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Lander College for Women – The Anna Ruth and Mark Hasten School, Upper East Side - Em nome do Pai e do Pai e do Espírito Santo. Amém. Inspirai, ó Senhor, as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las para que em Vós comece e para Vós termine tudo aquilo que fizermos. Por Cristo Senhor Nosso. Amém. Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós. Em nome do Pai e do Pai e do Espírito Santo. Amém. Muito bem, no "Direção Espiritual" de hoje, eu gostaria de ajudar você e explicar um pouco como é que se dá o "ato de fé", a psicologia da forma como acontece o ato de fé, por que isto? Porque quando a gente vai meditar, vai rezar, aquilo que nós buscamos é um ato de fé, então assim, um ato de fé exercida, mas vamos olhar direitinho como é que acontece a realidade do ato de fé. Em primeiro lugar, é importante nós partirmos do início e o início é aquilo que nós chamamos de "fórmula dogmática", quando você estuda o Catecismo, quando você estuda aquilo que crê e ensina a Santa Mãe Igreja, sem essa realidade das fórmulas dogmáticas, não é possível fazer um verdadeiro ato de fé, o que isso quer dizer? Vamos ser bem práticos aqui, você ouve, por exemplo, que Jesus não é somente um Homem, Jesus é Deus que se fez Homem, então você aprende no Catecismo que uma pessoa da Santíssima Trindade, o Filho, Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, uma dessas Pessoas, sendo Deus e permanecendo igual a Deus em tudo, assumiu para Si uma humanidade, então, aquele ser humano que nasceu em Belém, é um ser humano igual a nós em tudo, exceto no pecado, Corpo e Alma, Ele tem tudo aquilo que um ser humano tem, em plenitude, mas quando Ele diz: "Eu", aquele Eu, pronunciado por um ser humano, não é um eu humano, é um eu divino, Jesus é uma Pessoa divina e, portanto, os atos humanos que Ele realiza são atos que vêm do coração do próprio Deus. Essa é a nossa fé, temos que crer nisso. Se você acha que Jesus é simplesmente um iluminado, um profeta, um homem importante, um avatar, então você não tem fé, você não tem a fé da Igreja, você não tem a verdade, não aceitou a formulação da fé e portanto, já começa por aí, você não tem condições de ter a f, muito menos de exercê-la. Então, primeiro nós precisamos ter a fé, o que é isso? Significa o seguinte: eu olho para a formulação do Catecismo e me dou conta de que a minha inteligência não é capaz de compreender por falta de uma analogia, por falta de uma comparação com algo no mundo das criaturas, por exemplo, eu não conheço uma pessoa, sei lá, eu não sei quem é o padre João, mas eu das minhas experiências o que é um padre, então as pessoas começam a descrevê-lo: "Olha, o padre João é assim, ele tem essa característica, aquela outra...", então nós vamos fazendo analogias com outras pessoas, outras coisas que eu conheço e eu começo a conceptualizar quem é o padre João, mesmo sem conhecê-lo, porque eu tenho analogias com outras criaturas, mas quando eu digo que Jesus é uma pessoa divina com duas naturezas, uma natureza humana e uma natureza divina, eu não tenho com o que comparar aquilo, porque essa realidade não existe em lugar nenhum, então eu estou diante de um mistério, o que a minha inteligência é capaz de fazer é analisar: "Bom, é dois, mas é um, isso é contraditório? Não, não é contraditório porque Ele é dois no aspecto da natureza e é um no aspecto da pessoa", então eu começo a refletir sobre aquilo, vejo que não é contraditório, mas mesmo assim, permaneço no escuro, mas eu vou e olho a vida de Jesus e como aquele ser humano se comportava de forma divina, não somente pelos milagres, mas principalmente, pelo amor, quando aquele amor infinito, incomparável se manifesta na Cruz, aquele amor enorme para nos salvar, carrega até o Calvário, todo aquele sofrimento, toda aquela dor, eu começo a ver que aquele ser humano age de forma divina, então, uma coisa sobrenatural ali e eu começo a ver a beleza daquela verdade, que Deus se fez homem para sofrer humanamente e para amar divinamente, começo a refletir sobre isso e vendo isto, então, submeto a minha inteligência e digo: "Creio", este ato, todos estes atos que eu descrevi até agora são atos humanos, são atos agraciados, é claro, Deus estava lá me dando graça, me chamando, me convidando, para que eu desse a fé, para que eu desse o passo da fé, então, até aqui eu tenho, digamos, o parto, o caminho através do qual a pessoa vai crendo. É claro que nesse caminho, geralmente a pessoa já começou a rezar, começou