Ccie Routing And Switching Lab Exam Experience

Episcopal - Boas vindas a todos. O meu nome é Ron e a vossa tarefa é escolher a linha à direita que corresponde à linha da esquerda. Ok, isto parece uma tarefa fácil: que linha da direita é do mesmo tamanho da da esquerda? A resposta é, claramente, a três. Um. - Um. - Um. Porque é que toda a gente diz "um"? Não têm os olhos a funcionar? Descobrimos um novo tipo de ilusão? Não, a resposta é: pagamos-lhes para mentir. Hoje, vamos demonstrar uma experiência psicológica muito famosa conhecida como Experiência Asch. Esta experiência testa a conformidade e se é possível que uma pessoa diga algo incorrecto simplesmente porque toda a gente o faz. O que é mais importante? Estar certo ou ser aceite? Temos cinco actores profissionais que foram instruídos para fazerem o que dizemos. Muitas vezes vão mentir acerca da resposta que acham ser a correta. Mas, na posição número 5, um participante real que não tem ideia do que se passa, vai estar sentado. A tarefa é associar o tamanho da linha da esquerda com a da direita. Mas, então, e se todos na sala dessem a resposta errada? Terias coragem para te destacar e dizeres o que vias, ou apenas te enquadravas, porque é mais fácil ou menos desconfortável? Vamos descobrir. Boas-vindas a todos, o meu nome é Ron. A vossa tarefa é escolher a linha da direita que coincide com a da esquerda. Vou chamar-vos individualmente, por ordem, do um ao seis. A calma antes da tempestade. Ok, vamos começar. Nas primeiras vezes, vamos pôr os atores a dizer a resposta certa para ganharmos a confiança do nosso sujeito. A resposta certa aqui é três. Três. Três. - Número três. - Número três. Três. - Um. - Um. - Número um. - Número um. Número um. Agora vão todos começar a mentir. A resposta certa é três. Vamos ver o que o nosso sujeito faz. Um. Um. Muito rapidamente, aparenta estar confusa. Um. Ok, número um. Número um. Três... Um. Conseguimos ver o participante cinco a fechar um olho, depois o outro, a tentar perceber porque estão todos a falhar. Mas ela não os imita. De novo, a resposta certa é três. Vamos ver o que o sujeito faz. Número um. Número um. Sim, número um. Número um. Três? Ela mantém a posição, mas parece estar desconfortável a contradizer o grupo. Desta vez, a resposta certa é dois. Três. Três. Número três. Número três. Número três. Uau. Três. Está a entrar em sintonia. Irá fazê-lo de novo? A resposta certa é três. - Um. - Um. - Número um. - Número um. Número um. Conformada. Conformidade. O desejo de se enquadrar. Pressão de grupo. Estas são forças sociais poderosas que moldam as nossas ações e crenças e influenciam a forma como nos comportamos como indivíduos e como uma sociedade. Nas experiências originais de Asch Levadas avante por Solomon Asch em 1951, aproximadamente 75% dos sujeitos entraram em conformidade pelo menos uma vez. Um. Olá Ron. Desculpem interromper. Chamo-me Michael. Só queria pôr-vos algumas questões acerca do estudo que estão a fazer. É um estudo sobre a conformidade. E todos os que estão nesta sala são atores, - excepto tu, número cinco. - Oh, meu Deus! Oh, meu Deus! Isto é de loucos. E eles foram instruídos a dar as respostas erradas e ver se ias atrás. E tu disseste a resposta errada depois de todos a dizerem. Porque o fizeste? Eu pensei, "passa-se aqui alguma coisa. Não sei o que fazer, por isso vou dizer o que eles disserem." O que sentiste ao fazer isso? Senti que estava a beber um Kool-Aid, como se... É muito normal. Este estudo não seria tão famoso se não fosse normal, mas é surpreendente, porque muitos de nós diria: "Não, eu diria sempre a verdade". - Certo. - Dirias? Pois... não. Aparentemente, nem sempre. Está bem, muito obrigado. As pessoas seguem as multidões de diversas formas interessantes, muitas são até bastante engraçadas. Experiências psicológicas