Exemplo Revisao De Literatura Abnt

Simon Business School - Como podemos demonstrar que Jesus é Deus que se fez homem? Veja, nós estamos num mundo curioso, num mundo que aceita Jesus e vê Nele um dos grandes líderes religiosos da humanidade, mas, infelizmente, as pessoas estão cada vez menos dispostas a crer que Jesus era verdadeiramente Deus e, no entanto, esse dogma, esse ensinamento é a coluna vertebral do cristianismo, porque se Jesus não é somente um homem iluminado, genial, é o próprio Deus que se fez homem, então tudo aquilo que Ele fez e disse é inquestionável, porque Deus não se engana e não engana ninguém. Ao Deus que se revela, diz o Concílio Vaticano I, nós devemos a obediência da fé. Mas se Jesus era simplesmente um iluminado, então, nós podemos começar a remodelar o cristianismo porque, afinal das contas, uma casa antiquada deve ser remodelada para os novos tempos, os tempos modernos. Pois bem, como nós podemos então demonstrar que Jesus é Deus? Aqui nós temos um argumento que foi apresentado desde o início do cristianismo até pelos Padres Apologistas, mas que tornou-se mais conhecido agora, nos tempos mais recentes, através do livro de C. S. Lewis, "Cristianismo Puro e Simples". Você conhece C.S.Lewis, é o autor das "Crônicas de Nárnia", ele é um apologeta cristão anglicano. Pois bem, no Cristianismo Puro e Simples que foi traduzido para o português e publicado pela Martins Fontes em 2005, se não me engano, vocês poderão encontrar esse argumento. Lewis chama de "a shocking alternative", o livro está a disposição na internet, em pdf e vocês podem procurar por aí. Qual é essa "a shocking alternative", qual é a alternativa chocante? É o seguinte, veja só: se Jesus tinha uma identidade, nós temos aqui uma alternativa, a alternativa do cristianismo tradicional é dizer que Jesus é Deus que se fez homem, mas a alternativa do cristianismo humanista, mais recente, é que Jesus era simplesmente um homem. Agora, as pessoas quando dizem que Jesus é homem estão dispostas a aceitar que Jesus é um homem bom, por quê? Porque ele é um líder da humanidade, então, essa bondade de Cristo é importante, só que Lewis mostra que isso daqui é uma alternativa impossível, por quê? Porque no seu agir, Jesus se comporta com uma consciência de Ele ser Deus que se fez homem, Jesus diz assim: "Antes que Abraão fosse Eu sou", ao dizer esse "Eu sou", "ego eimi", Ele está dizendo o quê? Está dizendo que Ele é o próprio Deus porque "Eu sou" é o nome que Javé revelou na sarça ardente para Moisés, portanto, Jesus aqui está fazendo uma afirmação para os judeus blasfema e é por isso que os judeus pegam pedras para apedrejá-lo, não aceitam aquilo, eles sabem perfeitamente o que Jesus está dizendo e Jesus foi condenado exatamente porque sendo homem se fez Deus. Essa é a grande argumentação diante do Sinédrio e este é o processo que os judeus realizaram e, uma vez condenado Jesus por essas blasfêmias, eles começaram a fazer uma farsa, pois sabiam que não podiam condenar Jesus à morte, uma farsa, um segundo processo diante de Pilatos para arranjar argumentos que Pilatos levasse Jesus à morte. Pois bem, Jesus se apresenta como Deus e qualquer pessoa que hoje se apresentasse para você dizendo "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai senão por Mim", você daria um passo para trás e diria "Peralá, isso é um pouquinho demais", portanto, ou Jesus, de fato, é Deus que se fez homem ou então Ele é um homem mau, Ele não pode ser um homem bom. Em que sentido Jesus é um homem mau? Em dois sentidos: ou Ele é mau moralmente ou Ele é mau intelectualmente, ou seja, se Jesus sabe que Ele não é Deus e mesmo assim se apresenta como se fosse Deus, Ele é um mentiroso, um charlatão, um falsário, portanto, é um homem mau; se Jesus, não é que Ele seja mentiroso, Ele se enganou, Ele acha que Ele é Deus, ah, bom, então Ele é um louco, por quê? Porque qualquer pessoa sabe o que ele é porque, afinal