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Old Westbury campus - Oi, meu nome é Douglas e eu vou ensinar tudo o que você precisa saber sobre mapas conceituais. Vamos começar com uma explicação geral e depois vamos aprofundar um pouquinho mais com um passo a passo, criando um exemplo juntos. Quando a gente pensa sobre algum assunto, várias ideias diferentes vem a cabeça. E depois de um tempo, elas acabam virando um emaranhado de ideias. Fica difícil de organizar tudo. Mas é aí que entra o mapa conceitual. Um mapa conceitual é uma maneira de organizar suas ideias e a ligação entre elas de um jeito visual. Isso ajuda a gente a entender e lembrar os conceitos melhor porque nossos cérebros processam imagens mais rápido do que texto. Antes de eu mostrar como se faz um mapa conceitual, vamos falar um pouquinho sobre as ferramentas que você pode usar pra fazer um. Você pode usar papel e caneta, mas é bem mais fácil com um programa próprio de criar diagramas. Hoje, eu vou usar o Lucidchart. Você pode usar também, e sem pagar nada. É só clicar no link para acessar o site do Lucidchart, colocar seu endereço de email e, em questão de segundos, você terá uma conta gratuita. É um programa bem fácil de usar e se você criar uma conta agora, você pode ir acompanhando este tutorial daí do seu computador pra aprender a mexer no Lucidchart. Um mapa conceitual é constituído de três elementos básicos: formas, setas e texto. As formas representam conceitos e ideias. O retângulo é a forma mais usada, mas algumas pessoas usam a elipse. No nosso exemplo, vamos usar retângulos para representar os conceitos. As setas mostram a ligação que há entre os conceitos. E a gente usa texto para identificar e descrever os conceitos e a relação entre eles. O primeiro passo na criação de um mapa conceitual é identificar o conceito principal, o tópico. Pode ser o tópico de um trabalho acadêmico, uma matéria de estudo, um problema de negócios ou qualquer outra coisa. O importante é que seja um tópico específico. Vamos deixar o nosso exemplo bem simples. Vamos mapear tudo o que a gente sabe sobre o sistema solar. Então vamos arrastar um retângulo, que representa um conceito, e vamos escrever o nosso tópico: “sistema solar.” Nosso mapa conceitual inteiro vai se enquadrar dentro desse tópico. Mas ainda assim, o conceito principal pode ser abrangente demais. Talvez a gente saiba muita coisa sobre o sistema solar, como a história de sua descoberta, a física dos planetas, teorias de formação e por aí vai. O nosso mapa conceitual ficaria grande demais e provavelmente não ajudaria muito. Talvez seja necessário focar nossa atenção em um tópico mais específico ainda e pra fazer isso, nós usamos uma pergunta focal. Uma pergunta focal ajuda a determinar o problema que o mapa conceitual tem que resolver. Por exemplo, nossa pergunta focal pode ser “O que há no sistema solar?” Isso nos ajudará a focar nosso mapa conceitual em um tópico mais específico e vai deixar nosso diagrama bem mais claro. Agora que nós temos um tópico bem mais específico, nós podemos listar conceitos relacionados. Eles vão fazer parte do nosso mapa conceitual, mas por enquanto, vamos apenas criar uma lista mesmo. A gente chama essa lista de estacionamento e ela consiste dos 15 a 25 conceitos mais importantes. Use o seu conceito principal e a pergunta focal pra te guiar e aí é só começar a listar conceitos relacionados. No nosso exemplo do sistema solar, vamos começar escrevendo sol, planetas, cinturão de asteroides e luas. A dica aqui é descrever cada conceito o mais breve possível. Tente usar apenas uma ou duas palavras. Senão você pode acabar criando um mapa conceitual com texto demais e com uma presença visual bem fraca. Por exemplo, não escreva “Plutão não é mais considerado um planeta.” Tudo bem que é um conceito relacionado, mas é melhor simplesmente escrever “Plutão”, que é o conceito fundamental e aí nós podemos adicionar mais detalhes depois. Vou adicionar mais 10 conceitos à minha lista e aí nós vamos para a próxima etapa. Beleza, agora que já listamos as ideias no estacionamento, a gente pode começar a adicioná-las ao mapa conceitual e organizá-las. Organize seus conceitos de forma hierárquica. O mapa vai ter o conceito principal no topo e vai ficar mais específico a medida que nós descemos. Então vamos começar identificando os conceito mais abrangentes da nossa lista. Parece que é o sol e os planetas, então vamos arrastá-los e colocá-los logo abaixo do conceito principal. Você pode continuar arrastando os conceitos e colocá-los em seu devido lugar, mas eu gosto de ir conectando as ideias ao longo do processo. A gente usa uma seta para representar uma relação entre as ideias. Aqui nós estamos mostrando uma relação entre o