Auxiliar Administrativo Senai Sbc

Mercy College (New York), Dobbs Ferry - Olá! Aqui estamos nós para mais um momento de estudo a caminho da sua redação nota 1000 no Enem. Hoje a gente vai falar sobre a Competência 1 - Demonstrar domínio da modalidade escrita da Língua Portuguesa – o uso da norma padrão. É aqui que você vai demonstrar seu conhecimento sobre a Língua Portuguesa. Bom, quando se chega ao final do ensino médio, o aluno já está, no mínimo, há 12 anos na escola, contando desde a alfabetização, lá no 1º ano do fundamental. Durante todo esse tempo, foram muitas aulas de gramática e muitos conteúdos, né não? Alguns parecem mais tranquilos e fáceis, outros causam arrepios, como o uso da crase, as classificações sintáticas, certas figuras de linguagem com nomes esquisitos. Às vezes, após anos fazendo prova na escola, muitos alunos saem com a sensação de que “não sei nada de português”, “sou muito ruim em português”. Se você se sentiu assim, provavelmente foi por causa das provas e testes que cobravam decoreba de classificações e regras. Pode parar de reclamar e desfazer a cara feia. Português não é a sua língua materna? Português não é a língua que você usa para se comunicar diariamente com as pessoas? Essa comunicação não dá certo? Então: você sabe tudo de português! Você é bom em português! A questão não é saber a língua portuguesa: a questão é saber de que modalidade da língua estamos falando, se oral ou escrita, e em que situação de uso ela será necessária, se formal ou informal. No Enem, você deverá escrever um texto usando a norma padrão da língua portuguesa. Mas o que é norma padrão? É a modalidade culta e formal da língua. O que o exame pretende com isso? Avaliar se você sabe a diferença entre oralidade e escrita e entre registro formal e informal, de acordo com a situação específica de uso. Agora a questão é: como fazer isso? Usar o registro formal da linguagem e a norma culta da língua. Ao trabalho, então! Vamos ver cada um desses pontos. Registro formal. Primeiro vamos entender por que ele é necessário na sua redação. Qualquer prova, seja na escola, seja no Enem e no vestibular, é uma situação formal de avaliação. Além disso, a proposta exige o uso da norma padrão, que é a norma culta, empregada no registro formal da linguagem. Você pode estar se perguntando sobre o caminho para fazer isso. Basta evitar as marcas de oralidade e de informalidade, como gírias, contrações (o “pra”, o “tá”, o “né”), palavras deslocadas do uso previsto pelas normas gramaticais (como “então”, sem valor de conclusão / como “aí”, o “daí”, como simples marcadores de conversa), metáforas informais, entre outros pontos. Além disso, você deve evitar marcas de pessoalidade e subjetividade, como o abuso de figuras de linguagem e o uso da primeira pessoa do singular. Vamos ver alguns exemplos retirados de redações reais, a partir do tema “Fatores de influência sobre a escolha profissional”. Esses trechos em negrito são típicos da informalidade. Em a, b e c, temos metáforas informais (peso, que significa grande responsabilidade, alta importância do momento / consciência limpa, no lugar de tranqüilidade, segurança / zona de conforto, simbolizando a área em que não se sente ameaçado). Em d, além da falta de preposição que está entre colchetes, marca típica da fala informal, foi usado um termo comparativo bem informal – que nem. Nesses exemplos, ou os alunos não sabiam que eram casos de informalidade, ou, como são usos tão comuns no dia a dia, nem percebem que os levam para a escrita da redação. Mas é preciso estar atento ao trabalho e não fazer isso. Vamos falar agora sobre a norma culta da língua escrita. Você sabe o que é isso? É seguir as regras gramaticais. Pois é... Não tem jeito, você realmente tem de saber usar algumas regras na escrita. Quais? Vamos ver agora. Gera reflexos nas Competências 3 e 4. Hummmm.... Ficou aflito em ver esses conteúdos listados na sua tela? Calminha aí, porque teremos videoaulas especiais sobre eles, ok? Mas uma coisa é certa: não adianta tentar decorar um grande número de regras gramaticais. A melhor maneira de dominá-las é ler e escrever constantemente, portanto faça isso. Vamos a exemplos com esses tópicos listados: Aqui, temos um problema de ortografia, pois a palavra "insatisfeito" está escrita de forma errada, segundo as regras gramaticais. O mais correto seria usar “insatisfeito”, com “S” no lugar do “Z”. O problema aqui é a crase, pois antes de verbos nós não podemos utilizar crases, porque verbos não têm o gênero feminino, não é mesmo? Então o mais correto aqui é “a” (sem crase) contratar pessoas de outros países. Aqui temos dois problemas: um de concordância verbal no verbo podem na locução “podem deixar” e o outro no uso da palavra “onde”, que é um fato de imprecisão vocabular, pois esta não é a palavra adequada. "Onde" só pode ser usado em relação a lugar. Então, qual deveria ser a forma correta? Usar o “pode” no lugar do “podem” e “no qual” ou “em que” no lugar de “onde”. Nosso pproblema aqui é a separação silábica da palavra “mais”. Na verdade, não pode haver essa separação, pois “mais “ é um monossílabo e nós não podemos separar o “A” do “I”. A encrenca aqui é de regência verbal, pois o verbo visar, no sentido de desejar, de aspirar, ele tem de vir acompanhado pela preposição, o “a”. Então o correto seria: “jovens que visam ao bom salário”. Agora que já conversamos sobre a avaliação da Competência 1, que tal fazer um exercício, um desafio? Veja o texto na tela. Ele estava muito bem redigido no jornal, mas fiz adaptações apenas para essa atividade. Enquanto eu leio, encontre sete erros referentes ao emprego da norma culta formal – a norma padrão da língua portuguesa. E aí, fez? Encontrou sete erros? Encontrou menos? Encontrou mais? Então agora vamos ver como fica esse texto escrito de acordo com a norma padrão, eliminando os problemas. Logo no início, o verbo obrigatoriamente deve estar no plural – “podem encolher”. Por quê? Porque tem que concordar com “40% das reservas hídricas”. Houve, então, um erro de concordância verbal. No primeiro parágrafo, temos um problema de uso da informalidade em “por conta disso”. Não. Isso é bastante informal. O melhor é usar “devido a isso”, ou, se for o caso, se você preferir, “por causa disso”. No segundo parágrafo, houve um erro também de concordância verbal: “748 milhões de pessoas no planeta não tem”. O sujeito são muitas pessoas - é plural, então o verbo tem de ter o acento circunflexo para marcar essa questão. No terceiro parágrafo, houve uma confusão muito comum entre a conjunção “mas” e o advérbio “mais”. Essa proximidade sonora promove muitas confusões, mas o correto aí é “mas” – conjunção de oposição. No parágrafo seguinte, o quarto, o problema foi de ortografia, porque “assoreamento” é com “ss”. No penúltimo parágrafo, a questão envolve um erro de colocação do pronome. Em “que se reduza a poluição” e não “que reduza-se a poluição”. Essa palavra “que” atrai o pronome e ele tem que ficar, então, antes do verbo. Na conclusão, faltou uma vírgula obrigatória depois de “ONU” – “Segundo a ONU,” porque isso aí é uma locução adverbial e, quando ela está antes do verbo, a vírgula é obrigatória. E aí, como foi seu resultado? Teve dificuldades no desafio? Se teve, fique comigo, porque teremos aulas específicas sobre cada um dos tópicos avaliados nessa competência, ok? Agora vamo então sintetizar nosso estudo de hoje: Estudamos os requisitos avaliados na competência 1, aquela que revela seu domínio em língua portuguesa. Os tópicos são: o uso formal da língua, a ortografia, a acentuação, as concordâncias nominal e verbal, as regências nominal e verbal, a flexão de nomes e vebros, a colocação dos pronomes pessoais oblíquos, a pontuação e a divisão silábica. Essa aula geral sobre a norma padrão exigida para o Enem foi legal para você? Então curte aí, deixe seus comentários, dúvidas e sugestões. Ah, e não deixe de se inscrever no nosso canal do Youtube. Vamos trocar ideias! Seu retorno é muito importante, pois você é meu foco principal. Um bjim e até a próxima aula!.

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