Pratt Institute, Clinton Hill, Brooklyn - Quente, nordestino tem uma outra cultura. Se fosse diferente, se as pessoas estivessem mais acostumadas. A ter uma disciplina, acordar cedo de manhã. Ir pro trabalho delas. Esse seu negócio, que você está me falando, para começar em paralelo funcionaria. Isso as pessoas me falam em Maceió. Aí olha que engraçado. Eu vou para Joinville, Santa Catarina. Que é uma cidade industrial etc, lá no Sul do Brasil. Na verdade essa história de ai, no Nordeste as pessoas são de um jeito. No Sul as pessoas são de outro. Ai, num outro país é mais difícil. Ah, porque aqui não tem cultura de venda. Ou, ah não aqui só tem cultura de venda, não tem cultura de trabalhar. Gente, bullshit. Esquece, isso é tudo ilusão. Essa história de que ai é difícil, é muito diferente. Eu conseguir montar um negócio em outro país. Primeiro, tudo isso é medo. Todas essas desculpas, tudo isso que as pessoas falam. Ah não, mas na minha cidade não é assim. Ah não porque o carioca é assado. Porque o paulista é não sei o quê. Porque o baiano é não sei o que lá, porque o gaúcho é não sei o que lá. Não, tudo isso é ilusão. Quando a pessoa coloca a cabeça no travesseiro à noite, gente. Vamos deixar uma coisa clara. O japonês, o americano, o indiano, o mexicano, o brasileiro. São os mesmos sonhos, são os mesmos desejos, são as mesmas aflições. Ela pensa na mesma coisa. Ela quer ter mais liberdade. Ela quer passar mais tempo com as pessoas que ela ama. Ela tem as mesmas aflições de não ter grana às vezes. No final do mês pra fazer tudo o que quiser. Ela tem um monte de sonhos, que às vezes ela não vai realizar, enfim. É a mesma coisa, porque as pessoas são iguais em qualquer lugar do mundo. Então realmente, é só uma questão de você ser consistente na tua estratégia. De você seguir o método daquilo que você está fazendo. Não sair como um louco atirando para todo lado. Então, por exemplo. Eu estou aqui agora em Lima, no Peru. Poxa Lucas, como é que você conseguiu montar uma equipe. De milhares de pessoas que vendem. Uma equipe de pessoas empreendedoras. De tudo. Em Lima, no Peru? Você também tem equipe no Equador, está montando equipe no México. Na Bolívia, na Colômbia, no Brasil inteiro. Daqui a pouco vai ter equipe no mundo todo. E vou ter, é normal. Vamos ter equipe no mundo inteiro. E Lucas como é que você faz isso? Do mesmo jeito que eu fiz em qualquer lugar. Você vai lá, você vai atrás, você segue, você oferece o seu produto. Você fala com as pessoas, você arruma um jeito de se conectar. E no fundo, é a mesma coisa. Sempre vai dar certo porque as pessoas, elas são iguais. A gente é ser humano. Mas, mesmo assim Lucas. Eu acredito que na minha cidade não dá para fazer. Eu ouço muito isso né. Deixa eu dar um exemplo claro, especialmente no Brasil. As pessoas falam para mim assim, Lucas. Hum, ser empreendedor. Você virar autônomo ou qualquer coisa do tipo. Aqui em Maceió, Alagoas não dá. Porque as pessoas aqui em Maceió, Alagoas. Elas estão mais acostumadas a trabalhar com turismo. É calor para caramba. Então as pessoas não tem essa coisa da rotina. Ela pega, tem trabalho num dia. Outro dia não tem. Porque mexe, como eu falei mexe com turismo e tal. Então, isso não vai dar certo esse seu modelo de negócio aqui em Alagoas. Porque é muito quente, nordestino tem uma outra cultura. Se fosse diferente, se as pessoas estivessem mais acostumadas. A ter uma disciplina. Acordar cedo de manhã, ir pro trabalho delas. Esse seu negócio, que você está me falando, para começar em paralelo funcionaria. Isso as pessoas me falam em Maceió. Aí olha que engraçado, eu vou para Joinville, Santa Catarina. Que é uma cidade industrial etc, lá no Sul do Brasil. As pessoas me dão exatamente o motivo contrário. Para justificar a falta de ação delas. Então quando eu vou para Joinville, as pessoas falam assim para mim. Lucas, não dá para fazer esse negócio aqui em Joinville. Eu imagino que no nordeste dê certo. Mas, aqui em Joinville não dá. Porque aqui as pessoas