Villa Maria College, Buffalo - Você saberia dizer como é que você ganha atenção de uma pessoa que não concorda com a sua opinião ou até você não concorda com a opinião dela? É exatamente isso que a gente vai falar aqui nesse vídeo. Opa! O André do BrainPower - A academia Cerebral e criador do método neuro persuasão. E hoje a gente falar desse assunto que é um tanto quanto curioso, a gente quando tem uma pessoa que talvez não tem exatamente a mesma opinião que a gente, a gente começa a criar uma certa resistência com aquela pessoa. Quando uma pessoa tem uma opinião muito contrária da gente, a gente realmente não gosta dessa pessoa e é um tanto quanto curioso de fato porque não faz sentido. A gente tem muitas opiniões e opiniões divergentes são positivas para o crescimento de ambos os lados, só que o que acontece com o ser humano é que a gente realmente quer ouvir somente o que agrada a gente. A gente é assim, se você parar para prestar atenção, se você torce para um time você só ouve coisas positivas desse time, você quer só ouvir coisas positivas, as negativas você não quer ouvir tanto, mesma coisa com política, você tem um lado na política, o outro lado está sempre errado e isso é natural, eu não vou entrar no âmbito do futebol e da política porque eles são muito polêmicos, vou dar um exemplo um pouco diferente: Celular. Tem gente que gosta muito de Apple e tem gente gosta muito de Samsung e existe coisa positiva para os dois lados, eu te garanto. Tem gente que gosta mais de Apple pela facilidade, tem gente que gosta de Apple sem saber porque gosta, tem gente que gosta pelo formato, gente que gosta pelo design. Do outro lado, tem gente que gosta de samsung também pelo design, pela potência que o produto tem, pelas ferramentas que ele tem, pela quantidade de aplicativos, cada um tem o seu lado, cada um tem os seus argumentos mas quando você tem uma das opiniões que já é tomado como sua, você simplesmente busca as informações que você quer do que o outro está dizendo. E aqui eu quero parar para te dar um exemplo de como isso acontece, mas mais do que um exemplo, eu quero te dar um exercício para você pensar se você ainda não almoçou hoje, preste atenção no almoço de hoje, se você já almoçou, presta atenção amanhã ou qualquer momento que você tiver um grupo de pessoas. Quando esse grupo de pessoas estiver conversando, pare um pouquinho, saia da conversa, como se você estivesse um degrau acima e preste atenção no que eu vou te falar agora. As pessoas vão começar a conversar e você vai, depois dos exercícios, achar as pessoas loucas, e a gente é louco mesmo, mas preste atenção, as pessoas vão dizer, vão dar sua opinião. As vezes é uma opinião de algo extenso e fala, fala, fala e a outra pessoa tem uma opinião talvez contrária, talvez complementar, não importa mas ela vai pegar somente um dos pontos do que as outras pessoa disse e vai criar uma nova rota para conversa e isso vai seguir ao almoço inteira ou a reunião inteira e esse é o jeito que a gente segue, a gente simplesmente ouve o que a gente quer na outra pessoa e a gente segue a vida. Agora pensa nisso na implicação de você querer convencer uma outra pessoa de algo que ela é contrária. Se você tem um produto para vender, ela já não quer comprar como é que você faz? Se você quer convencer a ela que a Apple é melhor do que a Samsung, como é que você faz? Você fica dando argumentos, dando argumentos, dando argumento? O que vai acontecer? Ela não vai ouvir nenhum dos argumentos, por mais que você dê uma avalanche de argumentos, ela está buscando porque ela gosta, ela está buscando porque ela quer, ela está buscando simplesmente o que atrai ela e o que o cérebro dela disse para ela que aquilo é verdadeiro, então como você quebra isso? Tem um vídeo que fala sobre empatia dentro do canal do BrainPower, dentro da série neuro persuadão, eu sugiro que você inclusive, acabando esse vídeo, você assista ele porque ele é muito importante e ele denomina exatamente, ele descreve o poder de empatia, o que é a empatia, mas o jeito de você quebrar essa percepção da pessoa de que ela tem a verdade absoluta é você não emitir opiniões em um primeiro momento. Se você quer convencer as pessoas de que realmente aquele não é o melhor produto, por exemplo, você simplesmente não emite opinião e você conversa com a pessoa exatamente sobre e deixa ela falar tudo que ela quer falar, pergunta: mas porque você gosta? Mas e a câmera? Mas isso? Mas e aquilo? Seguramente em algum momento ela vai dizer 'mas isso aqui não é tão bom, isso aqui eu gostaria que fosse diferente'. 