Cursos De Curta Duracao Gratuitos Sp

CUNY Graduate Center, Fifth Avenue at 34th Street - Um bom planejamento é essencial em diversos momentos do nosso dia a dia. Seja organizando nossa agenda, planejando uma viagem ou mesmo fazendo as compras da casa, se não tivermos uma boa organização teremos problemas. Podemos sofrer com conflitos, falta de recursos e outros contratempos que poderiam ser evitados. Cada dispositivo, em cada rede na Internet, tem um endereço numérico, chamado de IP. Para que tudo funcione bem, é necessário que os IPs sejam distribuídos de forma organizada dentro das redes. Ao fazer um bom planejamento da distribuição dos endereços IP, fica mais fácil implementar boas políticas de segurança e de roteamento. A rede se torna mais escalável e mais fácil de gerenciar. Além de ficar simples rastrear um determinado endereço, quando necessário. Esta é a primeira parte do vídeo "Como fazer um bom plano de endereçamento IP", criado pelo NIC.br. Uma boa distribuição de endereços tem quatro propriedades: a unicidade, a documentação, a conservação e a agregação. Unicidade significa que cada endereço deve ser único no mundo. Isso também vale para grandes blocos de endereços agrupados. Caso contrário não se saberia qual seria o destino correto do pacote. Essa caracteristica é essencial para o funcionamento da Internet. E quem garante essa unicidade? Na Internet, os endereços são controlados de forma hierárquica. A IANA fornece blocos únicos para o LACNIC que fornece blocos únicos para o NIC.br. O NIC.br fornece blocos únicos para os provedores e outros Sistemas Autonômos. E esses atribuem blocos ou endereços também únicos para cada um de seus usuários. Já a documentação, indica que devemos ter informações sobre os endereços que gerenciamos. Por exemplo, temos que saber se eles estão sendo utilizados ou não. E se estiverem, por quem. A IANA mantém registros dos endereços livres, e dos que foram entregues a cada Registro Regional. Os Registros Regionais, e Nacionais, como o NIC.br, mantém informações públicas no sistema chamado whois, sobre que organização é responsável por cada um dos blocos IP no mundo. Cada provedor ou organização é responsável por manter as informações do seu próprio bloco atualizadas no sistema de whois, e também por manter uma documentação interna sobre o uso dos endereços. A conservação diz respeito ao não desperdício dos endereços. Eles têm que ser utilizados com inteligência, de acordo com a necessidade. Mas como sabemos, o IPv6 possui muito mais endereços que o IPv4, então naturalmente as abordagens práticas serão um pouco diferentes. Por fim, a agregação está relacionada à forma como uma rede informa às demais quais são seus próprios endereços, ou seja, está relacionada ao roteamento. Essas informações devem ser fornecidas da forma mais resumida que for possível. Para entender a agregação, imagine que Bob mora nos Estados Unidos e vai enviar um pacote para a Alice, que mora aqui no Brasil, ele sabe o endereço de Alice e envia a encomenda pelo correio norte americano. O correio não sabe como chegar diretamente até o endereço de Alice. Não sabe nada sobre nossas cidades e ruas. Mas sabe onde fica o Brasil e consegue enviar os pacotes pra cá. Quando a encomenda chega ao Brasil, o correio brasileiro a envia para o Estado em que Alice mora, depois à sua cidade, etc, até chegar a agência mais próxima de sua casa, que sabe exatamente o que fazer para efetuar a entrega. Na Internet, cada rede pode ter diversos blocos de endereços IP, e deve informar cada um desses blocos a seus vizinhos, por meio do protocolo BGP. Pode-se informar o bloco de forma única, resumida, ou então dividi-lo em pedaços menores, e informar cada um deles. Uma rede mal configurada pode enviar informações dos pequenos blocos alocados aos seus clientes para os vizinhos