Curso Intensivo Nordestines

Graduate School of Journalism - Fala pessoal! Bem-vindo a mais um vídeo aqui pro nosso canal no YouTube. O vídeo de hoje vai ser um pouco diferente. Eu quero abrir meu coração pra você, contar um pouco da minha história. Muitas pessoas me perguntam: "Andre, como você começou na área?" "Como você fez pra chegar onde você chegou?" E eu decidi gravar um vídeo. Ele vai ser, talvez, um pouquinho mais longo do que o normal. Mas eu acho importante contar a minha história pra você. Mostrar pra você aquilo que eu aprendi, os erros que eu cometi e as coisas que eu acertei também pra que a partir disso você tenha insights sobre como que você pode começar também. Caso você esteja começando. Ou de repente você até começou mas não consegue extrair muitos resultados dessa área ainda. Então, se esse tema é do seu interesse, pare tudo que você está fazendo agora e assiste esse vídeo aqui comigo. Bom, tudo começou em Janeiro de 2014. Eu já fazia um cursinho de Photoshop na época. Eu não tinha nem intenção de trabalhar nem nada. Eu tinha ganhado um curso do meu tio. E eu ia fazendo em casa conforme dava tempo. Era um curso em DVD, inclusive. E eu lembro que o meu irmão chegou pra mim falando: "Andre, você pode ganhar dinheiro com isso." E é engraçado, né? Muita gente entra nessa área movimentada pelo dinheiro. Mas, enfim... Eu tinha 15 anos, 16 anos. Eu nem lembro na verdade. E ele falou assim: "Você pode ganhar dinheiro com isso". Eu falei: "Mas eu só tenho um curso de Photoshop." "Eu não sou bom." "Como eu vou ganhar dinheiro com isso?" Daí ele falou: "Você pode trabalhar com design." Ele me apresentou um curso de Facebook, na época. Era o Facebook Pro do Ramon Tessman. Acho que esse curso não existe mais. É um curso, basicamente, de Facebook pra negócios. Ele ensina você a criar uma fanpage, a você extrair resultados dela. Como você consegue seus primeiros fãs. Como que você monetiza aquilo pra um negócio. E eu fiz o curso e eu gostei muito da ideia, da metodologia, da proposta. Porque era algo que fazia muito sentido. E conforme o tempo foi passando, conforme eu ia estudando aquilo, na verdade nem foi muito tempo, começou a surgir uma objeção na minha própria mente. Eu comecei a criar aquilo. E era mais ou menos no sentido de: "Pô! Mas tem tanta gente melhor do que eu." "Tem tanta gente tão boa." "Por que será que alguém vai estar disposto a pagar pelo meu trabalho?" E na verdade, eu não era nem profissional na época. Tenta imaginar. Alguém se intitulando designer gráfico apenas com curso de Photoshop. E nesse curso de Photoshop não falava nada de fundamentos de design, de conceitos de design, nem nada. Era Photoshop purinho. Então, a única coisa que eu sabia fazer era manipulação. E aí, aquilo ficou na minha mente durante um tempo. Só que rapidamente, aquilo sumiu da minha mente quando eu consegui a minha primeira cliente. E eu não sei quanto a você mas normalmente, quando a gente começa, os seus primeiros clientes são os seus amigos, são os seus parentes. E às vezes, eles contratam o seu serviço mais pra te influenciar, pra te motivar, pra te dar um apoio, do que pela qualidade do seu próprio trabalho. E aí eu acabei entrando naquilo. Consegui a minha primeira cliente. Ela pagou R$70 pra eu fazer a arte de um cartão de visita pra ela. R$70 e nem era boa a arte. E aquilo me motivou. Aí, algumas semanas. Duas ou três semanas depois, eu consegui outra cliente pra fazer um logotipo. E essa cliente não era nem da minha cidade. Eu morava em Rondônia. Eu estava em Pernambuco e essa cliente era de São Paulo. O nome dela era Márcia Persegui. E ela me pagou R$70 também pra fazer um logo. R$70 pra fazer o logo, mas enfim... Aí eu fiz aquele logo. Tenta imaginar a qualidade que era. Ela pagou- Olha só: eu nem sabia que eu devia receber uma entrada, nem sabia como tratar o meu cliente. E eu fiz aquele trabalho e entreguei no e-mail dela e ela simplesmente pagou. E a gente sabe que tem cliente que acaba não pagando. Cliente que acaba realmente passando a perna em você. Aqueles dois primeiros clientes representaram pra mim um marco de que eu poderia realmente viver de design gráfico. E aquilo ainda significou algo maior pra mim. Porque eu percebi que eu não precisava me resumir à minha própria cidade, por exemplo. Eu sou de uma cidade pequena. Uma cidade chamada Vilhena, em Rondônia. Não sei se você conhece, mas enfim... É pequena, é no interior do Brasil E cara, lá as pessoas não valorizam muito o trabalho do designer. Se eu fosse viver de design gráfico pras pessoas da minha cidade eu ia morrer de fome. Provavelmente eu já tinha desistido. Tem muita gente que desiste por conta disso. Elas acabam achando que como as pessoas tratam ela na cidade dela é como as pessoas vão tratar ela no mundo inteiro. É mais ou menos aquela frase que o Schopenhauer traz pra gente. Algo mais ou menos no sentido de: "O nosso ponto de vista não é o mundo." Eu vou deixar na tela, porque eu não lembro a frase bonitinha. Ele alerta a gente de que a gente não pode enxergar o mundo a partir do nosso próprio ponto de vista. Porque, por exemplo, daqui, o que eu consigo ver na minha frente? Eu vejo árvore, eu vejo carro, eu vejo uma rua. Mas eu não consigo ver o resto da cidade. E às vezes, porde ser que além disso tenha algo muito melhor do que eu consigo ver agora. E esse é o conselho que eu queria deixar pra você. Que você sempre pense além. Mas enfim. Dando continuidade. Um tempo se passou. Mais ou menos, eu fiquei um ano meio que sem conseguir muitos clientes. Era alguma coisa que pagavam pouco. Outros clientes passaram a perna mesmo, me deram calote e não pagaram. Mas eu não desisti. No ano seguinte, eu tive uma ideia de fazer uma prospecção um pouco mais ativa. Decidi fazer cartazes pra poder colar na cidade. Eu conhecia alguns comerciantes que me permitiram colocar aqueles cartazes lá. E eu também fiz alguns flyers pra poder divulgar nas lojas e nos comércios. E como eu era uma pessoa muito tímida- Inclusive, eu acredito que isso teve uma influência pra eu escolher o design gráfico e trabalhar de casa. Porque eu não sou uma pessoa muito "conversável". Eu gosto de ficar em casa, eu gosto de privacidade. Eu não gosto de ter que sair de casa e olhar pra cara de alguém e conversar com aquela pessoa. Eu sou meio, às vezes introvertido, mas enfim... A ideia dos flyers era de pegar e colocar esses flyers debaixo das portas dos comércios. Sabe, aquelas portas de vidro? Umas você consegue colocar o flyer embaixo, outras você consegue colocar na beirada. E eu fiz aquilo em um Domingo de manhã. Porque eu não queria ter que chegar em uma loja, falar com o gerente, com o dono da loja. "Hey! Eu tô divulgando o meu trabalho aqui." "Você quer contratar?" Eu ia ter que conversar, eu ia ter que desenvolver, eu ia ter que explicar o meu trabalho. E pra mim é muito mais fácil fazer isso pela internet. Eu tenho muito mais facilidade em fazer isso. Na verdade, não é nem facilidade. A gente desenvolve a habilidade conforme o tempo vai passando. E enfim, várias pessoas me ligaram. Da época que a internet não era tão popular. Sabe? Não tinha Whatsapp. Sendo 2014, 2015, eu mesmo não tinha Whatsapp ainda. Demorei um certo tempo pra ter. E eu recebi algumas ligações na época e cheguei a fechar um serviço ou dois. Três serviços. Alguma coisa assim. Foram poucos serviços. Porque o pessoal realmente não estava disposto a pagar aquilo que eu estava oferecendo. Um ano depois, eu já tinha me valorizado um pouco mais. Já tinha estudado um pouco mais. Comprei livros de design. Fui fazer curso. Eu já estava um pouquinho melhor ou um pouquinho menos pior do que quando eu comecei. E aí eu fiquei com aquela estratégia mais ou menos por um ano. Até que no ano seguinte- Assim, naquele ano até que foi legal. Eu comecei depois divulgando meu trabalho em grupos. Consegui alguns clientes. Principalmente, em um grupo de facebook que eu participava de empreendedorismo. Eu tinha um cliente que me pagava um certo valor mensal. Aquilo me dava uma segurança. E qualquer cliente que eu conseguia como freelancer durante o mês era uma renda extra. Até que no ano seguinte, eu decidi sair de casa porque eu tinha passado pra fazer uma faculdade. E eu falei pros meus pais: "Eu vou fazer essa faculdade." "Vocês não tem que se preocupar em me sustentar." "Eu vou dar um jeito." "O design vai me sustentar." E aí eu saí de casa. E assim... É muito complicado quando você sai de casa. Porque você tem uma grana guardada, você acha que aquela grana vai dar pra uns 3 meses. E de repente, ela não dá pro primeiro mês. Porque