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Marymount Manhattan College - Tradutor: Sonia Mendes Revisor: Maricene Crus Como ser inovador, ter grandes ideias e criar grandes negócios? Acho que essa pergunta está na cabeça de muita gente aqui. O tema inovação hoje está na pauta principal de pequenas e grandes empresas. Mas, o que é inovar? A gente é inovador, de fato, quando pega nossas ideias e as coloca em prática, ou seja, tira as ideias do papel. Mas quando a gente está pensando e tendo ideias e mais ideias, na realidade, a gente só está sendo criativo, e não inovador de fato. Inovador é aquele que pega as ideias e as aplica. Mas ter ideias inovadoras, mexer com a sociedade e com as grandes corporações, isso é muito difícil. Temos muitas barreiras pra fazer isso acontecer. Uma das principais barreiras que a gente encontra hoje, na realidade, são as pessoas. São aqueles que vou apelidar de "os âncoras". Quando um navio chega num porto ou a algum ponto no mar, e ele quer ficar parado, o que ele faz? Lança uma âncora. A âncora impede o navio de se movimentar. Ela faz o navio ficar parado, em uma mesma posição. Quando eu falo de âncoras, na verdade estou falando desses âncoras aqui. São aquelas pessoas que, ao ouvir aquelas ideias ousadas, transformadoras, que pedem que a gente faça as coisas de forma diferente, elas falam "não", porque elas estão acostumadas a fazer as coisas daquele mesmo jeito que sempre fizeram. Os âncoras enxergam como fizemos as coisas no passado, e acham que o futuro vai ser igual ao passado, basta repetir o que fizemos e, no futuro, a mesma coisa vai acontecer. Porém, hoje vivemos num mundo transformador. As coisas mudam muito rapidamente. E pensar que o futuro será igual ao passado é um erro muito cruel. O segundo ponto são as ideias. A gente não pode pensar que as boas ideias aparecem logo de primeira, assim de cara, ideias geniais aparecem como num flash. Na realidade, as primeiras ideias são horríveis. Quantas vezes não tivemos ideias horríveis da primeira vez? O fato é que essas ideias nascem meio estranhas, pequenas, mas elas evoluem. E os âncoras, os anti-criativos, são os caras que descartam essas ideias. A gente tem que considerar a evolução das ideias. Elas amadurecem, se lapidam, crescem. Existem também as ideias que estão do seu tempo. São as ideias que aparecem agora, mas não fazem muito sentido. Mas lá na frente, com a vida mudando, elas passam a fazer total sentido. Sobre as ideias, tem outro ponto muito importante. Se a gente vive num ambiente suficientemente criativo, existe uma probabilidade bem grande de que uma outra ideia, que habita um contexto completamente diferente, se choque com a nossa ideia. E dessa fusão de ideias, nasce uma ideia muito maior e melhor do que as duas outras que nós tínhamos. Isso é fantástico. A gente não pode descartar o poder que as ideias podem ter. Mas não vivemos somente de ideias. Precisamos de um processo. Uma forma fácil de enxergar um processo de inovação é compará-lo a um processo de dissolução de problemas convencional, em que temos um problema, pode ser um apresentado pra gente, ou um problema que a gente vive, ou enxerga que a sociedade vive. Existe o terceiro tipo que é um problema que os visionários enxergam. São aqueles problemas que a gente não sabe que tem. A gente tem, mas não percebeu, não sabe como a vida pode ser diferente. Isso a gente vê hoje em dia. Tem muitas coisas que usamos hoje e não imaginávamos ter 10 ou 20 anos atrás. Hoje pensamos assim: "Como eu podia viver daquela forma?" Porém, quando olhamos pra esse processo de inovação em solução de problemas, principalmente, na parte de encontrar o problema e achar uma boa ideia, na realidade, só estamos olhando para ponta do iceberg. É como olhar para uma árvore e dar atenção às folhas e flores desta árvore. Que tal se a gente tentasse