Artigo 167 Inciso Ii Da Lei 6015 73

Briarcliffe College - E aí galera, beleza? Meu nome é Walter Mattos, eu sou designer gráfico e hoje eu vou mostrar pra você como criar um Cinemagraph no Photoshop. Caso você não saiba do que se trata, Cinemagraphs são imagens aparentemente estáticas, mas com pequenas partes dessa imagem em movimentos repetidos e em looping infinito. Normalmente essa imagem animada é produzida no formato GIF com tamanho e resolução pequenos o suficiente para carregar essa imagem na internet, mas ela também pode ser salva em diferentes formatos de vídeo. O efeito foi criado ou, pelo menos nomeado em 2011 pelos fotógrafos Kevin Burg e Jamie Beck, e você pode encontrar um pouco do trabalho deles no site cinemagraphs.com. Eles fizeram bastante sucesso com esse efeito e pouco depois de 2011 a internet já estava cheia de Cinemagraphs. Basta uma pesquisa rápida no Google para entender o que estou falando. A ideia, como você pode ver, é que você não saiba exatamente onde começa e onde termina o vídeo. Então apesar de existirem poucos tutoriais sobre isso na internet, principalmente em português, referência para aprender é o que não falta. Pode parecer um pouco complicado, em princípio, mas o que importa é você entender a lógica por trás do efeito. E o que eu vou mostrar hoje é apenas uma das várias formas possíveis de criar um Cinemagraph. Então vamos lá. Primeiro, não se engane achando que isso é uma foto de uma mulher em cima de um fundo separado. Na verdade tudo faz parte de uma única sequência de vídeo, que eu baixei gratuitamente no site Pexels.com. O link para download do vídeo está aí na descrição. E eu não escolhi esse vídeo por acaso. Um dos motivos é o fato de ele ter sido gravado com uma câmera fixa, provavelmente utilizando um tripé. E como uma a principal característica do Cinemagraph é o looping, utilizando uma câmera fixa eu consigo fazer com que o último frame do vídeo seja exatamente igual ao primeiro sem que haja qualquer tipo de desalinhamento entre estes frames. Somente assim eu consigo criar o looping. O problema é justamente o conteúdo que entra aqui no meio. Por isso é importante que o conteúdo do vídeo possua algum tipo de padrão de comportamento previsível ou repetição de movimento. Repara no mar, no balanço da árvore e nos reflexos dos carros piscando lá no fundo. Eles têm um comportamento totalmente previsível e constante. Então, o único desafio agora é fazer com que o observador não perceba a transição entre os segundos finais do vídeo e o último frame – que no caso, como eu falei, deve ser igual ao primeiro frame. Mas entender na prática é muito mais fácil que na teoria, então vamos lá para o Photoshop. E aqui no Photoshop eu abro o vídeo normalmente, como se fosse abrir uma imagem. Automaticamente ele carrega uma aba de timeline, que se eu não me engano está disponível desde a versão CS6 do Photoshop. Caso ela não esteja aparecendo para você basta vir em “Window > Timeline”. Aqui eu vou procurar o ponto onde eu quero congelar a minha imagem. E eu decidi ficar aqui, pouco antes da mulher abaixar a câmera. Agora eu levo o mouse até o início do vídeo, até ele exibir esse símbolo, mantenho pressionado e arrasto até ele grudar automaticamente no ponto que eu escolhi como início do Cinemagraph. Se eu voltar um pouco na linha de tempo você nota que o vídeo agora começa a partir daqui, mas tecnicamente eu apenas aparei o vídeo. Eu consigo recuperar esse conteúdo que eu escondi se eu quiser, e isso vai ser bastante útil pro efeito que eu quero criar. Você já vai entender o porquê. Eu também poderia encurtar o final do vídeo, mas como ele ficou com menos de 5 segundos para mim está “Ok”. Isso porque quanto mais curto for um Cinemagraph melhor, já que teoricamente o objetivo dele é ser carregado na web. E como eu falei, para criar o looping eu