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Rockefeller University - Confirmado: Obama falará em Cuba sobre os direitos humanos… violados pelos EUA Uma mensagem circula na grande mídia internacional: em sua próxima viagem a Cuba, o presidente dos EUA, Barack Obama, levará uma mensagem de exigência e pressão a Raúl Castro para que respeite os "direitos humanos". Mas isso é correto? Ou corresponde apenas à reprodução mimética, por parte da mídia, da propaganda da Casa Branca? Recordemos que, por proposta de Cuba, em 31 de março do ano passado, delegações de ambos os governos falaram em Washington... sobre direitos humanos. Na ocasião, a delegação cubana fustigou "a brutalidade e o abuso policial" com padrão racista, "as limitações ao exercício de direitos trabalhistas e liberdades sindicais", "a tortura, as execuções extrajudiciais com uso de drones", "a espionagem e a vigilância extraterritorial" e tantas outras violações flagrantes de direitos humanos nos EUA. Se, em sua viagem a Havana, o desejo é repassar a agenda de "direitos humanos", Obama deverá responder às mesmas questões. Entretanto, lemos algo sobre isso na grande mídia? Nem uma palavra. Pelo contrário, a chamada "imprensa liberal", que respalda a política de soft power de Obama, recuperou sua tradicional agressividade contra Cuba. "The New York Times", cujos editoriais prepararam estrategicamente o terreno à Casa Branca para sua aproximação de Havana, proclamava, há poucos dias, a clássica arrogância intervencionista norte-americana. Em editorial intitulado "Obama deve promover a democracia em sua visita a Cuba", o jornal sentenciava que o presidente "deveria estimular Raúl Castro para que defina as bases de uma transição", porque em Cuba seus líderes "não prestam contas ao povo" e dirigem "o país como um estado policialesco". O diário espanhol "El País", em editorial intitulado "O regime castrista deve dar passos concretos de abertura depois da normalização de relações com os EUA", repetia a propaganda clássica da Casa Branca: Obama "viajará à ilha para promover 'os esforços e avanços que melhorem a vida dos cubanos' ", enquanto Cuba "deu poucas mostras de mudança e abertura reais". Canais como "CNN em espanhol", outro peso-pesado da artilharia midiática "liberal", dava a palavra a diferentes dirigentes norte-americanos para reforçar a mesma mensagem. Por exemplo, em longa entrevista com o embaixador dos Estados Unidos no Chile, Michael Hammer, este afirmava sobre Cuba: "Não é uma democracia. Há muito para ser feito. Esperamos que algum dia isso se realize, e nós, por meio dessa abertura, estamos tentando apoiar o povo cubano em suas aspirações". Outra mensagem repetida à exaustão é a de que Obama se reunirá na ilha com a chamada "dissidência", apresentada como suposta "sociedade civil" cubana. Curiosa "sociedade civil", financiada com US$ 20 milhões anuais, aprovados pela Câmara de Representantes dos EUA, e que, segundo relatórios da própria diplomacia norte-americana, não tem o menor respaldo social. Por outro lado, veículos abertamente conservadores, como a rede Fox, El Nuevo Herald, The Washington Post, ABC e El Mundo, serviram de porta-voz de denúncias e insultos a Obama, vindos das fileiras do Partido Republicano, da extrema-direita de Miami ou de coletivos como as chamadas "Damas de Branco", para os quais a viagem constitui, simplesmente, uma traição política. Em várias emissoras de televisão, pudemos ouvir Ted Cruz, candidato republicano: "O regime cubano é aliado da Coreia do Norte e outros de nossos inimigos. E Obama ofereceu uma boia de salvação aos Castro, dando-lhes milhões de dólares que usarão apenas para atacar os interesses norte-americanos". "Meu problema com as mudanças em relação a Cuba é que não se pede nada em troca ao regime cubano. Ele continua tão repressivo hoje como sempre". Dezenas de notas, notícias, colunas, reportagens. E, além disso, debates no rádio e na televisão, e incontáveis artigos de opinião. Alguns para apoiar a viagem de Obama. Outros, para criticá-la. Mas todos, quase sem exceção, com a mesma mensagem: Obama deverá pressionar, exigir do governo de Raúl Castro "democracia" e "direitos humanos", segundo o padrão avalizado pelo poder político ocidental. Uma nova lição do que se entende por pluralismo informativo e liberdade de expressão dentro do atual modelo hegemônico de imprensa. Um modelo a cada dia menos informativo, e a cada dia mais próximo de uma mera propaganda de guerra. Legendas originais em espanhol: Antonio García Moreno Tradução: Antonio Gabriel Haddad.

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