olhar pras raízes da árvore? Ou seja, qual é o ecossistema criativo que gera inovação? Um ecossistema bom, criativo, inovador, é um ecossistema em que conseguimos balancear bem esses três elementos: as pessoas, a tecnologia e os métodos. Quando eu falo de pessoas, não me refiro àquele gênio do livro de histórias, aquela figura descabelada, que fica horas trancada no quarto, no laboratório, pesquisando ali um fundamento, uma ciência e, repentinamente, aparece com uma grande ideia. É claro que esses gênios trouxeram várias coisas que temos nos nossos dias, não podemos negar esses gênios. Mas estou falando de um outro tipo de gênio. Os talentos da geração digital. São aquelas pessoas talentosas que olham pros problemas e enxergam oportunidades. São aquelas que estudam tecnologia, e sabem usar as ferramentas em mãos pra criar algo realmente novo. São desses gênios que estou falando. Mas, não estou falando só de pessoas; na realidade, estou falando de times. As pessoas não fazem nada sozinhas. Os bons times são aqueles diversificados, pessoas que conseguem olhar pro problema por diversos ângulos diferentes. Os times formados dessa forma são muito mais poderosos e mais criativos. Mas tem um ponto importante: pessoas inteligentes e criativas, às vezes são difíceis de se lidar. Elas têm uma opinião muito forte, muito própria, elas têm dificuldade de se expressar, de se relacionar. É por isso que a gente, muitas vezes, cai naquela armadilha de formar times com pessoas que são imagem e semelhança, pessoas iguaizinhas. Elas pensam igual, fizeram o mesmo curso, vieram do mesmo lugar, tem a mesma idade mais ou menos, tem a mesma cultura, elas falam até mesmo a mesma língua. Não vou negar que é possível formar times inovadores dessa forma, mas é importante a gente ter noção de que um time formado por pessoas que têm o mesmo olhar acaba tendo um raio de criatividade e inovação muito mais limitado. É preciso dar atenção à diversidade. O pensamento fora da caixa e a criatividade vai ser muito mais provável se misturarmos pessoas diferentes, que olham o problema de forma diferente, com diferentes experiências de vida, diferentes formações. Aí sim, neste caso a gente torna muito mais natural aquela colisão de ideias. E essa colisão de ideias é mais importante. É essa colisão que traz as grandes ideias. E quando falam de tecnologia... Hoje a tecnologia avança em ritmo e velocidades exponenciais. Temos inteligência artificial, com máquinas que aprendem, máquinas que nos compreendem, que são autônomas, drones, robôs, carros autônomos, realidade virtual, realidade aumentada, holografia... São tecnologias que nos transportam pra um mundo imersivo. E tem muito mais: internet das coisas, milhares de sensores, os wearables, nossa! Tudo isso parece coisa do futuro, mas não. Isso está acontecendo logo agora, hoje. Em um estalar de dedos, já vai ser passado. Isso vai deixar de existir e outras coisas vão acontecer. A gente não pode ignorar, hoje em dia, a velocidade com que a tecnologia avança. É uma velocidade nunca vista antes. Antes, as coisas não eram tão rápidas assim. Vamos ver um exemplo: pra atingir 50 milhões de pessoas, o telefone levou 75 anos. Pro mesmo grupo de 50 milhões de pessoas, o rádio levou apenas 38 anos. A TV, 13 anos. A internet foi muito rápida; em quatro anos atingiu esse público. Mas, veja bem, o game Angry Birds Space conseguiu 50 milhões de downloads em só 35 dias. É muito rápido, né? A velocidade com que as coisas evoluem é de uma rapidez fantástica. A gente não pode ignorar essa velocidade. E mais: a velocidade com que a tecnologia transforma as coisas. Hoje a gente fala muito em tecnologias disruptivas, que mudam e transformam o negócio. A gente olha os exemplos de negócios que apareceram e desapareceram, que foram transformados pelo mundo digital. E podemos pensar, às vezes, que