Tandon School of Engineering - E aí Taty, como é que foi? Funcionou o planejamento semanal, não funcionou? O que deu certo, o que deu errado? Eu tô até com vergonha porque na verdade não funcionou muito bem não e eu fiquei meio chateada assim, porque na hora que eu vi eu já tinha feito e aí eu fiquei pensando e agora? Acho que ferrei o esquema todo, não vai dar pra voltar. Porque o que eu fiz foi o seguinte, a gente fechou um contrato legal, um trabalho legal e eu quis sair pra comemorar Aí chegou lá eu falei “Ahh, vou pagar essa conta inteira!”, E aí eu passei no cartão de crédito. (Risos do Eduardo) E aí, será que eu volto pro planejamento normal? Ou será que eu deixo uma bola de neve partir daqui pra frente? Edu: o que geralmente acontece, a gente se frustra pelo planejamento não ter funcionado e aí chuta o balde e aí esquece do planejamento e aí gasta sem pensar e aí começam as crises financeiras. Taty: você acha que eu tenho que estar sempre de olho no planejamento? Sempre checando e todo dia dá uma olhadinha? Como que funciona no dia a dia? Edu: aí você tem um esforço inicial de fazer, que foi o que a gente já fez, né, de montar o planejamento ali e depois quinze minutos por semana basta. A gente vai tentar separar um espacinho para pensar sobre dinheiro, pra não ter que se preocupar com dinheiro toda hora. Edu: Taty, você me falou da questão das compras. Que pra você é um ponto delicado, que é difícil de lidar, Edu: que as vezes você vai lá e estoura tudo. Taty: Aham (risos) Edu: me conta um pouco mais dessa questão. Taty: eu tenho isso com compras em geral, assim. Eu tenho isso com compra de roupa, eu tenho isso com viagem, eu tenho isso com comida… Edu: putz, Taty, na verdade, você descreveu a humanidade. Todo mundo é um pouco assim, né? A gente sempre toma decisões estritamente emocionais, a gente sempre é movido muito por impulso. As compras, sejam elas de supermercado ou de roupa ou de sapato ou de experiências, é muito legal que a gente consiga acrescentar uma camada racional mesmo que seja fininha. sabe, é só juntar um pouquinho com a questão emocional. Taty: eu adoro o quanto você ta sendo delicado comigo. (Risos do Eduardo) Edu: Mas é verdade! Mas é verdade! Então, se você conseguir adicionar um pouquinho só de racionalidade nisso, você vai ver que você vai comprar muito melhor. Edu: pro mercado é fácil, a gente vai trabalhar com lista de compras, porque ajuda muito. Taty: Ahh, nossa! Edu: então ao invés de ir pro mercado morrendo de fome e querendo comprar o mundo, a gente vai tentar separar em casa o que a gente precisa. Edu: funciona muito bem a porta da geladeira, sabe? Taty: aham! Edu: botar ali o que tá faltando. Fica muito mais fácil! Taty: aham, uma lista na porta. Edu: e a gente vai deixar para as compras emocionais, aquelas que dão muito prazer, para aquilo que realmente importa..
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Vespasiano:
Frank Derrick, Niagara County: College of Optometry. Serra: Bible college (evangelical); 2007.
Kathleen Dunlap, Suffolk. Votorantim: State University of New York at Geneseo; 2012.
Rodger Washington, 33rd Street, West zip 10001. Palhoça: Fulton-Montgomery Community College; 2005.