Curso De Salvatagem Em Aracaju

New York City College of Technology at MetroTech, Downtown Brooklyn - Olá! Meu nome é Daniella Faria. Sou psicóloga infantil. Hoje a gente vai falar sobre as crianças maiores e os games, os eletrônicos. A gente vai falar mais um pouquinho sobre os games, os eletrônicos, só que com crianças mais velhas. E talvez esse desafio seja um pouquinho mais difícil. Por quê? Porque, como eu falei no vídeo anterior sobre eletrônicos, as crianças vão se acostumando à brincadeira dada, à brincadeira pronta, que vem nesse super-eletrônico chapado aqui. A criança, ao invés de se exercitar para criar uma brincadeira, ela prefere... Ela tem a preguiça criativa, e ela prefere abrir aqui o iPad dela, o videogame dela, e fala: "Ah, hoje eu vou brincar do quê? "Não, espera aí. Eu vou brincar de carrinho." "Eu vou brincar de Minecraft." "Eu vou brincar de" tal coisa. "Eu vou assistir Netflix. Eu vou assistir" tal série. E essa criança vai ficando habituada a ter exatamente essa sensação de satisfação, que é rasa, que não aprofunda a experiência, mas que satisfaz. Com as crianças mais velhas, a gente tem uma questão mais importante, porque se ela vem habituada a fazer isso de algum tempo para cá, o que acontece é que esse hábito já está construído. Então, tirar esse nosso amigo da vida da criança, tirar esse iPad, tirar esse hábito pode ser um pouco mais difícil. E isso, gente, a gente não vai fazer através da força, através da imposição. Porque o que a gente vai conseguir lá em casa? Briga. O que a gente vai conseguir lá em casa é embate. Uma das coisas muito legais que eu tenho visto aqui no consultório é que, sim, as crianças chegam mais desanimadas para a brincadeira, as crianças que estão muito habituadas a ficar nos games, nos eletrônicos, mas que, quando a gente junta a nossa disponibilidade com a brincadeira, e a gente vai ofertando isso para as crianças, elas entram no mundo do brincar com muita facilidade, porque, afinal de contas, a criança ainda está lá. Então eu peguei algumas brincadeiras, por exemplo, como o Lego, que muitas crianças gostam, e essa era uma brincadeira difícil para mim, por exemplo, porque eu não me considerava uma pessoa capaz de montar Lego, e confesso para vocês que as crianças me ensinaram, me fizeram apaixonar por esse brinquedo. O Trash Pack eu já mostrei a vocês no outro vídeo. São vários bichinhos, que a gente monta e a gente vai dando peteleco, mas cada um deles tem um formato. Este é um computador. Tem vários tipos. Você pode montar muitas histórias. As pistas de carrinhos, as Barbies... Então, contando para vocês que outro dia eu montei, de Lego, com duas meninas muito incríveis, a gente montou uma passarela de desfile, por exemplo. E aí a gente pegou as Barbies, e a gente fez um filme com a brincadeira. Então, primeiro a gente montou a passarela de Lego, a gente penteou todas as bonecas, a gente montou todos os vestidos, a gente escolheu todas as músicas que teriam nos desfiles, e depois eu falei: "Quando vocês forem desfilar, eu vou filmar, para depois vocês verem." Então o eletrônico pode até, nesse momento de transição, entrar como parte da brincadeira, mas ele não é onde está a brincadeira. Essa é uma questão muito importante. E quando a gente faz essa chamada para as crianças, e a gente vai ofertando esse mundo fora do eletrônico, a gente pode, sim, colocar para as crianças um tempo. Por quê? Porque essa oferta aconteceu. Não tem como a gente dar a oferta de tempo sem ter feito a oferta do mundo real aqui fora, do mundo da brincadeira aqui fora. Então quando a gente faz essa oferta de botar essa criança para jogar bola, de botar essa criança para a gente fazer uma guerra de meia, de botar essa criança para fazer milhões de coisas que ela pode fazer, descer para brincar, andar de bicicleta, dela jogar jogo de tabuleiro, escrever, ler gibi, dela fazer livro de atividades... E a gente pode criar com essa criança uma caixa de ideias, cheia de bilhetinhos com ideias de brincadeiras. Pular corda, ouvir música, dançar, fazer mistura de terra, tomar banho de lama... A gente pode fazer milhões de coisas. Andar de patinete... Essa criança está ainda presa no caminho mais fácil. É só do caminho mais fácil que a gente precisa tirar as crianças. Porque depois ela pode ter, sim, de meia hora a 40 minutos por dia para usar o iPad ou assistir televisão. Isso não tem nenhum problema. Crianças mais velhas podem até ficar de uma hora a uma hora e meia por dia. Então imagina que uma criança nos seus seis, sete anos, ela pode ficar meia hora por