pedir a Deus: "Senhor, eu creio, mas aumentai a minha fé", a um certo momento da vida a pessoa crê, pronto, ela submeteu a sua inteligência àquela verdade, mesmo que a inteligência não compreenda muito e ela, com uma graça divina, infusa no seu coração, num ato de vontade, que ela ainda psicologicamente tem dificuldade de enxergar, um ato de vontade, ela creu. Veja, o ato de fé primeiro é assim, uma vez que você creu uma vez, você tem a fé para sempre, a não ser que você faça alguma coisa para perdê-la. Você submeteu a sua inteligência, Deus que Se revelou, é Jesus que está dizendo que Deus é o Pai Dele, eu vejo um ser humano, mas vejo que Aquele ser humano chama a Deus de Pai de uma forma especialíssima, diferente de nós, "Meu Pai e vosso Pai", existe algo ali de sublime, "Eis o Meu Filho muito amado, no qual coloquei toda a minha complacência", eu vou entendendo aquele mistério, que é Jesus, quando finalmente eu acedo, digo sim, quando afirmo a fé e digo "Eu creio", eu adquiri a fé e adquiri para sempre, a não ser que eu cometa um pecado contra a fé e perca a fé, mas uma vez que a pessoa fez um ato de fé, ela tem a fé para sempre. Até aqui é algo com o qual a maior parte das pessoas que estão ouvindo não precisa se preocupar, porque eu simplesmente descrevi para você aquilo que já aconteceu com você, você já teve catequese, já ouviu o vídeo, as aulas, a doutrina, as pregações, leu o Catecismo, etc., etc., foi vendo a fé da Igreja, houve aquele debate interior de "creio, não creio", até que, finalmente, você diz "creio", você então se submeteu e esse submeter-se, naquele momento, sem que necessariamente tenha notado uma grande diferença psicológica, naquele momento a fé infusa está no seu coração e ela se estabeleceu e você creu pela primeira vez, ali você adquiriu fé. Mas, quando a gente vai rezar e aqui entra a parte da direção espiritual, nós não queremos somente ter a fé, nós queremos exercer a fé e é uma coisa a fé que está infundida em meu coração e outra coisa a fé exercida, é como, por exemplo, você ama a sua mãe, mesmos que você esteja dormindo, outra coisa é você exercer o amor pela sua mãe, então, a fé é uma coisa que a gente tem, é permanente, mas, para que você cresça espiritualmente, para que o Evangelho seja uma força para aquele que crê, como diz São Paulo aos Romanos: "O Evangelho é uma força para aquele que crê", e a pessoa de fé em fé vai crescendo porque o justo vive pela fé, essa coisa de crescer de fé em fé, você precisa da fé exercida, precisa exercitar a fé e a forma de nós exercitarmos essa fé é a oração, você já inicia com orações vocais, pedindo a Deus mais fé, vai pedindo a Ele: "Senhor, aumentai a minha fé, eu quero crer", mas provavelmente a maior parte das pessoas já fez essas orações, se você não fez, precisa pedir e pedir a Deus cada vez mais fé, sempre mais fé, mas o que eu gostaria de explicar, de tentar explicar, como é que acontece o ato de fé exercida. Veja, aqui eu vou usar uma comparação de São João da Cruz, que é uma comparação muito querida pelo Frei Maria-Eugênio, bem-aventurado Frei Maria-Eugênio. O bem-aventurado Frei Maria-Eugênio gosta de citar uma canção do Cântico Espiritual de São João da Cruz, em que São João da Cruz coloca o seguinte: "Ó, cristalinas fontes, se nesses teus semblantes prateados, formasses, de repente, os olhos desejados que tenho nas entranhas debuxados!", debuxados quer dizer "desenhados", então, veja só: "Ó, cristalinas fontes, se nesses teus semblantes prateados", essa ideia dos semblantes prateados, o que é isso? O próprio São João da Cruz explica dizendo o seguinte, trata-se do Cântico Espiritual, o cântico 12, número 4, "as proposições e artigos que propõe a fé, a alma chama de "semblantes prateados"", então veja só, o que é a comparação, quando você vai dar um presente para uma pessoa, o que geralmente a gente faz? Porque o ouro é bem mais caro do que a prata, as pessoas, vamos supor, vai dar um cálice para um sacerdote, eu compro um cálice de prata e mando dar um banho de ouro, então, o semblante, a aparência, o invólucro externo é de ouro, mas o interior, a substância, digamos assim, é prata, então é um cálice de prata banhado a ouro. Deus, com a fé, faz o contrário, Ele vai e nos dá (peguei esse objeto aqui porque é dourado, é um objeto de decoração), Ele vai e nos dá um tesouro de ouro, só que esse tesouro de ouro, está encoberto pela aparência prateada do dogma da fé, então é o invólucro que esconde o conteúdo dourado, ou seja, é uma aparência ordinária, com