água e tratamento de esgoto que eu discuti nos episódios anteriores, exige uma certa criatividade, tanto minha quanto da equipe de engenharia que trabalhou na reforma da casa porque são sistemas inovadores, não é algo tão comum no Brasil e quando feito, ou é feito em larga escala por shopping centers e indústrias ou é feito por casas muito simples de vilas mais sustentáveis. Uma casa do padrão da nossa, exigiu uma certa engenharia para pensar nas estruturas que conversassem com o terreno, a inclinação dele, a necessidade, talvez, de contar com água do poço caipira, uma bomba que viesse lá de baixo, enfim, todo um planejamento que considerasse uma casa que não é nova, uma casa já antiga que foi reformada, e uma necessidade de contar com os parâmetros de não geração de esgoto, de autossuficiência de água e de eliminação de algumas barreiras para sustentabilidade da casa. Tudo isso deu um certo trabalho, mas resultou naquilo que foi discutido nos episódios anteriores. Em termos de autossuficiência de energia, o trabalho foi um pouco mais simples porque estamos falando de uma tecnologia que já existe, não só no Brasil, mas no mundo todo, em larga escala, aplicada em casas e indústrias e negócios de todos os níveis de tamanho e porte, e que já se sabia qual que seria o dimensionamento necessário para funcionar nessa casa. Foi muito mais simples encontrar um bom fornecedor que fizesse para nós um dimensionamento da necessidade de placas fotovoltaicas que convertem energia luminosa em energia elétrica, é energia luminosa, não estamos falando de calor, em um dia de luz, mesmo nublado, mesmo em um dia frio, é suficiente para gerar a energia que a casa consome. Essa casa vai ser autossuficiente em energia. Tudo que ela vai consumir, vai ser produzido pelos painéis fotovoltaicos. É claro que não tem energia à noite, então essa energia que o sistema vai gerar durante o dia, ele vai injetar parte dessa energia na rede e essa energia que foi injetada na rede, ela vai ser consumida à noite. Esse investimento que o Cerbasi está fazendo, ele vai ser pago o equivalente às mensalidades de energia elétrica em 4 anos ou menos, tudo é uma questão de quanto a tarifa de energia vai se comportar nos próximos anos. Mas em menos de 4 anos, esse investimento se paga. Com isso, instalamos 25 placas de conversão de energia fotovoltaica na nossa área social da casa, em cima do salão de jogos que é suficiente para gerar 8 Mw de potência por mês, 8 Mw é muito, é pouco, esse dimensionamento foi feito pelo nosso parceiro, a PlugSolar Energia, com base no consumo original da casa que era, aproximadamente, desse valor. Como nós não podemos ser remunerados pela geração de energia, toda energia produzida pelas nossas placas, é fornecida para a rede da Companhia Paulista de Força e Luz que abastece a nossa região, e nós temos um relógio que mede o quanto nós consumimos dessa rede. É um caminho de mão dupla em que nós geramos para rede e consumimos da rede. Se nós geramos mais, nós temos crédito para ser aproveitado nos meses seguintes de consumo da casa. O nosso problema é que a geração ficou maior do que a nossa necessidade. A incrementação que nós fizemos no uso de energia foi pensar em soluções que aproveitassem a energia já instalada. Temos suficiência? Vamos pensar em uma sauna elétrica, vamos pensar em uma iluminação mais interessante para o jardim, vamos pensar em, futuramente, ter uma instalação de abastecimento para um carro elétrico. Pensando no longo prazo, pensando em não saturar esse sistema de geração fotovoltaica, nós decidimos incluir no nosso planejamento de energia a geração de energia solar, o uso do calor para aquecimento de água, que garante 2 mil litros de água de banho aquecido durante os meses mais quentes do ano. Com isso, nós temos uma autossuficiência bastante generosa, podemos consumir energia à vontade, sem o peso na consciência de estarmos consumindo uma energia gerada por uma usina hidrelétrica, termoelétrica, não importa, mas que poderia ser utilizada para uma outra residência. Na prática, todo nosso consumo é gerado por nós mesmos. O sistema usa uma tecnologia bastante avançada. Esse inversor que faz a conversão de corrente contínua para corrente alternada, que é a energia que nós consumimos, ele é dotado de uma placa de Wi-fi, esse Wi-fi vai conversar com o Wi-fi da casa e mandar informações dessa geração para o servidor. Essa informação pode ser capturada através de um aplicativo, e os aplicativos mostram a geração no momento, a geração histórica, você pode tirar relatórios mensais, trimestrais, anuais, enfim, e você pode também identificar, o sistema traz uma informação de, por exemplo, qual é o impacto de sustentabilidade que esse sistema estava gerando, por exemplo, a redução de emissão de CO2, o quanto equivale em retorno financeiro, porque você pode colocar o valor da tarifa dentro desse software e você pode saber também a representatividade que a geração de energia limpa causa em, por exemplo, no desmatamento, quantas árvores representam essa energia limpa no caso da energia solar fotovoltaica. Há algumas soluções complementares nesse sistema que foram bastante interessantes, por exemplo a nossa propriedade tem três edificações: A casa principal, a área social e a casa do caseiro. A geração de energia solar para aquecimento de água, está na casa principal, o deslocamento dessa água até as outras duas construções tem uma certa perda, envolve uma certa perda, principalmente de água. O que nós fizemos? Nas construções mais distantes, instalamos um sistema de uso de chuveiros que garante que a água esteja quente mesmo antes de perder toda aquela água fria que vem pelos canos, nós instalamos um sistema de duchas, sugerido pela Lorenzetti, uma indústria brasileira que tem lá os modelos Duo Flex que garantem o aquecimento da água só quando ela está fria, assim que a água fria sai do cano e chega a água quente, o sistema desliga o aquecimento, então tem um pequeno consumo de energia, só naquele processo de aquecimento da água. Temos aqui uma casa que é autossuficiente em termos de geração de energia, não importa qual seja o preço da energia: bandeira amarela, vermelha, preta, colorida, não importa se esse preço vai subir pela inflação ou mais que a inflação, nós teremos nos próximos 25 anos, um sistema de geração totalmente limpo, sem afetar em nada o meio ambiente, não temos o barulho dos geradores eólicos, não temos o represamento e o alagamento gerados pelas usinas hidrelétricas, nós temos um sistema próprio com um investimento que se paga ao longo do tempo. Isso nos dá uma alegria muito grande. Como que se paga ao longo do tempo? É o que eu vou explicar no próximo episódio da série Casa inteligente. No próximo episódio da série Casa inteligente, eu quero falar sobre viabilidade do que foi feito na nossa casa e modelos que podem ser aplicados na sociedade como um todo..

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Rio Claro:

Candice Calhoun, Allegany: Rochester Institute of Technology. Mato Grosso: School of Law; 2018.

Claire Blair, Wyoming County. Santos: Keller Graduate School of Management; 2010.

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