Adail Cursos Em Maceio

New York Theological Seminary at The Interchurch Center and Union Theological Seminary - Olá, meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs, uma alegria nos reunirmos mais uma vez para juntos meditar a Palavra de Deus, é o nosso programa "Testemunho de Fé", aqui quem fala é o Padre Paulo Ricardo e nos próximos minutos vamos pedir a Deus que, com Sua Palavra, ilumine nossas vidas, nos dê força para mais amar, para mais ouvi-Lo, para um dia estarmos com Jesus no céu. Então nós estamos no 5º domingo da Páscoa e a liturgia desse 5º domingo da Páscoa, como toda liturgia do final, dessa fase final do tempo pascal, é uma liturgia que tenta nos preparar para Pentecostes, ou seja, é uma despedida de Jesus, Jesus que diz que irá enviar o Paráclito e é nesse ambiente da Última Ceia então que nós somos convidados a entrar. O Evangelho desse domingo especificamente, é tirado do capítulo 13 que é bem no início da Última Ceia, já, já eu vou comentar sobre o Evangelho, mas eu quero, em primeiro lugar, desenhar para vocês a ideia daquilo que é a liturgia da Palavra deste domingo, veja, é interessante que nós começamos a Primeira Leitura com São Paulo e São Barnabé em sua primeira viagem apostólica, onde São Paulo começa a falar dos sofrimentos e da tribulação, ele diz assim: "É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no reino de Deus", então aqui a Primeira Leitura nós poderíamos dizer assim que é uma leitura que fala mais de paixão, ou seja, estamos aqui na Sexta Feira Santa, na Primeira Leitura. Já na Segunda Leitura, que é do Apocalipse, capítulo 21, fala da Jerusalém Celeste, São João diz assim: "Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existe. Eu vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém que descia do céu, de junto de Deus, vestida como esposa enfeitada para o seu esposo" e ali, São João coloca novamente aquilo que nós ouvimos na Segunda Leitura do domingo passado, é outro capítulo, mas a frase é a mesma: "Deus enxugará toda lágrima de seus olhos, a morte não existirá mais e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes", então, a Segunda Leitura, claramente nós estamos aqui na ressurreição, na Páscoa, na glória, então, vejam, a Primeira Leitura, a paixão, a dor, o sofrimento, a tribulação, as perseguições que nós cristãos devemos enfrentar neste mundo, a Segunda Leitura, a Jerusalém Celeste, a felicidade que virá, a alegria do céu. Bom, neste enquadramento, nessa preparação de paixão e ressurreição, é que nós adentramos o Evangelho, o Evangelho é o primeiro capítulo no qual São João descreve a Última Ceia, mas antes de ler o Evangelho de verdade, gostaria de colocar aqui para vocês, ler o iniciozinho do capítulo 13, não está no Evangelho desse domingo, mas eu quero colocar para vocês o ambiente no qual se passa isso que nós vamos ver, veja: "Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que tinha chegado a sua hora, hora de passar desse mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Durante a Última Ceia, o Diabo já tinha seduzido Judas Iscariotes para entregar Jesus e sabendo que o Pai havia posto tudo em suas mãos e que de junto de Deus saíra e para Deus voltava, Jesus levantou-se da Ceia", ali se descreve o Lava-Pés, se descreve depois a traição de Judas, Jesus prevê a traição de Pedro e é neste ambiente que então nós lemos o Evangelho desse domingo, vejam só, o Evangelho desse domingo começa assim: "Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem", vejam que coisa contraditória: no momento em que Jesus, Judas acabou de sair, Jesus deu para ele o pedaço de pão com molho e quando Judas comeu o pedaço de pão, diz o evangelista, que Satanás entrou nele, e Jesus diz: "O que tens que fazer, faze logo" e Judas saiu. "Era noite", ou seja, o momento mais dramático, o momento da maior, digamos assim, aparentemente vitória de Satanás e