das contas, pense bem, se você sabe que você é uma pessoa humana, você não vai achar que você é uma cabra, um bezerro, um cachorro. Se eu digo: "Eu sou Napoleão", você vai dizer: "Bom, vamos internar o Padre Paulo Ricardo, ele não sabe quem ele é", o mínimo que se exige de uma pessoa sadia mentalmente é que ela saiba quem ela é, então Jesus era mau intelectualmente, era um louco, lunático. Então, aqui está absolutamente riscada a possibilidade que Jesus fosse simplesmente um homem bom, como diz um apologista protestante americano, chamado Josh McDowell, aqui nós temos o trilema dos três L: Lord, Liar, Lunatic, ou seja, ou Jesus era o Senhor, Deus verdadeiro que se fez homem ou então, se Ele era somente homem era um mentiroso ou então um lunático, não se dá uma terceira alternativa. Só que acontece o seguinte, quando você se aproxima do evangelho sem estar apaixonado, sem preconceitos e você começa a olhar para aquilo que está lá e começa a ver que não pode ser o ensinamento de um louco, porque os loucos não dizem aquilo. Ele não tinha consciência de quem Ele era? Como é possível que Ele manifeste essa consciência aguda do que é a pessoa humana, quando você lê o evangelho você se vê ali, você vê Jesus radiografando você, você vê Ele interpretando você, se Ele sabia quem eu sou, como Ele não sabia quem Ele é? Então, descartado que Ele seja um louco, também é descartado que Ele seja um homem perverso, por quê? Porque um homem que amou tanto, que deu a vida, derramou seu sangue daquela forma extraordinária como está apresentado ali, que transformou vidas simplesmente com um olhar da sua bondade, da sua misericórdia, não pode ser um falsário, não pode ser um farsante, não pode ser um charlatão, então, está tirado isso daqui também. Então, assim, está demonstrado que Jesus só pode ser Deus que se fez homem. Trata-se de um jogo de xadrez, você está vendo aí que a peça, o rei, só pode se mover para essas três casas, uma vez que está eliminada as outras três, as três casas, você tem o xeque-mate. Esse argumento seria o suficiente para a maior parte das pessoas, mas existe um grupo de pessoas que escapa esse argumento, são os teólogos liberais. E os teólogos liberais escapam desse argumento usando duas estratégias, a primeira é a acusação das Sagradas Escrituras, ou seja, eles olhando e investigando os evangelhos, dizem o seguinte: "Não, não é que Jesus mentiu ou Jesus era louco, é que na verdade Ele nunca disse isso, tudo que está escrito ali nas Escrituras foi invenção da comunidade primitiva. Porque uma coisa é o Jesus da fé, outra coisa é o Jesus histórico, Ele nunca se colocou como Deus, é que na verdade o seguinte, Jesus disse "Eu sou filho de Deus, nós somos filhos de Deus" e a comunidade começou a dizer "Ah, Ele é filho de Deus, Hosana, nossa, que coisa extraordinária" e começaram a colocar mitos em cima disso". Então, o que nós temos nas Escrituras é uma realidade mítica. Mítico é uma palavra um pouquinho mais comportada, politicamente correto para dizer que é mentira, ou seja, as Escrituras são lorota, conversa para boi dormir, não acredite no que está na Bíblia porque o que está lá é invenção de uma comunidade lunática, só que este argumento também não cola pelas mesmas razões que não cola para Jesus porque, afinal das contas, Jesus não escreveu as Sagradas Escrituras e aqueles ensinamentos sublimes que estão lá não podem ser de pessoas preconceituosas, lunáticas, misticóides, o que está escrito ali está escrito por pessoas que foram instrumento de Deus para nos transmitir essa realidade. Por isso, homens e mulheres que souberam dar a vida, se entregaram e derramaram o seu sangue por Cristo nas arenas dos circos romanos não se coadunam com uma comunidade de aproveitadores de charlatões que inventaram essa história de que Jesus ressuscitou simplesmente para enganar bobo. Ninguém dá a vida por uma mentira. As pessoas mentem para salvar a vida, não mentem para