clássicas e partidas com câmaras escondidas muitas vezes envolvem pessoas a agirem juntas de maneiras estranhas para ver se outros se conformam Não há nada intrinsecamente irracional em seguir uma multidão dessa forma. A conformidade pode se uma forma de se integrar socialmente. É simplesmente mais fácil fazer algo que alguém está a fazer porque quebrar essa norma seria abrandar as coisas. Se todos estão virados para o mesmo lado num elevador, não perdes a tua identidade pessoal ao te virares para o mesmo lado. Em vez disso, apenas estás a ir ao sabor da maré e a evitar constrangimento. Se eu vir um monte de pessoas na rua a olhar para cima e decidir que também vou olhar, não há nada de mal nisso. O que me custa olhar para cima não é nada comparado com o mal que me podia acontecer se por acaso não visse algum perigo eminente. Por vezes, a conformidade é inofensiva. Até o riso pode ser uma forma de conformidade. Rimo-nos quando algo tem piada, mas também nos rimos se as pessoas à nossa volta se estão a rir, mesmo que não percebamos a piada. Há diversas forças sociais por detrás disto: cortesia, medo de parecer estúpido, e, sem dúvida, um desejo de se conformar, de se enquadrar. Vamos ver o que acontece quando ainda há mais pressão para ver algo que não tem piada como hilariante. Convidámos estas pessoas para participar numa experiência psicológica. Porém, todos nesta sala são atores, excepto este indivíduo. Ele pensa que está a queimar tempo na sala de espera antes da experiência começar. Mas isto é que é a experiência, e isto não é nenhuma piada. Olá, como estão todos? O meu nome é Michael. Prazer em conhecer-vos, obrigado por participarem. É importante estarem todos em clima de conversa. Então, uma pergunta: alguém sabe boas piadas? - Eu tenho uma ótima. - Sim? Porquê que o hipster queimou a boca com café? Porque o bebeu muito antes de estar fresco. - Perceberam? - Percebi, sim. O nosso sujeito acha que a piada real é engraçada mas tenham presente que a piada que eu vou dizer é um completo disparate. Não tem piada, são só palavras. Todos, excepto o sujeito, foram instruídos para se rirem dela. A questão é, a pressão para se conformar vai fazê-lo rir-se? Ok, que tal esta? Uma girafa está no aeroporto a passar a fila da TSA. E o segurança diz, "Este portátil é seu?" E a girafa diz, "Estava a ver que não perguntavas!" Oh, meu Deus. Nunca tinham ouvido essa? - Não, nunca. - Não. - É bastante famosa. - Eu não. Isto é um exemplo clássico de conformidade. Mesmo que a multidão aja de uma maneira que não faz sentido, A necessidade de se enquadrar continua muito forte. Ok, então e esta? Dois pinguins estão a conduzir num carro. O condutor diz, "Olha, podes mudar a estação de rádio?" E o outro diz, "Não rádio, quatro rodas." Essa foi melhor. O riso pode ser uma ferramenta forte para a conformidade social, e é por isso que as comédias usam riso gravado. Que achas de dar um saltinho agora? Tio Jake, se estivesse uma rapariga bonita no outro lado desta casa, dava um salto direto para lá. O riso atrai-te em casa para te rires também, mesmo que a piada não tenha muita graça. Será que outros sujeitos se vão querer rir das nossas piadas sem sentido? Uma girafa está no aeroporto. E está na linha de segurança, o agente de TSA diz, "Este portátil é teu?" E a girafa diz, "Estava a ver que não perguntavas!" "Este portátil é teu?" E a girafa diz, "Estava a ver que não perguntavas!" Quê? Já que os sujeitos estão num clima conformado, vamos levar isto um passo adiante. Preciso que Katie e Lauren venham - comigo para a entrevista. - Com certeza. Vamos ver quão empenhados eles estão em se encaixar. Repetirão a piada sem sentido a mais algum dos nossos atores? Estávamos a contar... Piadas há bocado Devo dizer a... - Sim. - Da girafa? Ok, então... Tim, preciso que venhas