você precisa comprar um monte de coisa. Os 3 primeiros meses que eu tinha saído de casa foram o 3 melhores meses de toda a minha carreira como designer. E não no sentido de faturamento. Porque eu não tive muito faturamento não. Mas no sentido de que aquilo foi muito didático pra mim. Porque assim: Eu comecei a trabalhar com design morando com os meus pais. E quando você faz isso- Você mora com os seus pais, você não tem a obrigação de pagar o aluguel, de comprar comida. Porque seus pais fazem aquilo. Eu tive o privilégio de começar assim. Quando eu saí de casa eu tinha 17 anos. E eu sabia que eu não podia depender dos meus pais. De que eu tinha que pagar pra viver, pelo alimento, enfim... Transporte. Qualquer coisa. E por que aqueles 3 primeiros meses foram os mais didáticos pra mim? Porque eu pude sentir na pele o que é a pressão de você ter que se sustentar. Talvez você esteja vendo esse vídeo e você já mora sozinho, você tem uma família. Mas tenta entender o que eu estou querendo dizer pra você. Às vezes, você tem um trabalho fixo hoje e você não entra de vez no design gráfico porque você tem medo de não conseguir se sustentar, de não conseguir clientes. Mas aqueles 3 primeiros meses pra mim, apesar de que eu tinha uma grana guardada como segurança, eu sofri uma pressão tão grande que eu pude desenvolver técnicas e estratégias que antes eu não pensava. Porque eu sabia que, por exemplo, era dia 15 do mês. E se eu tinha que pagar uma conta no dia 25, eu tinha 10 dias pra conseguir levantar o valor X de dinheiro. E a minha mente começou a trabalhar de uma maneira totalmente diferente. Eu comecei a de fato pensar: "Como eu vou conseguir clientes?" E como eu iria criar estratégias que realmente iriam funcionar. Durante os 3 primeiros meses eu pude desenvolver muitas coisas legais. E foi ali que a coisa começou a deslanchar. Porque como eu já tava com o trabalho um pouco melhor os clientes começaram a me indicar. Isso é uma verdade. Quando o cliente fala que vai te indicar, ele vai te indicar. Mas isso não é motivo pra você trabalhar de graça pra ele. Enfim, os clientes começaram a me indicar. E mais ou menos no quinto mês que eu já tinha saído de casa eu consegui fechar com 3 clientes fixos mensais. Aquilo representava 50%, 60% do meu faturamento mensal. Era suficiente pra pagar todas as minhas contas. E tudo aquilo que vinha a mais eu usava pra guardar, pra viajar... Troquei de computador. Cheguei a comprar o MacBook Pro na época. Então eu pude ter um pouco mais de felicidade nas coisas que eu fazia. E depois disso as coisas só melhoraram, graças a Deus. Eu continuei trabalhando, eu continuei investindo em mim. Até hoje eu estou fazendo curso, até hoje eu estou estudando. Eu estou lendo livros. É mais ou menos assim que a minha história chega até onde eu estou hoje. Não sei se você me conhece. Hoje, eu moro aqui em Vancouver, no Canadá. Enfim, se você tem a oportunidade de passar pelo o que eu passei que é ter essa certa pressão que pra mim foi muito bom. Algumas pessoas não conseguem lidar muito bem com pressão. Eu recomendo que você tenha. Mas eu acredito que aquilo foi fundamental pro meu desenvolvimento. Eu acho que se eu não tivesse saído de casa, provavelmente, eu não estaria ganhando bem. Provavelmente, eu não seria um profissional hoje como eu sou conhecido pelos meus clientes. Então, esse é o conselho que eu quero dar pra você. É meio que uma história resumida da minha vida. E esse é o conselho que eu deixo pra você. Se você se identificou com algum ponto da minha história, se você tem alguma coisa pra compartilhar, usa a seção de comentários aqui desse vídeo pra também contar algo sobre você. Curta esse vídeo, se inscreva no canal pra você conhecer mais do meu trabalho. E se você conhece alguém que gostaria de ouvir essa história também manda esse vídeo pra essa pessoa. Basicamente é isso. Obrigado por ter assistido até aqui. Um abraço e até o próximo vídeo..

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Eleanor Holloway, Albany: School of Medicine. Ribeirão Pires: Fulton-Montgomery Community College; 2019.

Hadley Cobb, Westchester. Itatiba: Clarkson University; 2007.

Edna Weeks, Collister Street zip 10013. Limeira: White Plains campus; 2020.

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