via BGP. Isso é muito ruim. A tabela BGP é um grande mapa sobre como chegar em cada destino na Internet, e não deveria ter informações tão detalhadas. Imagine se o correio norte americano tivesse que conhecer os detalhes de cada rua e cada casa dos brasileiros. O sistema seria um caos. Complexo demais. Não funcionaria. Por isso, usamos a agregação. No lugar de informar pequenos blocos de endereços, a rede de origem agrega os conjuntos de endereços, informando-os em um único bloco. Desse modo, o vizinho sabe chegar até a rede de origem e a rede de origem encaminha o pacote até o destino desejado. Com a agregação os protocolos de roteamento internos, como OSPF e ISIS, e o protocolo externo, o BGP, funcionam melhor. Fica mais fácil de gerenciar a rede e a Internet como um todo é beneficiada, tornando-se mais escalável. Apesar do conceito de agregação ser muito simples, há muitas redes que simplesmente não fazem isso. Há relatórios feitos periodicamente sobre as redes que mais desagregam na Internet, que dão inclusive dicas sobre como melhorar a situação. É bom deixar claro que também podemos utilizar a desagregação de forma planejada, como ferramenta de engenharia de tráfego. Por exemplo, usando a desagregação, podemos balancear o tráfego que chega à nossa rede, vindo de dois provedores diferentes. Imagine uma rede com um bloco IPv6 /32. Ela contrata trânsito Internet de dois outros Sistemas Autônomos. A rede pode dividir seu bloco em duas metades /33, que vamos chamar de A e B. Para um provedor, anuncia o bloco inteiro /32, mais o bloco /33A. Para o outro provedor anuncia o bloco inteiro e o bloco B. No BGP os blocos menores, ou seja, os prefixos mais específicos, mais longos, são sempre preferidos. Então o tráfego destinado à metade A dos endereços tem a preferência de chegar pelo primeiro provedor, e o tráfego destinado à metade B dos endereços tem a preferência de chegar pelo segundo. A rede consegue dessa forma fazer o balanceamento do tráfego de entrada. Mas alguns cuidados devem ser tomados. O que você acha que aconteceria se todos os usuários de rede tivessem endereços na primeira metade do bloco? Nesse caso, não adiantaria anunciar a segunda metade para o outro provedor de trânsito. Nenhum dado chegaria por ali. Pra esse tipo de técnica funcionar, é necessário que os usuários estejam distribuídos entre os diferentes blocos que vão ser anunciados de forma separada para os upstreams. Isso significa que você deve considerar quantos provedores de trânsito terá, e como será sua política de roteamento, na hora que está planejando a distribuição dos endereços na sua rede. Bom, você já deve ter entendido a importância de planejar bem a distribuição dos endereços IP em uma rede, e as propriedades presentes em um bom plano: unicidade, documentação, conservação e agregação. Na segunda parte do vídeo daremos recomendações e exemplos sobre como distribuir os endereços, na prática. Até lá..

Cursos de curta duracao gratuitos sp curso de edificacoes grau tecnico Diadema liquidacao por artigos. Caxias do Sul curso de logica de programacao senac Código, locacao de enfeites para festa infantil em curitiba Proposta de Pesquisa, kimono jiu jitsu adidas Resumo, exame da ordem 2020 sc Monografia. Redacao sobre atividade fisica e qualidade de vida diplomas infantiles para descargar cursos de curta duracao gratuitos sp Santos apresentacao de projetos em slides. Exame fisico hernia Crítica Literária/Filme Goiás curso de graduacao tecnologica, cefet mg cursos graduacao.

Suzano:

Willow Shields, Wayne County: Lander Institute, Jerusalem, Israel. Mato Grosso do Sul: New York University of Architecture; 2011.

Bryan Estrada, Greene. Botucatu: Fashion Institute of Technology; 2009.

Alfred Rosales, 16th Street, East zip 10003. Ubá: Stern School of Business; 2020.

inserted by FC2 system