comigo para a tua entrevista. Ok, boa. Parece que a piada tem de esperar. - Meu, conta tu, conta tu, mano. - Bem... Tu sabes, tu sabes. Diz. Ok, então uma girafa está na fila, na fila do TSA... - Ok. - À espera. E o agente pergunta-lhe, "Este portátil é teu?" E ele diz, "Estava a ver que não perguntavas!" Eu não... Não percebo. - Vai demorar um bocado até perceberes. - Ok. E ele diz, "Estava a ver que não perguntavas". Que parte é que tem piada? Não sei, eu achei piada. E é uma girafa. Não é um humano. - E achaste piada? - Sim. Qual parte é que tinha piada? Tipo... Acho que era a parte com o portátil, porque é tão alta. Será que os sujeitos acham mesmo que a minha piada sem sentido tem graça? Está na hora de lhes contarmos o que se está realmente a passar. Todos aqui hoje, excepto tu, são atores. - Ok. - Fomos todos instruídos para nos rirmos da estúpida piada da girafa, que nem é uma piada. É apenas uma coisa sem sentido. E depois vemos como a pessoa que não fazia ideia, e nesta ronda eras tu... reage. Porquê que não disseste, "O quê?" Acho que eram as pessoas a rir à minha volta, e estava a tentar perceber porque é que tinha piada. E depois tive que lhe dar sentido na minha mente, e acabei por lhe dar piada para mim próprio. Esse processo de ginástica mental é conhecido como dissonância cognitiva. Quando fazes algo em que não acreditas realmente, como rir, porque toda a gente o fez, tentas aceitar o teu comportamento através da negação e da justificação. Não é uma piada. Acabei de inventar e é um disparate. Eu sei, por isso é que achei piada. - Apenas porque não fez sentido? - Sim, por isso mesmo. Não sei, é de loucos, porque sim, fez-me rir. - Todos fazem isso. - Sim. - Este comportamento tipicamente humano... - Sim, é verdade. ...de te deixares ir e manter as coisas a andar. Tem a ver com ser uma boa pessoa social. É definitivamente a conformidade. Um dos mais lamentáveis e terríveis aspetos do nosso desejo de não dar nas vistas é o efeito de espectador. É mais improvável que as pessoas ajudem as vítimas se estiverem outras pessoas por perto. Um dos mais famosos exemplos é contado nas aulas de iniciação à Psicologia por todo o mundo. É a história da Kitty Genovese, uma mulher que foi brutalmente esfaqueada e violada em Nova Iorque em 1964. Foi um homicídio que simbolizou a apatia de muitos ao crime na grande cidade. Numa noite de março em 1964, Kitty Genovese, de 28 anos, gerente de um bar foi esfaqueada até à morte numa rua em Kew Gardens, Queens. A polícia diz que pelo menos 38 pessoas ouviram os gritos mas não fizeram nada para ajudar. A única hipótese é que cada um deles partiu do princípio que alguém ia chamar a polícia, por isso não tinham que se dar ao trabalho de o fazerem. Não era responsabilidade sua, por isso a polícia não foi chamada. E a Kitty morreu. Mas a questão é esta: A história da Kitty pode não ser um exemplo de conformidade, pelo menos da maneira que nós pensamos, porque a maioria era mentira. 38 pessoas não assistiram ao ataque. Pelos vistos, o real número de testemunhas que podiam ter ajudado mas não o fizeram, pode ter sido apenas duas, e as pessoas chamaram a polícia. Samuel Hoffman esteve cerca de quatro minutos em espera até finalmente falar com o policial. Então, de onde vem o número 38? A teoria é que o comissário da polícia mentiu ao repórter acerca do número de testemunhas que não fizeram nada para cobrir o facto da polícia ter demorado tanto tempo a chegar ao local do crime. E a narrativa dos moradores de Nova Iorque que não se preocupam e que fecham os olhos ao homicídio de uma mulher espalhou-se pelo mundo, chegando a cabeçalhos de primeira página. E cada vez mais fontes repetiam o que ouviam em vez de irem às fontes e investigarem a verdade. Aconteceu um fenómeno psicológico, conhecido como cascata de informação. