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Cornell NYC Tech - Então continuamos agora com nosso estudo sobre o âmago da Teologia Reformada. Quero voltar nossas atenções hoje para o conceito de pacto. Um dos apelidos frequentes que usaremos aqui para definir a teologia reformada é o termo "Teologia do Pacto". Para ser franco com vocês, eu quase nunca uso essa designação, não que eu me oponha a ela por alguma razão especial, só que penso que ela pode ser um pouco enganosa, porque acho que todos os cristão reconhecem que o conceito de pacto é central em ambos os Testamentos. De fato, quando falamos a respeito do Antigo Testamento e do Novo Testamento, estamos falando da Antiga Aliança e da Nova Aliança E estamos todos cientes da realidade do significado de pacto que está espalhado por toda a Escritura. Ouvimos sobre vários pactos no Antigo Testamento, o pacto que Deus faz com Noé, o sinal do arco-íris no céu, o pacto com Abraão com o sinal da circuncisão, o pacto com Moisés no Monte Sinai. Nós ouvimos de Jeremias falando de um novo pacto, e sabemos que no cenáculo, quando o Senhor estava celebrando a Páscoa com seus discípulos antes de sua execução, ele institui o novo Pacto; fala da Nova Aliança que seria em seu sangue. Então temos esse assunto repetido do Pacto na Escritura. Mas o motivo pelo qual a teologia reformada é frequentemente chamada de teologia "pactual", é porque ela vê a estrutura ou o formato do pacto na Bíblia como tal elemento crucial no qual todo o plano de redenção trabalha e se torna uma espécie de chave para entender e interpretar toda a Escritura. E por causa disso, a teologia reformada salienta este assunto central do pacto como o quadro no qual a redenção é cumprida. E, novamente, em categorias teológicas, nos termos das confissões históricas, as igrejas reformadas passaram a ver a distinção entre três principais pactos. É uma designação geral, mas eu quero tomar o tempo para observá-los. O primeiro, é chamado de Pacto da Redenção, o segundo, é chamado de Pacto das Obras, e o terceiro é chamado de Pacto da Graça. E o que quero fazer hoje é dar uma breve exposição das características distintivas destes três pactos. E normalmente pensamos num pacto como um acordo entre duas ou mais partes. Nós temos pactos em nossa própria cultura. A forma de governo que temos é chamado historicamente de um Contrato Social. Um pacto social que envolve o conteúdo do governo. Há um contrato entre o governo e o povo, onde há certas estipulações para definir esse relacionamento, vistas na Constituição e na Carta de Direitos. Nós oficializamos e consagramos casamentos hoje em dia baseados em pactos; promessas são feitas e termos são acordados, etc. E semelhantemente, eles têm a realidade do pacto de negócios, ou dos contratos industriais que ouvimos nos noticiários o tempo todo. Quando os sindicatos exigem um novo contrato, eles estão lidando com um pacto, um contrato que impõe obrigações em ambas as partes. Quando olhamos para os pactos bíblicos, o primeiro pacto que delineamos, não é um pacto que diretamente e imediatamente envolve pessoas. O pacto da redenção é um conceito teológico que se refere à harmonia e unidade de propósito que existe desde toda a eternidade em termos do mútuo relacionamento e concordância das três pessoas da Trindade. Que o Deus Pai, o Deus Filho e o Deus Espírito Santo estão todos de acordo desde toda a eternidade em termos de fazer acontecer a obra de redenção. Nós distinguimos entre as pessoas da Divindade em termos das tarefas específicas que são executadas por elas no trabalho da redenção. Nós lemos em João 3:16 que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna. A linguagem desse texto de João 3:16 é significativa. O Novo Testamento não diz, que Cristo amou o mundo de tal maneira que ele persuadiu o Pai a perdoá-los de seus pecados, mas que o Pai envia o Filho ao mundo. O Filho não envia o Pai ao mundo. É o Pai que projeta o plano de redenção e que inicia a obra de redenção enviando seu Filho unigênito ao mundo para executar sua obra redentora como nosso Salvador e Mediador. O Credo Niceno, no século 4, confessa que após Cristo executar sua obra redentora e ascende aos céus, então juntos, o Pai e o Filho enviam o Espírito Santo ao mundo para aplicar a obra de Cristo no povo de Deus. Então o Pai primeiro envia o Filho, e o Pai e o Filho juntos enviam o Espírito Santo. Agora, isso pode induzir ao erro, pois sabemos que a expiação, por exemplo, é atribuída ao Filho, não ao Pai nem ao Espírito Santo. E sabemos que o processo de santificação é atribuído à obra do Espírito Santo, não ao Pai nem ao Filho. Contudo, não é como se o Pai e o Filho estivessem completamente não envolvidos em nossa santificação. Toda a criação é uma obra trinitariana. E toda a redenção é uma obra trinitariana. Toda a dimensão pessoal da Divindade está envolvida no todo. Mas o ponto para explicar o pacto da redenção é evitar o erro que ocorreu mais de uma vez na história da igreja de pensar que o Pai e o Filho estão em disputa um com o outro. E que o Filho tem de persuadir seu Pai irado a desviar sua ira para o Filho. Como se não fosse ideia graciosa de Deus Pai desde o início. Ou a ideia de que Cristo está executando sua obra de má vontade. Ele vai ao Getsêmani e ora ao Pai "passa de mim este cálice." Mas a oração continua: "contudo, que não seja a minha vontade, mas a sua." E não é como se fosse: "Ok, se eu tenho que fazer, eu faço." Mas o que ele está dizendo é: "Se é isso que agrada ao Pai, então é meu prazer fazer a vontade do Pai." O ponto central do pacto da redenção é mostrar a completa unidade e concordância na própria Divindade desde a eternidade a respeito do plano da salvação. Quando entramos na distinção entre o pacto das obras e o pacto da graça, isso gera um pouco mais de discussão. Mas o que está em vista aqui é principalmente isso: O pacto das obras na teologia reformada se refere ao pacto inicial que Deus faz com Adão e Eva no Paraíso. Onde Adão está representando não apenas ele mesmo e sua esposa, mas sua descendência, todas as pessoas. Ele representa a humanidade. E Deus cria Adão e Eva e os coloca em uma situação de provação. Ele faz promessas de bênçãos a eles no caso de serem obedientes, e promessas de julgamento sobre eles caso sejam desobedientes. E ele os coloca num teste, por assim dizer, dizendo que se eles comerem do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, eles certamente morrerão. No dia em que comerem, certamente morrerão. Penalidades são pronunciadas às criaturas caso elas transgridam o mandamento de seu Criador. Isso significa que o destino de Adão e Eva e sua descendência é determinado por sua resposta à lei de Deus. Por seu comportamento. Por sua obra. E por isso é chamado de Pacto das Obras. Deus diz: "Se você faz boas obras, viverá. Se você faz obras más, morrerá." É simples assim. Algumas pessoas não gostam da distinção entre o pacto das obras e o pacto da graça porque dizem: "Sabe, Deus não tinha de fazer pacto nenhum com Adão e Eva! O próprio fato de que ele se inclinou a ter um relacionamento pessoal com eles e deu-lhes a oportunidade da vida eterna de bênçãos em seu reino, já foi por si só gracioso." E eu não acho que haja qualquer disputa a respeito disso, é óbvio que Deus não era moralmente compelido a sequer dar uma maneira de salvação às suas criaturas. E admitimos que o pacto das obras está enraizado e baseado no eterno caráter gracioso de Deus. Mas o que a distinção quer dizer é que inicialmente, os termos do relacionamento com Deus foram estabelecidos com relação à obediência ou desobediência à sua lei. E o que aconteceu foi que Adão e Eva desobedeceram. Eles violaram o pacto das obras trazendo sobre si mesmos e sobre todos aqueles que eles representavam o julgamento de Deus. Porque o pacto da criação foi violado. Agora, deixe-me tomar um segundo para adicionar um parêntese aqui. Nós entendemos que vivemos numa cultura onde há todo tipo de diferentes religiões competindo, e pessoas que são secularistas que não têm tempo para religião alguma. Eles não poderiam se interessar menos em toda a ideia de pacto. E as pessoas me perguntam: "Tais pessoas estão no pacto de Deus?" Eu digo: "Bem, a pergunta em primeiro lugar é: 'Tais pessoas são pessoas?'" E se respondemos a esta pergunta: "Sim, claro que tais pessoas são pessoas!", então a pergunta seguinte é: "Quando Deus fez seu pacto na criação, foi tendo em vista a todos no mundo ou foi apenas para dois indivíduos vivendo em um belo jardim?" A ideia bíblica é que o pacto que Deus fez com Adão e Eva foi um pacto com toda a raça humana. As pessoas podem negar esse pacto, podem repudiar esse pacto, podem desprezar esse pacto, mas o que não podem fazer é se livrar dele. Não podem anulá-lo. E uma das razões pelas quais a Escritura traz a todos nós diante do trono de julgamento de Deus e nos declara culpados diante de Deus é porque todos nós quebramos sua lei. Todos nós fizemos obras más. Todos nós falhamos em guardar o pacto original da criação. Todos nós falhamos em executar o dever de toda criatura, que é glorificar a Deus, honrá-lo como Deus, sermos gratos a ele, e obedecermos sua lei. Então, o ponto de partida é que o mundo inteiro é povoado por quebradores de pacto. Cristo é enviado a um mundo que já é culpado diante do Pai por quebrar a lei do Pai. Por violar os próprios termos da existência humana, a própria base para a vida humana conforme fomos criados diante de Deus. Então é isso que se quer dizer quando falamos do pacto das obras. Agora, é por ter o primeiro Adão falhado no pacto das obras, que Deus teria todo o direito moral naquela ocasião de fazer exatamente o que os termos do pacto prometiam; ele poderia tê-los destruído, e destruído a toda a raça, e teria acabado por aí; mas ao invés disso, ele condescendeu a cobrir a nudez deles e prometer a eles a redenção através daquele que atuaria como seu Salvador. Então, naquele