Globe Institute of Technology - Boa tarde, pessoal. Eu agradeço a presença de todos. Eu vou tentar falar de forma muito simples e muito clara para você que está querendo escolher uma luminária LED para Área Industrial e, não só para Área Industrial, como para Áreas Externas, a Área Outdoor. E como eu falei, vou tentar ser bem objetivo e focar em todos os pontos que são interessantes. Com esse mercado do LED crescente vocês, com uma série de opções no mercado, produtos nacionais, produtos importados, uma série de informações misturadas, eu acho que isso vai agregar um pouco para vocês. Como ela falou eu sou formado em comércio exterior e pós graduado em Gestão da Qualidade e foi eu que comecei a divisão LED dentro do Grupo Conex, que já tem 30 anos do mercado. Um exemplo de uma luminária pública, a gente sempre tem um corpo dissipador, um refrator que pode ser em vidro ou em policarbonato. Eu vou falar um pouquinho das partes e aí a gente vai seguindo e vocês vão entendendo o porquê que a gente dividiu essa luminária e fez essa explosão do material aqui no início. Um bloco ótico, a lente, protetores de surto oportunamente, o driver (que é a fonte de alimentação), um interface térmica (que é um negócio bem importante que eu vou falar para vocês na sequência), a placa de LED em si e um corpo dissipador, que normalmente é em alumínio e é aletado. Hoje há tendências de produtos sem aleta, a gente vai na sequência conversando. Hoje nós temos quatro tipo de LED diferentes. O LED high power, que são os LEDs que normalmente têm fluxo luminoso alto e suportam uma corrente bem alta. LED mid power, que é um LED tendência, que hoje apesar de suportar uma corrente menor, hoje você tem LEDs no mercado com alto fluxo luminoso, com uma eficiência muito grande. LED low power, que normalmente são usados em produtos da área decorativa e luminárias com potência menor e o COB, e o chipão amarelo, que vocês podem ver bastante em produtos decorativos, tem muito refletorzinho hoje no mercado com esse tipo de LED que, particularmente, todos eles são tecnologias legais de se trabalhar, salvo o COB que eu acho que ele tem (uma opinião minha) você tem um pouco de dificuldade de dissipação de calor, porque ele concentra luz em um ponto muito pequeno, concentra muito calor em um ponto muito pequeno. Mas como conhecimento os principais fabricantes hoje de LED no mercado é a CREE, OSRAM, NICHIA, Samsung, SEOUL. Todos esses são fabricantes de ponta, então como aqui a minha função é tentar orientar vocês a desvendar e conseguir comprar o melhor produto e a melhor solução, então a gente passa algumas informações também sobre fabricantes de LED. Para que o seu projeto tenha sucesso e que você consiga definir o melhor produto é importante que você escolha a temperatura de cor correta. A gente ilustrou aqui uma temperatura de cor quente, mais ou menos 3.000 kelvins. Uma temperatura de cor neutra, que é em torno de 5.000 kelvins, que eu acredito também (minha opinião) que seria a temperatura ideal para uma Área Industrial, para uma área produtiva onde você precisa de atenção e conforto visual. E 6.500 kelvins que eu aconselho que seja usado mais em áreas, por exemplo, como laboratórios ou áreas que você precisa realmente de uma temperatura de cor muito forte porque os 6.500 kelvins mal aplicados, ou a luz muito branca mal aplicada, ela causa desconforto no ambiente de trabalho principalmente. Outro ponto importante, tudo isso que eu estou falando vocês veem muito em catálogo de fabricante. O pessoal coloca "meu IRC é tal, minha temperatura de cor é tal", então por exemplo você escolheu um índice de reprodução de cor correta para o seu projeto, você vai ter um rendimento melhor. Por exemplo, hoje no mercado você vai comprar luminárias industriai, públicas e de linha externa normalmente com IRC de 70 ou de 80. Então você, não sei se a gente consegue enxergar legal aqui, mas quanto maior o índice de reprodução de cor, mais a fidelidade da cor que você vai ter. Um IRC de 90 normalmente você encontrar em lâmpadas para área decorativa ou você vai encontrar em lojas, onde você precisa que a fidelidade da cor seja extremamente alta, até porque o custo de um LED com IRC maior, ele também é maior, então normalmente você vai encontrar para área industrial entre 70 e 80 e pode ter certeza que você vai estar comprando um bom produto e sendo bem atendido no IRC. É importante que o LED tenha ensaios, que o LED tenha procedência, além de tudo, e que seja ensaiado para que realmente você compre um LED que vai garantir