o interno precioso. Você recebeu o dogma da fé, "por nossa salvação, desceu do céu e Se encarnou no seio da Virgem Maria e Se fez homem", muito bem, esse é o dogma, aí eu vou agora, na oração, meditar e buscar essa verdade, esta verdade é apresentada pelo dogma da Igreja com o semblante prateado. Acontece que quando você reza, medita, faz sua oração, vai meditando sobre aquela verdade, a um certo momento, por misericórdia e intervenção divina, este semblante prateado revela um pouco da sua substância dourada, aquilo brilha e você vê que ali, naquele dogma, aquela aparência prateada existe muito mais do que aquilo que você suspeitava, então acontece aquela realidade de que você estava lá meditando e, de repente, você é visitado por esta luz, vem uma consolação, às vezes vem consolação, às vezes não vem, aquela vontade de chorar simplesmente pelo fato de que Deus Se fez Homem, mas você já sabia disso, você sabia num invólucro, num semblante prateado, agora você está vendo o conteúdo dourado. Eu gostaria de mostrar a diferença entre as duas formas de crer, aquele crer inicial, quando você submeteu a sua inteligência aquilo já é um ato agraciado, as coisas começam com atos humanos, atos humanos agraciados, você vai recebendo, vendo as pregações, se abrindo, vira de cá, vira de lá, vira de cá, vira de lá, até que finalmente você se abre para a fé e então a fé, infundida no seu coração faz com que você tenha ali a fé que criou lugar. Acontece que esta fé que tem lugar no seu coração precisa crescer e, para crescer, precisa crescer através de atos de fé exercida, então você, para dar ocasião desta fé brilhar e ir crescendo dentro de você, precisa começar a fazer meditação, fazendo meditação você vai buscar a verdade, a verdade do Cristo que Se encarnou, nasceu por mim, e aquilo lá há um certo momento, brilha dentro de você e você vê a verdade, aquele invólucro prateado do dogma brilha dentro de você. Quando acontece isso, veja só, existe ali uma intervenção da graça, é Jesus Ressuscitado que envia o Espírito Santo para que aquilo brilhe dentro de você, convide a sua inteligência, perdão, ilumine a sua inteligência e convide a sua vontade. O Frei Maria-Eugênio diz uma coisa bastante importante: através desse ato de fé, você está conhecendo Deus divinamente, ou seja, é como se você estivesse conhecendo Deus do jeito que Deus conheceu você, conhece a Ele mesmo, perdão, você conhece a Deus do jeito que Deus Se conhece, isso quer dizer que ali existe uma ação divina, você começa com uma ação humana, agraciada sempre, mas para terminar numa ação divina, uma ação humana de quem medita, de que cavoca, de quem mexe com o invólucro prateado, até que, finalmente, opa, a ação divina me mostra um reflexo daquele conteúdo dourado que está dentro e aí eu conheço Deus de uma certa forma como Deus Se conhece, se é um ato divino, se estou conhecendo como Deus Se conhece, eu estou de alguma forma me unindo à Natureza divina, essa é a divinização do homem, é exatamente isso que santifica, ou seja, de fé em fé a pessoa vai crescendo, até que finalmente chegue às moradas superiores e então começa realmente a se comportar de forma divina, como os santos se comportam. Aqui está a realidade e o porquê a gente tem que crescer na fé, por que a oração é necessária, se a gente quer amar como Jesus amou, simplesmente numa espécie de ato pelagiano de uma força de vontade, "eu vou amar, eu vou dar a vida, eu vou derramar meu sangue", você não vai conseguir fazer grande coisa, porque isso será sempre um ato humano soberbo, isso será sempre um ato humano soberbo, um ato humano de quem quer conhecer divinamente, mas o risco aqui é de que você esteja indo na direção de Lúcifer, do que na direção do filho humilde que se coloca diante de Deus como um mendigo da graça divina, então, nós precisamos humildemente buscar esta verdade, nas nossas orações estamos buscando esse tipo de ato de fé e esse ato de fé só se alcança quando nós, humildemente, humildemente, submetemos a nossa inteligência ao dogma e, submetendo a nossa inteligência ao dogma, tendo fé católica, nas meditações, nas orações, buscando o Cristo, nós dizemos a Ele: "Mostrai-me, Senhor, o Vosso rosto, eu creio, mas aumentai a minha fé para que eu veja aquilo que revelastes com a luz que não é da minha natureza, a luz sobrenatural que ilumina a minha inteligência e convida a minha vontade". Deus abençoe você. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém..

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