ponto, Deus institui o pacto da graça, que é dado a Abraão, que é dado a Moisés, que é dado por todo o Antigo Testamento. A promessa de que Deus redimiria seu povo que é culpado de acordo com o pacto das obras. De que ele salvaria seu povo através outra maneira. Agora, isso é algo importante. Porque há cristãos professos hoje em dia que acreditam haver uma diferença fundamental entre como Deus salva as pessoas no Antigo Testamento, e como as pessoas são salvas agora, ou após o Novo Testamento. Isso apesar de Paulo trabalhar no ponto em Romanos 3, 4 e 5, usando Abraão como sua ilustração que a salvação foi cumprida no Antigo Testamento pela graça, assim como é no Novo Testamento e que Abraão foi justificado não pelas obras da lei, mas pela fé no Messias prometido, e a diferença é a diferença entre promessa e cumprimento. As pessoas no Antigo Testamento olhavam para o futuro Redentor prometido, colocavam sua confiança nele, e eram justificadas pela fé nele. Nós olhamos para trás, para a obra que foi executada pelo Salvador, confiamos nele; e a salvação é basicamente igual hoje e ontem. A diferença é que temos um entendimento muito mais profundo dos detalhes da salvação e, o que é ainda mais diferente, é que é uma fé no que está completo, que a obra de Cristo já foi executada no plano da história. Mas, uma vez que uma pessoa quebra o pacto das obras, a única maneira possível de ser restaurada à comunhão com Deus é pela misericórdia de Deus, não por sua justiça. Por sua graça, não pelas obras. E isso é crucial porque vivemos num tempo em que as pessoas ainda têm a ideia de que podem ser salvas na presença de Deus por suas próprias obras. Que elas podem merecer seu lugar no reino. Nós não acreditamos de verdade que somos devedores que não podem pagar suas dívidas. Nós esquecemos que os termos do pacto das obras eram bem rígidos. Eles exigiam perfeição. E se você peca uma vez, não há nada que você possa fazer para compensar isso. Porque uma vez que essa mácula vem ao lado de seu nome, o que você pode fazer é se tornar perfeito novamente. Você não pode se tornar perfeito novamente, porque a perfeição não permite a mínima mácula. E é claro, quando chegamos diante de Deus, chegamos com muito mais do que uma mínima mácula. Chegamos com uma grande quantidade de poluição diante dele. Então, esta distinção entre o pacto das obras e o pacto da graça é, na verdade, projetada para derramar clareza na natureza do Evangelho. Agora vou dizer algo que provavelmente vai confundir a todos. Nós falamos antes sobre a doutrina da justificação pela fé somente, e que é apenas pela graça que somos salvos, etc. Agora vou dizer algo que talvez os fará engasgar. Em última análise, a única maneira pela qual qualquer pessoa é justificada diante de Deus é pelas obras! Somos salvos pelas obras! E somos salvos pelas obras somente. Não toque nessa maçaneta! Deixe-me explicar, por favor. Ao dizer que a única maneira que somos salvos é pelas obras, quero dizer que: o pacto da graça deve ser distinguido do pacto das obras, mas nunca separado. O pacto da graça é o pacto que Deus institui para assegurar que o pacto original seja finalmente guardado. E quando digo que somos justificados pelas obras somente, o que quero dizer é que a base para minha justificação, e a base da sua justificação, são as perfeitas obras de Jesus Cristo. Somos salvos pelas obras, mas não as nossas próprias. É por isso que dizemos que somos salvos pela fé e pela graça, porque as obras que nos salvam são as obras de outra pessoa que submeteu a si mesmo em todos os pontos do pacto das obras. O Novo Testamento descreve a Jesus como o novo Adão. Ele é a nova humanidade, que alcança o que o primeiro Adão falhou em alcançar. Pela desobediência de um homem o mundo foi jogado às ruínas, e pela obediência do outro homem à lei de Deus em todas as suas exigências e em perfeita conformidade, Cristo redime seu povo ao ganhar em seus nomes as bênçãos que Deus prometeu à sua criatura original. Então sou salvo pela graça enquanto a obra que me salva não é a minha. Sou salvo pelas obras no sentido de que a base da minha salvação está nas obras do perfeito Obreiro, Aquele que desde toda a eternidade estava disposto a assumir o fardo das criaturas de Deus, e estava disposto a vir a este mundo para submeter-se aos termos do pacto das obras original e cumpri-lo por sua perfeita obediência para que Deus dê a seu povo todos os benefícios de tal obra para que ele nos dê tudo o que Cristo conquistou e tudo o que ele é se torna nosso quando colocamos nossa confiança nele. É isso que queremos dizer com o pacto da graça. Não é que o pacto das obras é o Antigo Testamento e o pacto da graça é o Novo Testamento. Não, o pacto da graça está funcionando desde o terceiro capítulo de Gênesis. E está espalhado por todo o Antigo Testamento, e adentrando no Novo, porque é baseado na livre graça de Deus para com pecadores necessitados..

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