a vida útil. O mercado fala muito em 50.000 horas, 80.000 horas, 100.000 horas, ok. O papel aceita tudo, então é importante, eu posso escrever o que eu quiser no meu catálogo, eu posso até falar que dura 500.000 horas, mas se não tiver laudo, se não tiver ensaio, tudo isso não vale nada. Então o LED sendo ensaiado pela LM80, essa norma é uma norma internacional, vai garantir a vida útil do produto, que ele vai realmente durar pelo menos as x mil horas que o fabricante declara, e que ele não vai depreciar, o que é muito importante. Não adianta o LED durar 100.000 horas, mas com 30.000 horas ele já ter perdido 30/40% do fluxo luminoso. Aí você dimensiona todo um projeto para estar de acordo com a norma e no meio do caminho essa luminária perde fluxo, você fica fora da norma e seu projeto foi para o buraco. Um outro detalhe na placa de LED, são detalhes um pouco técnicos, mas que são importantes que você como usuário, projetando ou solicitando uma luminária, você pode analisar. Por exemplo, ao invés de você ter solda na entrada de alimentação na placa, você encontra em muitas luminárias solda, mas que tem um conector. Isso vai garantir uma vida útil maior, você não vai ter problema em desfazer essa solda com o passar do tempo. Um outro detalhe importante é utilizar uma interface térmica. Nas luminárias de alta potência a transferência térmica é muito importante e ela tem que estar de acordo com o desempenho que você quer da luminária. Então a interface térmica vai fazer um trabalho de acelerar a transferência térmica e garantir que essa transferência térmica seja feita em toda vida útil do LED. Então, por exemplo, muitas luminárias usam pasta térmica comum para placas eletrônicas. A pasta térmica perde a vida útil, perde a funcionalidade dela com muita rapidez e com o passar de, por exemplo, dois anos ela acaba atrapalhando a transferência térmica ao invés de ajudar. Então são pontinhos importantes. E, por exemplo, um Diodo de proteção na placa de LED que vai garantir que se tiver alguma oscilação do driver para a placa, é esse Diodo que vai proteger e não vai deixar a sua placa morrer, não vai deixar a sua placa apagar antes da hora. Fontes de Alimentação. A gente fala muito do LED, que o LED é muito importante, eu quero LED CREE, eu quero LED X, eu quero LED Y, mas se a fonte de alimentação não tiver qualidade, não adianta ter o melhor LED do mundo nem o mais eficiente. Esse é o coração, é o cérebro de uma luminária hoje. A fonte de alimentação que vai garantir a vida útil real do produto, é importante que ela possa ser substituída e que ela tenha padrões de mercado. Porque normalmente o LED vai durar mais que a fonte de alimentação, apesar de hoje existirem fontes de alimentação de até 100.000 horas de vida, mas é ela que você talvez vai ter que trocar no meio do caminho. Então é importante uma faixa de entrada de alimentação mais elástica possível. Então hoje você encontra duas fontes no mercado com range de 100 a 277 volts, com range de 90 a 305 volts. Então quanto mais elástica for, mais você tem garantia quando você tiver alguma oscilação na rede, dela suporta essa oscilação. O Full Range automático, a maioria dos produtos hoje já são 110/220, mas é importante que ele seja, mesmo que sua rede for em 220, é importante que você já tem uma flexibilidade maior. Ter proteção elétrica e eletrônica na fonte. Ela vai garantir também, por exemplo, você teve um sobreaquecimento na luminária por motivos do ambiente, uma situação que não é normal, a luminária entra em modo de segurança, apaga e volta a funcionar automaticamente depois quando ela voltar a temperatura de operação normal. Então essas proteções normalmente são sobre tensão, sobre corrente, sobre temperatura e isso você só vai encontrar realmente em produtos de boa qualidade. Protetor de Surto Interno na fonte, que vai garantir também que suporte um surto de rede, de tensão. O fator de potência é um outro ponto que, isso tudo vocês encontram no catálogo do fabricante, mas tem que ser analisado de forma coerente na hora da aquisição, na hora da escolha, para que você realmente tenha um bom resultado. Então o fator de potência o mais alto possível, quanto mais perto de um é melhor. O THD quanto menor for, um THD legal, um fator de potência bacana .98 .95, você não vai ter problema na sua rede por fator de potência. Muitas vezes uma fonte de alimentação de uma luminária de má qualidade, ela vai prejudicar o seu equipamento, o seu equipamento de automação, aquela máquina que você tem funcionando com partes