preciso que o último frame do Cinemagraph seja exatamente o mesmo frame do primeiro ponto do Cinemagraph. Para fazer isso basta eu vir nas camadas, duplicar a camada do vídeo com o atalho “Ctrl + J” e, aqui na timeline, eu arrasto o início do vídeo de baixo para o final do vídeo de cima. Isso significa que esse frame do segundo vídeo é exatamente igual a esse frame do primeiro vídeo na timeline. Até aqui tá fácil de entender, né? O problema é que agora eu tenho o dobro do tempo de vídeo que eu planejei. E para resolver isso é fácil. Primeiro eu clico no início do vídeo de baixo e recupero uma parte do que estava oculta. Não precisa ser muita coisa, apenas o suficiente pra gente ter uma parte do vídeo de cima sobrepondo o vídeo de baixo. Depois disso eu encurto o final do vídeo de baixo até ele terminar no mesmo ponto que o vídeo de cima. Ou seja, esse ponto aqui permanece inalterado. Ele continua sendo exatamente o mesmo frame do início do vídeo de cima. Eu simplesmente recuperei uma parte que eu havia ocultado antes desse frame e depois escondi o que estava visível após esse frame. Para entender melhor, o cenário que a gente tem agora é mais ou menos esse aqui. Dois vídeos sobrepostos nas camadas, ambos com 100% de opacidade e com o último frame do vídeo de baixo sendo exatamente igual ao primeiro frame do vídeo de cima. Agora digamos que eu tenha estes dois pontos, A e B, que fazem parte apenas do vídeo de cima. Caso eu tenha o ponto A do vídeo com 100% de opacidade e o ponto B do vídeo com 0% de opacidade, o que eu tenho é uma transição de opacidade, ou um “fade out”, entre o vídeo de cima e o de baixo, correto? Então o que nós veríamos com as camadas sobrepostas seria uma transição suave entre os dois vídeos, frame a frame. A mulher nesse momento pouco importa na verdade, mesmo porque minha preocupação é apenas a transição entre os elementos que vão compor a seção animada do meu Cinemagraph. E para criar esse “fade out” eu venho na timeline, abro o dropdown do vídeo de cima e aqui você nota que eu tenho algumas opções, como posição, opacidade e estilo. E o que eu quero é trabalhar com a opacidade. Então agora eu escolho um ponto aqui próximo do início do vídeo de baixo e clico nesse ícone de relógio na opção “Opacity” para marcar o primeiro “keyframe” do efeito de opacidade. E esse “keyframe” é justamente uma marcação das configurações de opacidade dessa camada nesse momento exato do vídeo. E nesse momento exato eu tenho 100% de opacidade. Agora eu quero que o vídeo termine com 0% de opacidade para fazer a transição. Então eu vou até um ponto próximo final do vídeo e marco um segundo “keyframe” aqui. Só que dessa vez altero a opacidade desse ponto do vídeo para 0%. Então se agora eu for retrocedendo na minha linha de tempo você nota que a opacidade da camada de cima vai aumentando aos poucos, até chegar aos 100% do primeiro “keyframe”. E apenas reforçando a ideia mais uma vez, caso eu tivesse uma camada preta em baixo do vídeo de cima, o efeito que nós teríamos seria esse aqui. E sem a camada preta, seguindo o curso normal do vídeo, a gente começa com a mulher apontando a câmera, e o vídeo de cima vai sumindo enquanto o de baixo começa a aparecer. E a gente termina novamente com a mulher apontando a câmera. Então até aqui tá tudo certo. E para testar o looping basta clicar nesse ícone de engrenagem aqui na timeline, e habilitar a opção “Loop Playback” para ativar o loop infinito. Agora é só clicar em “Play”. Mas vamos focar nos elementos que serão animados, que é o que interessa nesse momento. Repara que enquanto algumas ondas vão sumindo outras já começam a aparecer, e isso se deve justamente a transição de um vídeo para o outro. Então essa parte ficou realmente bem legal. O balanço da árvore também ficou bem realista. Essa que poderia ter sido a parte mais difícil por estar em primeiro plano acabou funcionando bem. E, por último, os reflexos dos reflexos dos carros lá no fundo, que são praticamente o detalhe da animação. É claro que isso também tem influência no fato de todos serem pontos distantes e sem foco, então isso ajuda a conseguir uma transição suave, mas o próprio fato de serem 3 pontos diferentes com looping já é algo bastante interessante e até difícil de conseguir. Bom, a única coisa que falta agora, então, é congelar a mulher. E essa é a parte fácil. Primeiro eu vou para o início da timeline, seleciono o grupo superior de camadas e utilizar o atalho “Alt + Shift + Ctrl + E” para criar uma espécie de “print”, ou cópia, do que estiver visível nesse documento. E esse “print” é salvo em uma nova camada, que eu vou renomear como “imagem” apenas para não criar confusão. Ela é apenas uma imagem estática, ok? Não representa nenhum movimento na minha linha de tempo. Agora eu preciso criar uma máscara nessa imagem para deixar visíveis apenas as seções onde eu quero que o movimento aconteça. Então eu crio a máscara aqui na seção das camadas e preencho de preto as áreas dessa imagem estática que eu quero esconder. Mas para ter um pouco mais de controle eu posso clicar na barra invertida ou contra-barra “(\)” do teclado e, assim, eu consigo visualizar melhor a área da máscara que eu estou preenchendo. E para testar se está tudo Ok eu posso clicar em “Play” novamente ou simplesmente clicar na barra de espaço do teclado. Também funciona. E aí você nota que eu acabei pintando uma área onde o braço da mulher aparece no vídeo de baixo. Então é só voltar para a máscara e pintar de branco onde eu quero recuperar a parte estática da imagem. Agora eu posso clicar na barra invertida novamente para voltar para o modo normal e clico no play uma última vez para conferir se deu tudo certo. E pronto, tudo funcionando perfeitamente. Olhando de primeira você pode ter a impressão de estar olhando uma foto, mas prestando um pouco mais de atenção você repara nos movimentos da imagem. Legal, né? Bom, agora é só exportar o GIF. Eu vou usar o atalho “Ctrl + Alt + Shift + S” para abrir a janela de exportação e, aqui, o objetivo é reduzir o tamanho do arquivo o máximo possível já que, mais uma vez, a ideia é carregar essa imagem na internet. Então, eu começo reduzindo bastante o tamanho da imagem. Nesse caso acho que 600px é o suficiente. E claro, nas opções de exportação eu vou selecionar a opção “GIF” e, logo abaixo, nessas duas opções, o ideal é que você faça testes até encontrar o máximo de qualidade com o mínimo de tamanho de arquivo. Nesse caso, acho que a opção “Adaptive” junto com “Pattern” foi a combinação mais satisfatória. Por último, não podemos esquecer de manter ativada a opção “Forever” nas opções de looping. Caso contrário a animação do GIF tocaria uma única vez. Agora é só salvar o GIF e testar no browser para ver como ficou a animação. E esse é o resultado. É isso. Espero que você tenha gostado e, principalmente, que tenha descoberto algo novo ou útil para você. Eu não sei se você lembra, mas logo em 2012 saiu um filme chamado Looper, no qual o pôster do filme era exatamente um GIF em looping. Desde aquela época eu desconfiei que esta ideia poderia ter sido inspirada no boom que o Cinemagraph teve em 2011 – e se eu não me engano, esse teria sido o primeiro pôster oficial utilizando GIF animado. Fica aí uma dica para um tipo de projeto onde você pode aplicar essa técnica. Bom, e caso ainda não conheça meu trabalho saiba que todos os vídeos são legendados e possuem versões transcritas lá no meu site, waltermattos.com, onde você também encontra outras dicas, reflexões e tutoriais sobre design. Valeu pessoal. Um abraço e até a próxima..

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Maranguape:

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