estão acostumadas a ter um emprego fixo. A ter aquela rotina todo dia de ir para o trabalho delas. É um clima mais frio, então as pessoas não estão tão abertas. Não é uma cidade turística. As pessoas não estão acostumadas. A ter um trabalho um dia e no outro não. Você entende o que eu quero dizer? Elas me dão os motivos. Totalmente opostos pra justificar a mesma coisa. Que é no fundo a falta de ação, o medo. Então se você tem um amigo que pensa assim. Você tem um amigo que acha isso. Como que eu resolvo isso? Como é que resolve isso, gente? De novo, isso daqui é mágico. A ação cura o medo. A ação na verdade cura tudo. Então se você começar a fazer, seguir o método específico. Porque amador não tem método profissional. Pega um metodozinho e fala cara, o que eu tenho que fazer? É oferecer o meu produto ou serviço para as pessoas? É oferecer pra dez pessoas por dia e eu vou converter uma? É essa a estatística da minha indústria? É essa a estatística do meu setor? Então faz, começa a oferecer. Muita gente pergunta isso para mim. Lucas, qual é o produto que mais vende no Peru? É o que eu mais ofereço. Qual é o produto que mais vende na Colômbia? O que eu mais ofereço. Qual é o produto que mais vende no Brasil? O que eu mais ofereço. Qual é o produto que mais vende na Bolívia? O que eu mais ofereço. Não existe isso, isso não existe. Ah não é porque o Boliviano. Não existe, gente. É você oferecer, é a lei dos números. Se você oferecer o teu produto e o teu serviço pra dez pessoas. Uma vai comprar, se essa for a estatística do teu setor. Tem setores que tem que oferecer pra 100 pra vender para um. Tem coisas que você oferece pra duas e vende para uma. O lance não está muito em você focar na conversão. Não foque tanto no resultado, foca mais no processo. Foca mais na oferta. Garanta que os seus números. Porque isso é o que está no teu controle. Faz o que está no teu controle. Oferecer está no meu controle, se a pessoa vai comprar ou não. Aí já está na mão dela. O que está no meu controle é oferecer. Se você fizer isso com consistência, você vai ter resultado. Em qualquer lugar do mundo. Eu, quando quero expandir meu negócio pra um outro país. Eu sempre faço isso. Eu mesmo faço isso. Eu pego uma malinha, com o meu produto ou com o meu serviço. Eu vou até o país e começo a falar com gente na rua. Eu falo com motorista de táxi, com garçom, com recepcionista de hotel. Eu vou testando, eu vou sentindo e começo a oferecer. E por incrível que pareça, funciona. E de repente a coisa. As sementinhas que vai plantando começam a brotar. Começam a florecer e aí o seu negócio já começou a acontecer. Sem nem mesmo você querer. Então gente, de novo, ação. Caia de cabeça na ação, que o resultado vem e vem forte. Beleza? Então se você gostou desse vídeo, se fez sentido para você. Se inscreve aqui no canal. Compartilha com os seus amigos. Vamos se adicionar nas redes sociais. Me escreve, por favor. Eu quero saber Fala assim: Lucas, como que é a tua cidade? Como é que é o lugar que você está? Como é que é o país que você está? Fala assim: meu, eu sou um brasileiro, estou morando no México. Aqui eu tenho a sensação de que as pessoas são assim e assado. Vamos trazer isso para a luz. Vamos trazer essa discussão. Que eu estou muito a fim de saber como que é o lugar que você mora. Pra ver se eu estou errado e se de repente não tem mesmo um lugar. Que seja totalmente diferente do que eu estou acostumado. Ou se de repente, a gente consegue junto achar o caminho na tua cidade também. Por mais desafiadora que seja, tá bom? Tamo junto, contem comigo. Mandem os comentários aqui, um abraço..
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Ubá:
Alex David, Schuyler County: Columbus Circle, Manhattan campus. Sorocaba: Phillips Beth Israel School of Nursing; 2020.
Elisabeth Small, Orleans. Sumaré: State University of New York Downstate Medical Center; 2012.
Adalaide Haley, Washington Square W zip 10012. São José do Rio Preto: Pacific College of Oriental Medicine; 2009.