eletrônicas, ela acaba prejudicando a sua rede. As armônicas quanto menor, melhor. E que a fonte preferencialmente, isso não é obrigatório, mas se tiver como opção, como acessório, é importante que tenha, que ela esteja preparada para automação. O próximo passo para iluminação LED, que já é realidade em muitos casos, mas tende a crescer mais ainda, é você conseguir fazer uma automação da mais simples que for. "Ah, eu quero só dimerizar", "eu quero só acender e apagar automaticamente", "eu quero medir quanto está consumindo na rede, no meu circuito". Então se já ela estiver pronta, ou para o sistema DALI, ou para dimerização de 0-10v, que é o mais comum, e que conversa com mais tipos de equipamentos de automação, também vai ser bacana que você tenha essa opção na luminária. É importante que a gente também identifique a ótica correta, o ângulo, o facho ideal, quanto mais adequado for para o seu projeto, menos você vai precisar de potência, de consumo, e você vai conseguir uma redução de consumo maior. Então hoje no mercado as lentes normalmente são acrílico, policarbonato e silicone. Silicone é bem novo, é bastante usado em luminárias indoor. Lá fora ainda aqui no Brasil o pessoal está ainda desenvolvendo algumas coisas com silicone. E o mais usual mesmo é o policarbonato ppma que tem propriedades técnicas que suportam diversos tipos de ambiente. Então a escolha de facho, aqui a gente ilustrou algumas curvas fotométricas. Então, por exemplo, é um pé direito alto, é um galpão, então você precisa de uma fotometria adequada, fechada. É muito alto, então mais fechada. É mais baixo, eu quero mais uniformidade, mais aberto. Para a área pública idem, por exemplo, essa curva vai esticar o comprimento da via e vai limitar na largura da via. Então você tem um aproveitamento. Você quer iluminar essa área, então hoje, por exemplo, com uma curva de uma luminária pública, se a gente colocar ela aqui, ela vai iluminar todo esse espaço. Vai limitar no comprimento aqui e não vai jogar a luz lá no estande da frente. Se você estiver com a ótica errada e jogar luz lá no estande da frente, você vai estar jogando luz fora e o objetivo de usar LED é tentar economizar o máximo possível de energia e de luz. É importante também que seja feito um estudo luminotécnico. Como a gente está falando de Áreas Industriais, Grandes Áreas, Áreas Externas, o projeto luminotécnico é essencial, porque é nele que você vai descobrir com qual luminária você vai conseguir, qual potência você vai conseguir iluminar o ambiente, ter garantia que aquilo que foi projetado, aquilo que você escolheu realmente vai dar o resultado desejado. Então a gente também ilustrou alguns tipos de projeto. Hoje nós temos softwares abertos no mercado, onde existem cursos de alux, e alguns fabricantes possuem o próprio programa para fazer o cálculo, para fazer o estudo. Então, solicitando isso para o seu fornecedor, para o seu fabricante, o resultado com certeza vai ser legal. Esse é um casinho que eu trouxe para a gente conseguir enxergar algumas coisas que o pessoal mostra no mercado e vocês como consumidores, como projetistas, como usuários do produto têm que estar ligado, tem que estar de olho. Se você olha lá no catálogo 30 watts com 5.000 lumens e fala "puxa, que LED eficiente. Nossa é um negócio realmente que tem uma eficiência grande". Tem que tomar muito cuidado com o fluxo luminoso do LED com o fluxo luminoso da luminária. O que é o fluxo luminoso do LED que muitas vezes o pessoal informa no catálogo? Seria o fluxo luminoso da lâmpada convencional, fora da luminária. Fora da luminária ela tem um resultado e dentro da luminária ela tem outro resultado. Ela ligada no reator tem um resultado e fora do reator ela tem outro resultado. Então o fluxo luminoso do LED, para você ter balizamento de alguma coisa, ele não serve para nada, na verdade, porque ele não é a realidade da luminária e do conjunto. Então o importante é você sempre procurar o fluxo luminoso da luminária, do conjunto, e não do LED em si. Então, por exemplo, aqui você tem do LED 3.987 lumens e da luminária 3.353 lumens, que aí vai estar calculado ali a perda ótica, a perda elétrica, que é a perda da fonte de alimentação, e a perda do LED trabalhando na temperatura de operação. Porque muitas vezes também, você vê que a gente colocou aqui, temperatura de junção 25º. 25º é praticamente a hora que o LED liga, que ele acende, que ele parte, então ele dá um "bum", dá um baita flash, está frio e, conforme ele vai esquentando, o fluxo luminoso dele vai baixando. Então isso