Briarcliffe College - Olá, meu nome é Yuri e lamento informar que neste mês de junho de 2018 todos nós pagaremos mais caro a nossa fatura de energia elétrica, consequentemente, pagaremos mais caro por todas as outras coisas que dependem da energia elétrica para serem produzidas. Foi a matéria que saiu no site UOL - cobrança máxima. O link está na descrição do vídeo. O curioso disso tudo é que o Brasil é um dos maiores produtores de energia hidrelétrica do mundo. Isso não é mais motivo de orgulho, ao contrário, é motivo de preocupação, porque o planeta Terra tem passado por severas mudanças climáticas. Rios estão secando devido ao aquecimento global e também por causa do assoreamento de suas margens, por causa da poluição, excesso de lixo jogado nos rios, transposições, que causam mudanças de curso nos rios e consequentemente o seu esgotamento. Secas mais longas, chuvas escassas e desertificação. Diante desse panorama climático alarmante, o Brasil deveria repensar a sua produção de energia. Criar fontes de energia renovável: solar, já que o Brasil recebe luz do Sol ao longo de todo o ano e possui muito espaço para criar grandes parques de captação. Pode-se pensar, talvez, em usar energia magnética para fazer girar as turbinas das usinas hidrelétricas em tempo de escassez, ou quem sabe, se der certo, permanentemente, solucionando de vez esse problema e tornando o Brasil auto sustentável. Energia eólica e fontes que não sejam poluentes, nem que destruam a natureza ou que coloque em risco o fornecimento de energia para todo o país, por exemplo, energia das ondas do mar, já que temos sete mil quilômetros de costa litorânea com ondas o ano inteiro. Energia nuclear, já que o Brasil tem uma das maiores jazidas de urânio do mundo e todas as fontes que possam gerar energia não poluente. Além disso, é preciso pensar no preço da energia. Pagamos um preço alto em todos os sentidos, no produto final para o consumidor - pela falta de pesquisa e investimento do governo no setor energético para descobrir novas fontes e fazer o país ser auto sustentável na produção de energia e até mesmo exportar para o restante do continente a energia excedente, aumentando com isso a arrecadação do país, o que poderia evitar o aumento constante dos impostos sobre nós, o povo. No Brasil, só se voltam os olhos para os problemas quando eles acontecem, não há uma cultura da prevenção. Prevenir para não remediar - já diz o ditado. Criar leis que permitam a quem quiser, produzir a própria energia. Permitir a livre iniciativa, contribuir para que as indústrias desenvolvam seus próprios métodos de produção de energia mais baratos, criar incentivos fiscais, abrir linhas de crédito para a inovação e novas descobertas. Tente imaginar como será a sua vida e o quanto você pagará em dinheiro e conforto se tivermos um período de seca muito prolongado, reduzindo ao máximo o volume dos rios. Como seria gerada a energia que alimenta o Brasil em um caso desses, que não é impossível de acontecer, porque já aconteceu e pode acontecer de novo. Teríamos um apagão? Racionamento de energia como já tivemos em 2001 mais de uma vez? Valores impagáveis na fatura de energia elétrica? Queda na produção das indústrias? Demissões em massa? Tudo isso pode ser evitado se o governo trabalhar direitinho, buscar soluções para os problemas e não problemas para as soluções - como tem feito até agora. Tudo o que acontece no Brasil é culpa do governo, porque é de responsabilidade do governo conduzir o país. Se o país vai bem a culpa é do governo, se o país vai mal a culpa também é do governo. O único inocente nessa história é o povo, que, para não morrer de fome, sempre paga a conta no final. Contraditório né? Obrigado por ter assistido a esse vídeo e nos vemos em um próximo vídeo..
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Itabuna:
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Rachel Durham, Broome County. Formosa: Albany College of Pharmacy and Health Sciences; 2020.
Sara Callahan, E 49th Street zip 10017. Espírito Santo: Sage Graduate Schools, Troy and Albany; 2008.