sistema solar e o sol. Geralmente se usa uma palavra para descrever a conexão. É melhor usar verbos que conectem os conceitos e criem uma frase simples quando se lê o mapa conceitual de cima pra baixo. Por exemplo, nós podemos escrever “inclui”. Ao lermos o mapa de cima pra baixo, nós temos uma frase que explica a conexão: “O sistema solar inclui o sol.” Nós chamamos isso de proposição. Uma proposição é uma declaração feita com dois conceitos e a ligação entre eles. Quando você tiver terminado o seu mapa conceitual, você terá várias proposições sobre o assunto que você escolheu. Vamos criar outra proposição. Vamos adicionar uma setinha entre sistema solar e planetas e escrever “inclui” novamente. Simples assim, nós temos mais uma proposição: “O sistema solar inclui planetas.” Nem toda relação precisa ser de cima pra baixo. Você pode criar conexões em qualquer direção com referências cruzadas. Por exemplo, nós podemos traçar uma linha de planetas ao sol e escrever “orbitam”. Quando se lê na direção da seta, nós temos: “Planetas orbitam o sol.” Uma referência cruzada é uma ótima maneira de ver como outros conceitos espalhados pelo mapa conceitual são relacionados. Antes de terminarmos o nosso mapa, eu quero dar uma esclarecidinha na diferença entre um mapa conceitual e um mapa mental porque muita gente confunde os dois. Como acabamos de ver, um mapa conceitual vai de cima pra baixo, começando pelo conceito principal e ele leva descrições nas setas que conectam duas ideias. Em contrapartida, um mapa mental leva o conceito principal no centro e se estende para todos os lados. Além disso, um mapa mental não se preocupa tanto em descrever as relações entre os conceitos. Os dois são ótimos pra visualizar conceitos complicados, mas é bom entender a diferença. Para completar esse mapa conceitual, eu vou continuar a pegar os conceitos da minha lista e colocá-los em seus devidos lugares. Eu vou pegar Mercúrio, Vênus, Terra e etc. e colocá-los abaixo de planetas. Mas antes de traçar as linhas, eu acabei de lembrar que tem uma diferença entre planetas interiores e planetas exteriores e eu quero incluir essa diferença no meu mapa. O motivo de eu mencionar isso, é pra você ver que às vezes a gente lembra de informações adicionais quando já estamos no meio do processo. Nós não tínhamos planetas interiores e exteriores na nossa lista inicial, mas isso não quer dizer que a gente não pode mais adicionar essa informação. Vou criar mais duas formas para esses conceitos e colocá-las abaixo de planetas e vou colocar Mercúrio, Vênus, Terra e Marte abaixo de planetas interiores. O resto dos planetas vão abaixo de planetas exteriores. Dá pra ver que está ficando mais específico à medida que descemos no nosso mapa conceitual. Como fizemos antes, vou traçar as conexões e incluir uma descrição. E lembre-se de ser breve em todo texto que você usar. Não escreva muito além do que eu escrevi aqui. Se você notar, eu ainda tenho vários conceitos na minha lista. A gente só precisa usar os que a gente achar necessários, não existe nenhuma regra que diz que a gente tem que usar todos os conceitos. No nosso exemplo, digamos que os únicos conceito que eu ainda quero incluir são luas, cinturão de asteróides e Plutão. Pra agilizar um pouco, eu vou colocar todos abaixo da categoria “outros corpos celestes.” Lembra de quando a gente queria representar que Plutão não é mais considerado um planeta? Bem, esse é um ótimo de exemplo de como uma referência cruzada pode descrever isso de maneira simples. Nós só precisamos traçar uma linha entre Plutão e planetas exteriores e escrever “não é mais”. Outra referência cruzada pode ser entre planetas e luas representando que planetas possuem luas. Depois de terminar o seu mapa conceitual, você pode fazer várias coisas para aprimorá-lo. Às vezes é legal adicionar cores para organizar as ideias melhor e dar uma aparência mais polida ao seu mapa. O Lucidchart tem várias opções de formatação se você quiser caprichar. Você também pode revisar seu mapa procurando por áreas que podem melhorar um pouco mais. Por exemplo, será que algum dos conceitos não ficaria melhor em outra posição? Ou será que não tem palavras melhores pra descrever os conceitos e as conexões? Revisar o seu mapa faz parte do processo e você vai ver como é fácil mover as formas, redirecionar as setas e mudar o texto no Lucidchart. Obrigado por assistir este tutorial sobre mapas conceituais. Se inscreva no nosso canal para ver mais tutoriais como este. Deixe seu comentário se você tiver algo a dizer ou alguma dúvida. E não se esqueça de clicar no link para criar uma conta gratuita do Lucidchart e começar a criar seus próprios mapas conceituais hoje mesmo..

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