fica como uma dica para vocês avaliarem os produtos que vocês vão escolher para o projeto de vocês. Você só vai conseguir o fluxo luminoso da luminária fazendo um ensaio em laboratório, seja ele em laboratório externo, seja ele em laboratório interno da própria indústria, mas é aí que você vai conseguir enxergar todas as perdas e vai ter uma medição, por exemplo, do goniofotômetro e você vai fazer testes. Aí são vários testes, como a gente estava falando aqui de fluxo luminoso, vai fazer teste em uma esfera ou no goniofotômetro, e vai conseguir o fluxo luminoso real da luminária na temperatura de operação e aí você vai conseguir realmente o resultado. Então, continuando, o importante é que a luminária tenha ensaios técnicos em laboratórios de nome, de preferência sendo brasileiro em laboratórios nacionais, que a gente conhece e está aqui, então nós temos vários laboratórios acreditados já pelo INMETRO para ensaios em luminárias, seja ela LED, ou seja ela convencional e, apesar da norma não estar totalmente vigente, mas a gente já tem referências para poder fazer esses ensaios com luminárias públicas e luminárias internas. E garantia e procedência, eu coloco aqui fabricação nacional, mais uma vez pendendo a nossa indústria, mas é importante que mesmo que seja um importador, que tenha aqui um laboratório, que tenha aqui uma bancada de assistência técnica, que seja o mais simples que for, mas que tenha como te dar um suporte amanhã quando essa luminária der problema, porque qualquer produto está passível de problema e ele tem que ser consertado. Qualquer um pode parar de funcionar, mas desde que o fabricante toque e garanta que vai conseguir solucionar o problema e que tenha peça de reposição, que é muito importante. Muitas vezes o pessoal desenvolve, importa algum tipo de produto ou desenvolve alguma coisa única, desenvolve um driver específico para aquela luminária, aí você vai querer fazer uma manutenção no futuro e não encontra o fabricante e não encontra o driver no mercado. Então, quando eu falei de driver lá atrás, é importante que a luminária tenha drivers de mercado. Hoje nós temos grandes fabricantes, alguns estão aqui na feira, que são especializados em driver e têm disponibilidade em estoque ou que, mesmo que seja importado, que mande para você um driver igual para que você consiga continuar trabalhando e funcionando com a sua luminária. Fazendo um "resumão" de tudo isso que a gente falou, é importante então que a gente... Então vamos lá, nós temos alguns pontos. A fonte de alimentação é o coração do produto, eu gostaria que vocês nunca mais esquecessem disso. LED é importante, a estrutura da luminária é importante, mas a fonte de alimentação é o coração do produto. Então uma boa fonte com um range legal, com proteções, você vai ter um produto com funcionamento garantido. O LED ter ensaios, o LED ser lighting class, estar de acordo com normas, que é a IM80, também é importante que você escolha. Procurar o fluxo correto, então o fluxo luminoso. Vamos lembrar de novo, sempre o da luminária e nunca o do LED. Então o fluxo correto, mair eficiência possível. Quanto maior for o lumen/watt, melhor eficiência você vai ter no projeto. Então hoje existem luminárias reais com 85 watts, por exemplo, e 12.000 lumens reais. É uma mega eficiência. 2 ano atrás 12.000 lumens você não conseguia com 150 watts, talvez. Hoje com 80/90 watts você consegue 12.000 lumens, por exemplo. 130/140 lumens/watts real, de luminária não de LED. Sempre escolha a ótica certa, a lente, o facho, o ângulo, para que você tenha melhor aproveitamento da luz e algumas partes bem específicas, de acordo com o projeto. Então os parafusos, as porcas e arruelas de fixação preferencialmente de aço inox, independente se a área é corrosiva ou não, você não vai ter uma corrosão no parafuso tão cedo. O corpo normalmente é em alumínio, mas existem hoje produtos em plástico, injetados, extrudados. Então verificar qual se adequa. Dentro da indústria, principalmente, você encontra áreas corrosivas, áreas que você precisa de um revestimento. A pintura é muito importante que você note se vai atender o que você precisa. Juntas de vedação adequadas, preferencialmente sempre em silicone para altas temperaturas. Independente se o LED trabalha com uma temperatura menor, você tendo uma junta de vedação com uma qualidade de material melhor, você vai garantir a vedação por mais tempo.Os difusores corretos, seja ele de vidro, de acrílico, de policarbonato. E o acabamento, a pintura que eu já falei. Também um acabamento, uma