Jesus, nesse momento, pronuncia essas palavras: "Agora foi glorificado o Filho do Homem", mas como foi glorificado, se Ele tivesse dizendo isso na manhã de domingo depois da Páscoa, nós entenderíamos, Jesus ressuscitou, agora foi glorificado o Filho do Homem, mas não, Judas acaba de levantar o calcanhar para pisar no pescoço de Jesus, por assim dizer e Jesus diz: "Agora foi glorificado". E é aqui, queridos, que nós precisamos compreender: Cruz e ressurreição, paixão e glória, estão sempre juntos, não são duas realidades diferentes, são duas realidades sempre unidas, mas geralmente, somente uma delas está aparente e é aqui que a gente precisa notar isso, na Primeira Leitura, quando São Paulo diz que é necessário passar por muitos sofrimentos, ali o que está aparente, visível? Os sofrimentos, as perseguições, mas a glória de Deus também está lá, só que invisível, na Segunda Leitura, quando São João diz: "Vi um novo céu e uma nova terra", o que está lá visível, aparente? A glória, o triunfo de Deus, mas o que está lá invisível, não tão aparente assim? É que as pessoas que estão nesta Cidade Santa, passaram pela Grande Tribulação, e como o Cristo que carrega as Suas chagas gloriosas, também nós carregaremos as nossas chagas, também os sofrimentos pelos quais nós passaremos serão gloriosos no céu. Então, é importante não termos medo quando se apresenta de forma mais visível a Cruz, por quê? Porque temos que crer, porque ali está invisível a glória e nos momentos de glória, nos momentos de, nós temos que entender também que ali está escondido a tribulação, o sofrimento, porque se houve glória é porque alguém sofreu, alguém amou, alguém se entregou. Então, a primeiríssima coisa que eu gostaria de partilhar com vocês nesse Testemunho de Fé é uma ideia muito simples, mas, ao mesmo tempo, uma ideia que a gente se esquece, que o mistério pascal é um todo, nós estamos celebrando o 5º domingo da Páscoa, é Páscoa, mas nós temos que entender o que é a Páscoa: Páscoa é a Paixão, Morte e Ressurreição, tudo junto, umas coisas mais visíveis, outras menos visíveis. Na sua vida, o que você está vivendo? Um momento de paz, de triunfo, de glória, de tranquilidade, ah, não se deixe enganar, é necessário que haja no seu coração uma chaga, uma chaga gloriosa, se quiser, mas uma chaga de amor, porque não existe, não existe nenhum caminho para a glória que não seja o amor. Meus queridos, vejam, aqui é uma das coisas que a fé católica nos ensina e a fé católica é tão luminosa, eu não canso de agradecer a Deus de ser católico, vejam, no céu depois da glória de Jesus, é claro, qual é a maior glória que esta no céu? Evidente que é a Santíssima Trindade, na Sua glória eterna e infinita, depois da Santíssima Trindade, a humanidade de Cristo que está intimamente unida à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, a glória de Jesus, pelo amor de Deus, não tem comparação, mas tirando a glória de Jesus e da Trindade, qual é a maior glória que existe no céu? É a de Nossa Senhora e a glória de Nossa Senhora, os artistas católicos, pintores, tentaram retratar isso, tentaram por numa tela os anjos gloriosos de boca aberta, espantados, como que surpreendidos misticamente pela glória de Maria no céu, os anjos espantados vendo a glória de Nossa Senhora, porque a glória de Nossa Senhora no céu é muito maior do que a glória de todos os anjos e todos os santos juntos. E por que a glória de Maria é tão grande? Porque ninguém amou como Ela amou. A glória no céu é proporcionada, proporcional ao amor que nós tivemos por Deus aqui na terra e que teremos por Deus no céu, o amor que nós temos por Deus aqui na terra e que teremos por Deus no céu, chama-se "graça", você só é capaz de amar porque Deus te dá a graça de amar ou você acha que é capaz de amar? Quem você pensa que é? Tem gente ridícula nesse mundo e uma das coisas mais ridículas que tem nesse mundo é uma pessoa achar que é capaz de amar Deus sem que aquilo seja uma grande manifestação da Graça, sem que Deus, com a Sua mão bondosa, sem que Jesus, com Sua mão chagada, erga o nosso coração. Corações ao alto, nos torna capazes de amar. Maria foi capaz de amar porque era cheia de graça e a graça transbordante no coração dela fez com que ela amasse a Deus mais do que qualquer criatura jamais amou ou amará. Então, meus queridos, a primeiríssima coisa então que nos ensina o quadro geral dessas leituras desse domingo, esse mistério da Páscoa em que cada tribulação e dor existe uma glória escondida porque em cada tribulação e em cada glória existe amor e o amor é a realidade que une o sofrimento, a dor, a tribulação, com a glória, a luminosidade e o esplendor do céu, porque é o mesmo, é a mesma coisa, é o mesmo amor, a Páscoa é isso. Então, em primeiríssimo lugar, aqui está o amor e é isso que Jesus nos ensina, Jesus diz assim no versículo 34: "Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”. Vejam, meus queridos, o que significa essa história de "amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei"? A primeira interpretação que a gente pode dar é a seguinte, é a óbvia, "amai-vos uns aos outros como Eu vos amei", como é que Jesus nos amou? Bom, Jesus nos amou morrendo por nós na Cruz, Ele vai dizer no capítulo 15: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos" e Jesus vai dar a vida. Claro essa é a primeira interpretação óbvia, mas acontece o seguinte, aqui no capítulo 13, se a gente for pegar o sentido literal e histórico, nós vamos entender o seguinte: nós estamos ainda no capítulo 13, Judas acabou de sair do cenáculo, Jesus ainda não morreu na Cruz e Jesus está dizendo assim: "Amai-vos como Eu vos amei", no passado, mas como Jesus amou os discípulos até agora? Ele não morreu na Cruz ainda, Jesus passou três anos ensinando os Seus Apóstolos, porque Ele sabia que ensinando a Sua verdade estava criando no coração deles uma comunhão com Deus, estava fazendo com que eles fossem aos poucos participando, grudando, se colando com o coração de Deus, com a Santíssima Trindade. Vejam, ninguém jamais viu a Deus, mas Jesus saiu lá do céu e as coisas que Ele viu do Pai, as coisas que Ele aprendeu com o Pai, é isso que o Filho faz lá na eternidade, as coisas que o Filho e o Pai vivem na intimidade, nesse conhecimento mútuo e nesse amor mútuo, Ele veio aqui nos trazer e Ele veio, em primeiro lugar, nos dar um conhecimento porque uma vez que a gente tem este conhecimento, brota, começa a arder em nosso coração uma chama, sim, "não ardia o nosso coração enquanto Ele nos ensinava pelo caminho?", dizem os discípulos de Emaús, mas isso que os discípulos de Emaús dizem na tarde da ressurreição, os Apóstolos podiam dizer naqueles três anos: "Não ardia o nosso coração quando Ele subiu a montanha pela primeira vez e disse: "Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus", não ardia o nosso coração quando Ele contou aquela parábola do Filho Pródigo? Não ardia o nosso coração quando Ele, no meio das polêmicas com os fariseus e os judeus falou da Sua morte por amor a nós? Não ardia o nosso coração quando na Última Ceia Ele nos chamou de amigos? Não ardia o nosso coração quando Ele, olhando para João aos pés da Cruz disse: "Eis aí a Tua Mãe?"", vejam, as palavras de Jesus são espírito e vida, é isso que Jesus nos diz: "Minhas palavras são espírito e vida", mas não as Palavras impressas no papel, não as Palavras pronunciadas, nem mesmo as Palavras pronunciadas por Ele andando aqui na terra, não as Palavras que Ele possa ter dito historicamente, mas as Palavras que iluminam o nosso coração quando Ele aqui na terra fala, quando outros pregadores falam, quando a gente lê as Escrituras, quando nós meditamos a Palavra de Deus ou quando simplesmente, no silêncio e na quietude, Ele nos fala de forma inefável. "Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei", significa em primeiro lugar, meus irmãos, que nós precisamos levar as pessoas para a Verdade de Deus, nós não podemos esperar que sete bilhões de habitantes no planeta, de repente, porque nós pregamos o Evangelho, de repente todos já estão experimentando Deus que fala no silêncio do coração, não, não é assim que funciona, não é assim que funciona e não é assim que funcionou, ou seja, Jesus não encontrou São Pedro e disse assim: "E aí, cara, tudo bem?" e naquele bom dia, Pedro, Sétima Morada, não, existe um processo, se você, meu irmão, minha irmã, quer amar os irmãos como Jesus nos amou, você precisa ter a paciência que Jesus tece com aqueles apóstolos durante três anos, ensinando pequenas coisas ou grandes coisas, ensinando coisas que às vezes ardem e iluminam o coração e às vezes passam batido, porque aquilo que Jesus ensinou durante três anos foram sementes plantadas que depois só brotaram de verdade, com todo vigor, quando o Espírito Santo foi derramado em Pentecostes, enquanto isso, os apóstolos eram amados por Jesus porque Jesus ensinava. Esse é o primeiro passo, aí depois que o nosso coração vai ardendo com a verdade da fé, vamos vendo o nosso coração se transformando e aí você começa a ver a sua vida se transformando e aí você começa a dar a vida pelos amigos, para levá-los para o céu, aí você vê uma vida que muda, aí o "amai-vos uns aos outros" acontece de forma bem concreta e existencial, e "nisto, todos reconhecerão que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros. Então, eis aí, resumindo aquilo que nós meditamos nesse Testemunho de Fé: em primeiríssimo lugar, meus queridos, paixão, morte e ressurreição estão unidas, porque estão unidos no amor, se você está vivendo um momento de maior dor e paixão, não deixe de lembrar o amor que está lá, porque ali está escondida a glória. Se você está vivendo um momento de consolação e de glória, não deixe de enxergar o amor, porque ali está escondido também as tribulações pelas quais você passou ou passará. Nesta realidade do amor, que é a razão de ser de nossa vida porque é o que nós faremos no céu, amaremos a Deus e essa será a nossa glória, precisamos começar a amar concretamente e amar concretamente é amar como Jesus nos amou: primeiro Ele teve paciência conosco, fazendo a Palavra de Deus arder em nosso coração, essa Palavra, que ilumina a inteligência e convida a vontade, aos poucos vai transformando o coração e as pessoas vão amando de forma concreta, até dar a vida pelos irmãos. Novamente aqui o amor, o amor que está lá presente tanto no intelecto que é iluminado pela fé, como na vontade que, ardente, se entrega por amor a Deus e aos irmãos. Vamos lá, coragem, é Jesus que nos prepara para vivermos o nosso Pentecostes, quando será, como será, ah, isso está escondido no calendário, nas datas de Deus, mas será porque Ele quer. Ele é amor e quer o nosso amor. Deus abençoe você. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém..

Adail cursos em maceio apresentacoes cultural Japeri doces para festa em sao bernardo do campo. Muriaé cursos online gratuitos com certificado gratis para imprimir 2020 Trabalhos Matemáticos, artigos engenharia de producao Redação de Admissão Escolar, programa para saber se a monografia e plagio Artigo, poder de policia geral e especial Dissertação. Curse com quartz artigo cientifico de autismo adail cursos em maceio Itabuna curso de fotografia senac sbc. Nome teste de gravidez TCC Pinhais metodologia de pesquisa bibliografica e documental, artigo 5 cf clausula petrea.

Castanhal:

Paige Gamble, Allegany: The College at Old Westbury. Caucaia: Vaughn College of Aeronautics & Technology; 2006.

Catherine Byrd, Seneca County. Araguaína: Rabbi Isaac Elchanon Theological Seminary; 2013.

Alberta Terry, Jefferson Street zip 10002. Açailândia: Lower Manhattan at 60 West Street (main campus); 2018.

inserted by FC2 system