dia no seu iPad, se ela preferir. Crianças de oito, nove, dez anos, podem ficar uma hora e meia por dia, entre iPad e televisão, uma hora e meia, duas horas por dia, contando esse dia inteiro, entre iPad e TV, pensando que ela pode também fazer uma pesquisa para a escola, pensando que ela vai ter outra utilização, principalmente as crianças mais velhas, mas pensar que essa criança vai usar esse iPad no momento onde ela já terminou a lição, ela já terminou as atividades dela lá fora, ela já brincou. Então ela vai ter esse iPad, ou a televisão, depois que ela já tomou banho, que ela fez todas as atividades, e que ela está sentadinha lá, de pijama. Agora ela tem seus 40 minutos, ou uma horinha de TV, ou de iPad. E aí ela já pode ter esse tempo dela. O melhor é que seja o menor tempo possível, gente, para que essa criança possa ter o maior tempo possível aqui fora, na experiência vivida. Agora imagina que a gente está falando de uma criança de 12 anos, onde provavelmente ela já tenha o celular dela, onde ela já tenha os eletrônicos dela. É muito mais difícil a gente tirar essa criança desse eletrônico. Só que essa criança começa a ter os efeitos disso. É uma criança que já começa a diminuir a quantidade de amigos, o telefone já não toca mais, ela já não tem mais com quem jogar bola, Dependendo de como essa criança se enfurnou dentro de um eletrônico, ela começa a ter o efeito, o rebote disso na vida aqui fora. Então é muito importante que a gente traga essa consciência para a criança e que a gente cuide desse mundo externo, mantendo sempre a atividade física, ou colocando novamente em atividade física essa criança. E depois que a gente atingir esse equilíbrio novamente, a gente pode até propor para essa criança, que tem seus 12, 13 anos, que ela pode, por exemplo, entrar em um curso de formatação, num curso para, de repente, aprender a fazer um aplicativo. A gente pode até investir nessa habilidade, nessa paixão que a criança tem. Nenhum problema, desde que esse mundo esteja em equilíbrio. Não tem como a gente deixar essa criança absolutamente abduzida pelo eletrônico, sem viver esse mundo aqui fora, e deixar isso acontecer. O nosso papel é gerar esse equilíbrio, mas a gente precisa gerar esse equilíbrio gerando também demanda aqui fora. E a gente faz isso estando disponível para as crianças. Então as crianças menores, que não têm ainda o próprio eletrônico, ela pode, sim, ter o iPad da casa, e ela pode, sim, usar por 30 minutos, mas essa criança não tem isso à vontade. A gente vai colocar o horário, mas a gente vai ter essa oferta em volta. As crianças maiores, depois dos seus dez anos, quando elas podem, sim, ter seu iPad ou seu celular, ela vai ter ajuda consciente para ter esse uso de maneira também consciente, para não perder a oportunidade de viver o mundo aqui fora. Desse jeito, a gente pode, sim, manter essa criança conectada, se manter ativa no mundo digital, sem perder a ferramenta bacana que é estar conectado, mas sem perder o mundo aqui fora. Crianças que aprendem que a brincadeira está no mundo digital são crianças que têm um grande risco de perder, sim, a habilidade de brincar aqui fora. E essa habilidade traz grandes prejuízos. A criança pode, sim, se prejudicar no seu desenvolvimento motor, no seu desenvolvimento intelectual, no seu desenvolvimento social, porque essa criança vai perdendo habilidade. "Não preciso falar com ninguém, porque estou em silêncio, jogando sozinho. Não preciso aprender a fazer amigos, porque estou em silêncio, jogando sozinho." E toda essa habilidade tem o seu efeito a longo prazo, e a curto prazo também. Então é nosso papel, enquanto educadores, enquanto pais, auxiliar os nossos filhos a usar essa ferramenta que é, sim, o mundo digital, dos games, toda essa oferta de novas brincadeiras, mas sem esquecer que o mundo da experiência é o que realmente ensina aos nossos filhos. Colocando limite no uso de uma maneira respeitosa, e colocando limite ofertando o mundo vivo aqui fora, esse caminho vai ficar muito mais fácil. O vídeo de hoje foi esse. Espero que tenha gostado. A gente se vê na semana que vem. LEGENDAS POR FÁBIO P. LIMA FABIOPL@GMAIL.COM.

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Harper Burton, Chemung: United States Military Academy, West Point. Santa Bárbara d'Oeste: Simon Business School; 2018.

Kristina Booker, Chautauqua. Maracanaú: Montefiore Medical Center and Yeshiva University; 2009.

Arya Stokes, Gresham Road zip 10004. Ribeirão das Neves: CUNY School of Law; 2015.

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