pintura adequada. Juntando com um "projetinho" luminotécnico e com ensaios de laboratórios. Isso é difícil? É facílimo. É só realmente o fabricante, o importador ou quem seja, estar realmente interessado em colocar no mercado um bom produto, que ele honre a garantia e que ele realmente dure aquilo que você está esperando, porque na hora que você faz o payback, você está esperando pelo menos 50.000 horas, três anos, dez anos, cinco anos. E isso efetivamente tem que acontecer. A gente vai mostrar algumas imagens de alguma aplicações com LED bem voltadas realmente para a área industrial e a área externa. Aqui a importância de um LED de Alta Performance, de alto fluxo. São projetos de um estaleiro, para vocês terem uma ideia olhem o tamanho do pessoal que está aqui embaixo e olha o tamanho do pé direito. Chega até 40 metros e isso foi feito com LED com projetores de 300 watts em LED e na área da construção do navio, é grande né, mais ou menos no meio dessa altura, o pessoal conseguiu um resultado de 500 lux no plano de trabalho com LED. Então hoje o LED de Alta Performance é realidade. A temperatura de cor correta, então vocês vêm essa imagem desse colégio, dessa sala de aula. Foi colocado 5.000 kelvins. Você ve que a área não está azulada, você tem um conforto visual, você consegue atrair a atenção do aluno. Então a temperatura de cor também vai estar diretamente ligada ao resultado do funcionário trabalhando, do aluno estudando, então ele também interfere bastante no projeto. Um ginásio de esportes, então aqui a gente destaca o índice de reprodução de cor. Esse é um ginásio de basquete, também feito com LED. Então o IRC aí foi importante porque nesse ginásio os jogos são televisionados e com LED, aqui comentando bem rapidamente, eles conseguiram fazer um sonho dos jogadores de conseguir entrar como na NBA que o pessoal entra com aquele facho de luz tudo escuro, no ginásio todo escura, e entra com aquele facho focado só nos jogadores e a hora que acaba a cerimônia acende a luz. Com lâmpada de vapor, infelizmente, isso é impossível porque demora as vezes quinze minutos para as lâmpadas acenderem. Com LED eles conseguiram fazer isso e até na internet tem um vídeo com essa ação. Por exemplo, o LED ter garantia de vida útil, estar de acordo com as normas LM 80. essa é uma situação de uma fábrica de bebidas onde vocês podem ver que a dificuldade de manutenção é enorme, tem lugares aqui que eles precisavam de alpinista industrial para poder fazer uma manutenção. Uma tarde de um alpinista industrial é 5.000,00/6.000,00 reais para trocar uma lâmpada de 50 reais. Com o LED essa fábrica em específico eles já estão há três anos trabalhando 24 horas por dia sem manutenção e custo zero de manutenção. Então é importante que o LED cumpra aquilo que o fabricante está te oferecendo. Postos de combustíveis, o fluxo luminoso adequado, são imagens também de postos com LED. Um posto bem iluminado atrai por segurança, te da uma segurança maior e uma confiança maior naquilo que você está comprando. Aqui são algumas imagens também de praça onde a ótica correta garante a uniformidade. Então em áreas de poste, como eu falei a gente hoje tem ótica no mercado para área pública que fazem iluminação redonda, que esticam no comprimento da via, aumentam e são mais curtas na largura da via. Então a ótica correta também vai te trazer um resultado bacana em uniformidade. Galpões de armazenamento, aqui é um exemplo de ótica também porque uma ótica concentrada, você consegue iluminar tanto o raque em si, as mercadorias que estão armazenadas, como consegue ter a quantidade de lux necessária atendendo a norma. Lembrando que todas as empresas seguem uma norma de segurança do trabalho que precisa ser cumprida. Inclusive nos últimos anos as empresas vêm se adequando porque muitas delas estavam fora da norma. E muitas delas utilizando LED, aproveitando já para fazer uma eficiência energética. Metrô também, fluxo luminoso, esse é mais em caráter de curiosidade. Toda essa obra é em LED. Eu realmente tentei trazer para vocês um pouquinho de forma bem simples uma experiência de como escolher a melhor luminária para o seu projeto se atentando nestes pontos. Eu agradeço a presença de todos, o link da apresentação vai estar no site depois da feira e estou a disposição para alguma dúvida que vocês tiverem..
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Olivia Rollins, Tompkins. Jundiaí: Marymount Manhattan College; 2005.
Kimberly Milton, W 136th Street zip 10031. Canoas: College of New Rochelle; 2015.