'Olha eu adoro o iphone mas a bateria dura pouco', e isso é uma verdade para mim, por exemplo, adoro iPhone mas a bateria muito ruim, ela dura muito pouco. Pronto, era ela que te deu argumentos, você percebe a diferença? Nesse momento que ela te deu argumento, você pega esse argumento e guarda, ela vai te dar uma série de argumentos que sejam um só ou que sejam vários, vai aguardando esse argumento, ou você tem duas opções agora: primeiro, você pode criar um arsenal de argumentos porque foi a própria pessoa que diz, você pode guardar tudo e chegar no final e falar 'olha, você falou de várias coisas que não são muito legais, existe um telefone que é muito melhor, porque ele não tem problema de bateria, ele não tem outro problema que você falou, ele não tem aquele outro... você resgata com base no que a pessoa falou ou você simplesmente se a pessoa já te der o argumento que você precisa, você fala 'cara, é verdade isso né, apesar de ser muito bom a apple, ela tem esse problema. Eu conheço outros telefones que não tem isso, a bateria do telefone xyz, cara ela dura três dias! Nem existisse isso, mas ela dura três dias, é incrível, fico impressionado, todas as vezes que eu uso aquele telefone, você tem que conhecer! Você percebe que você vai na jugular, você acaba com a resistência que a pessoa tem? Porque ela te entregou o ponto fraco, as pessoas entregam os pontos fracos, a grande diferença é você não ir lá caçar, porque se você for lá e ficar entregando, atacando, dando argumento, a pessoa simplesmente não vai ouvir e quanto mais argumento contrário você dá, mais a pessoa se fecha, acessar o subconsciente da pessoa é algo que só é possível sem barreiras e acessar o subconsciente da pessoa é exatamente conhecido na neuro persuasão. Agora se você cria barreiras para pessoa, você simplesmente bloqueou o subconsciente da pessoa e ela simplesmente não quer te ouvir, ela quer simplesmente você saia de perto dela e ela começa a criar um desgosto do que você está dizendo, ela começa a não gostar mais de você, ela talvez chegue ao ponto de te odiar, porque simplesmente você não para de falar coisas que não têm a ver com o que ela quer ouvir. Então não faça isso, a maneira... retomando então, como é que você faz isso na prática no dia a dia? Se você quer convencer uma pessoa, persuadir uma pessoa de que aquilo não é tão bom assim, deixa ela falar. Faça juz ao fato de ter dois ouvidos e uma boca e fique sem falar por um bom tempo, perguntando simplesmente para a pessoa o que ela acha, porque ela gosta tanto, porque isso porque aquilo, e a partir do momento que você receber esses argumentos, aí você tem na sua mão, à seu dispor, para fazer o que você quiser em cima disso, e realmente em cima desses pontos mais fracos do produto/serviço, do que for, você ir lá e compor uma nova imagem porque isso agora faz parte do seu arsenal. Antes você não tinha e agora você tem o direito de discordar da pessoa e isso faz parte da empatia, você simplesmente ouvir, você quer saber o ponto de vista da outra pessoa, isso é empatia, você conseguir enxergar o mundo através do ponto de vista daquela pessoa, porque aquilo é o ponto de vista que importa para ela, é aquilo que ela quer ouvir, é exatamente isso que eu sugiro que você faça e a gente realmente tem muitas pessoas que a gente precisa mostrar que existe uma outra realidade, às vezes um filho que fala 'não quero fazer a lição de casa por causa disso', você mostra outra realidade, você entende primeiro o porque ele não quer fazer a lição de casa, se entende no ponto de vista dele, o que realmente está passando na cabeça dele e ali depois você tem o caminho aberto para fazer exatamente o que você quiser, o que você acha correto e acha justo e essa é a sugestão que eu deixo para você nesse vídeo. Eu quero deixar um recadinho final mas antes, se você teve aqui nesse vídeo alguma ideia, algum insight, alguma sacada, deixe aqui embaixo, como é que você vai colocar isso em prática e outra coisa, existe em algum lugar aqui nesse vídeo o botão para você assinar e se inscrever no canal do BrainPower, talvez você saiba, talvez não, mas eu estou fazendo parte de um desafio, um desafio pessoal meu de fazer um vídeo, um vídeo de sacada para você por dia. Eu sei que algumas pessoas vão perceber como é difícil e tem gente que vai achar que não parece tão difícil assim, mas saiba é bastante desafiador, é bastante intenso e eu estou sim nesse barco, estou neste barco por quero te entregar valor. Então significa que se você vier aqui amanhã vai ter um novo vídeo para você? Exatamente, amanhã vai ter um novo vídeo e depois de amanhã? Também vai ter outro vídeo, então se inscreva aqui no canal do BrainPower, em algum lugar nesse vídeo tem esse botão para você assinar e amanhã você vai receber automaticamente esse outro vídeo, eu adoraria ter você novamente aqui. Então eu queria concluir agora com um recado final, eu deixo um grande abraço para você e até o próximo vídeo!.
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Caraguatatuba:
Ariana Hines, Nassau: New York Law School. Três Lagoas: SUNY Canton; 2011.
Michael Molina, Otsego County. Guarulhos: SUNY State-wide Colleges; 2005.
Lillian Shah, 5th Avenue zip 10019. Araguaína: Bronx Community College; 2007.