perde-la, então, aqui se vê que se tem alguém mentindo e ganhando alguma coisa com isso, provavelmente são os teólogos liberais. Se nós formos olhar a vida dos apóstolos que derramaram o seu sangue, dos primeiros cristãos e a vida dos teólogos liberais, muito bem pagos e famosos, eu acho que tem alguém ganhando, mas não são, no sentido humano da palavra, os cristãos do início do cristianismo. Segundo ponto é a orientalização de Jesus, é um Jesus oriental, ou seja, o que quer dizer? Jesus é apresentado aqui não como sendo um judeu que se apresenta na religião judaica do Antigo Testamento, é que Jesus com 12 anos de idade foi para a Índia e lá na Índia Ele aprendeu o panteísmo hindu e aí, é claro, Ele descobriu que não somente Ele é Deus, tudo é Deus e Ele veio com essa notícia, não foi compreendido, morreu na Cruz. Agora, quem conhece as religiões orientais, compreende perfeitamente que os ensinamentos do evangelho, como Jesus se apresenta, não cabem aqui, não é possível você dizer que Jesus era um oriental, se você vê, lê a Bíblia e vê ali ensinamento hindu é porque você não entende nada de cristianismo ou não entende nada de hinduísmo ou então você é que é o farsante. Bom, aqui nós temos a argumentação diante daquilo que é a realidade da identidade de Jesus hoje no debate atual. Se você quiser aprofundar essa realidade, existe todo um livro do filósofo e apologista cristão Peter Kreeft, que está traduzido em português, chama-se "O Diálogo". Neste livro, O Diálogo, de Peter Kreeft, ele aproveita uma coincidência histórica, no dia 22 de novembro de 1963, três pessoas famosas morreram, uma John Kennedy, presidente dos Estados Unidos, morreu assassinado e ele era uma espécie de humanista, ele está nessa alternativa aqui, ou seja, de acreditar que Jesus era um bom homem, o segundo que morreu nesse dia foi Aldous Huxley, ele era mais orientalista, era desse tipo de pessoa que aceitava religiões orientais, panteístas, etc e é usado para resolver toda essa realidade aqui e o terceiro que dialoga é o nosso amigo C.S.Lewis que também coincidentemente morreu nesse mesmo dia. O diálogo entre Lewis, Huxley e Kennedy, nós temos então todo o debate teólogico sobre a identidade de Jesus, nesse livro fantástico "O diálogo", de Peter Kreeft. Bom, toda essa argumentação nos leva a quê? A argumentação apresentada não será capaz de dar a você a fé, a fé é um dom sobrenatural de Deus, é uma realidade, uma virtude infusa, o Espírito Santo precisa agir no seu coração para que você tenha verdadeiramente fé, no entanto, nós aqui tratamos dos "preambula fidei", ou seja, o preâmbulo, você trilhando conosco esse raciocínio chega até às portas da fé, agora, cabe a você, como um mendigo, bater à porta e perguntar "Quem sois vós, ó Cristo? Vós, um louco? Sois vós um mentiroso? Ou sois vós o meu Deus, aquele que me criou?" Faça essa oração sincera e Ele abrirá a porta para responder e lhe dar o dom precioso, inigualável, o dom da fé..

Exemplo revisao de literatura abnt itens para decoracao de festa neon Itajaí curso de fonoaudiologia no parana. Brasília art 130 ctn explicacao Trabalhos não Escritos, basic accounting exam questions answers Plano de negócios, frase para monografia de ciencias contabeis Trabalhos Matemáticos, exame hemoglobina glicada alvaro ABNT. Artigo 9 recibos verdes filme ensaio sobre a cegueira para baixar exemplo revisao de literatura abnt Cabo Frio resultado exame t3 alterado. Declaracao universal dos direitos humanos forca vinculante Proposta de Pesquisa Tailândia tecnico em administracao e curso superior, artigo de opiniao para 9 ano com gabarito.

Cabo Frio:

Eloise Goldman, Schoharie County: Planning and Preservation. Itanhaém: Rockefeller University; 2007.

Elton House, Queens County. Maringá: General Theological Seminary, Chelsea, Manhattan; 2014.

Cristal McKee, W 150th Street zip 10031. Ituiutaba: The New School, Lower Manhattan; 2015.

inserted by FC2 system