Curso De Panificacao E Confeitaria No Rio De Janeiro

Davis College, Johnson City - Opa, obrigado, amiguinha! O que é isso? Livros! São seus? Não? Quer saber? Vou pegar para mim e vou ler hoje de noitinha, antes de dormir. Tá bom, tá bom, vamos começar a história. Preparados? Então, para vocês: A cumbuca de ouro! Era uma vez, em uma fazenda... ...Onde morava um fazendo muito rico, dono de muitas plantações. Seu nome? Filomeno. Filomeno – (Risos) Eu sou Filomeno. Filomeno era conhecido por ser um grande pão duro. Certa vez, um casal muito pobre, João e Ana, bateram palmas à porta de Filomeno. Filomeno não gostava de receber visitas e foi logo falando com maus modos: Filomeno – “Ara”, o que que “ocês” querem aqui? João – Bom dia, senhor. Nós somos agricultores e queremos um pedaço de terra para plantar legumes e, depois, vender lá na feira do povoado. Daí, com parte do dinheiro da venda, podemos pagar o aluguel das terras ao senhor. Filomeno ia logo dizendo não. Mas lembrou-se de um pequeno pedaço de terra seca que nem mato nascia. Filomeno – (Risos). Já sei...É o seguinte, vocês podem ficar com o pedaço de terra que fica para as bandas de lá. João e Ana pularam de alegria. E, depois de agradecer, foram correndo conhecer o local. Filomeno – (Risos). Esses dois vão embora logo, logo (risos). Ai, ai...E quando João e Ana foram conhecer o local, hum... Que decepção! A terra era seca e dura, nada ia brotar ali. Mas, Ana: Ana – Quer saber, vamos transformar essa terra. Vamos cavar, afofar e adubar. E outra, vamos também surpreender o Seu Filomeno. Animados com as palavras da mulher os dois começaram a trabalhar. De repente, a ferramenta bateu em alguma coisa estranha. O que será que era aquilo? Depois de desenterrar o objeto, eles não acreditaram no que estavam vendo. Era uma cumbuca repleta de ...Tcharam, antigas moedas de ouro! Nossa, agora eles estavam ricos. Mas, depois de pensar um pouco... João – Quer saber, não podemos ficar com isso. Essa terra não nos pertence, sendo assim, o ouro também não. E os dois foram correndo falar com Filomeno. Filomeno - O quê que “ocêis” querem aqui? Vão embora! Eu não posso fazer mais nada por vocês dois. João e Ana falaram da cumbuca de ouro. Filomeno - Hahaha, sei.... Depois, com receio do Filomeno, o famoso pão duro, não querer mais alugar uma terra onde se descobria ouros escondidos, foram embora muito tristes, sem saber o que fazer. E Filomeno custou acreditar que eles tinham falado a verdade. Filomeno: “Ara”, deve ser alguma brincadeira. Onde já se viu eles não ficarem com o ouro? Não resistindo à curiosidade, Filomeno correu até o local. Chegando lá... Filomeno – “Ara”, então é verdade?! E por quê que eles não ficaram com o ouro? E, pela primeira vez, Filomeno ficou emocionado. Filomeno – Ora, ora, eu fui muito mal com os dois. Onde já se viu oferecer uma terra sem condições de trabalhar? E, sem dizer, que eu desconfiei da honestidade do casal. Tem razão, Filomeno começou a perceber que alguma coisa estava mudando dentro dele e resolveu procurar pelo casal para recompensá-los. Filomeno – Tarde! Eu queria recompensar “ocêis” dois por terem sido tão honestos comigo. Ana – Obrigada, mas, seguinte, nós só queremos trabalhar e ganhar nosso dinheiro com nosso próprio esforço, sem pedir nada a ninguém. Filomeno – Ora, então tá decidido, “ocêis” vão trabalhar comigo na minha plantação, lá na fazenda. É verdade, em pouco tempo de trabalho provaram que eram super competentes no que faziam. E até foram muito bem recompensados por isso. E, Filomeno, abriu seu coração para a amizade. Até que um dia, (ronco) acordou de madrugada. Pulou da cama e saiu correndo pela casa. Filomeno – Já sei, já sei! Vou usar as moedas da cumbuca de ouro para transformar a vida dos trabalhadores aqui da fazenda. Eu vou construir uma escola para as crianças. Vou também construir um Posto de Saúde, e vou também blá, blá, blá. Filomeno não parava de ter ideias. E foi assim que ele descobriu que aquelas moedas valiam, para ele, muito mais do que ouro. O que foi, agora? Ah, os livros? Já falei, vou hoje de noite. (Caixa reage) Nossa, tem razão, eles não me pertencem. Ah, eu queria tanto. Já sei! Eles só podem ser do meu tio. Claro! Ele esteve aqui há pouco tempo. Quer saber, eu vou pegar o meu balão e fazer uma surpresa para ele. Mas, antes, eu quero falar com você. Tchau! ...Sabe o que é, eu estava pensando de a gente fazer um Sarau aqui em casa....

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Taubaté:

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Ronnie Stevenson, Chenango. Viamão: Annandale-on-Hudson; 2014.

Juliet Duffy, W 13rd Street zip 10011. Petrópolis: School of Industrial and Labor Relations; 2008.

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