essa transformação é uma exclusividade de hoje, do mundo digital, que vai transformar todas as coisas. Mas não! O que transforma é a ciência, a tecnologia e as grandes ideias. Eu vou trazer um exemplo de dois séculos atrás. No final do século 19, grandes cidades do mundo, como Nova York, dependiam de milhares de cavalos, que ficavam nas ruas e transportavam pessoas e produtos. O número de cavalo foi aumentando conforme a demanda da cidade e começou a trazer um problema que estava preocupando a sociedade: o esterco, isso mesmo, o esterco. O que acontece é que cada cavalo produzia, por dia, entre 6 e 15 kg de esterco. No ano de 1894, estima-se que Nova York tinha uma população de 100 mil cavalos. Esses 100 mil cavalos depositavam todos os dias nas ruas de Nova York mais de uma tonelada de esterco. Vejam o problema que estavam enfrentando. A população estava muito preocupada e começava a haver previsões catastróficas sobre a cidade. Como seria a cidade com o número de cavalos aumentando, mais esterco nas ruas, mais doenças, sujeira? Como seria a cidade dali a 20, 30, 50 anos? Alguns diziam que a quantidade de esterco na rua poderia chegar ao terceiro andar de um prédio em Manhattan. (Risos) Quatro anos depois, em 1898, Nova York sediou a Primeira Conferência Internacional de Planejamento Urbano. E nessa conferência o assunto principal era os cavalos, ou melhor, o esterco dos cavalos. Os líderes do mundo todo discutiram por vários dias como poderiam resolver esse problema, mas não chegaram a nenhuma conclusão, não tinha uma solução para aquilo. Todo mundo sabe aqui que Nova York não foi inundada por esterco. Isso não aconteceu. A questão é que havia uma solução tecnológica, de longo prazo, que estava sendo criada, e ninguém percebia. Aproximadamente uma década depois, Henry Ford conseguiu um processo de produção de carros, que fazia carros a preços mais baratos. Ele produzia em escala. E a sociedade começou a comprar carros. E a medida que ela comprava carros, diminuía o número de cavalos. E hoje sabemos o resto da história, que são as grandes cidades de hoje em dia. É muito importante vermos que a tecnologia transforma as coisas, a sociedade, e, muitas vezes, não conseguimos enxergar o problema que temos. As coisas acontecem debaixo do nosso nariz. Vou falar sobre método. Quando a gente junta paixão, conhecimento, e a gente canaliza a criatividade das pessoas pra resolver um problema, aí temos a criatividade de fato. Podemos usar atividades de ideação, como "hackathons", sessões de "brainstorming", que são atividades que tiram as pessoas da zona de conforto e fazem o espírito criativo aflorar. Mas, e quando a gente não tem todos esses três elementos, tem apenas dois deles, por exemplo? E se tivermos só pessoas e tecnologia, faltando método, uma organização? O que acontece é que acabamos tendo um processo caótico. São ideias soltas, sem objetivo. Ideias que não servem pra nada, como a gente costuma falar. Por outro lado, se temos pessoas e métodos, mas não dominamos a tecnologia, que é o que nos encanta hoje em dia, é o diferencial dos nossos produtos, A gente acaba tendo produtos simples, parece que falta alguma coisa. É uma coisa insuficiente. E se faltam as pessoas? A mente criativa, que pensa fora da caixa, que pensa na forma diferente de fazer. Nossos produtos acabam sendo apenas triviais. Bom, promover ideias, criar um ambiente com liberdade de expressão e criativo, investir em pessoas com diversidades, pessoas diferentes, que pensam diferente, e que o todo faz algo maior, investir em conhecimento de tecnologias, tecnologias que vão transformar o mundo. Claro, ter um método que consiga canalizar a criatividade das pessoas em cima de uma estratégia, de um objetivo. Esses são os alicerces da inovação. Obrigado, pessoal. ( Aplausos).

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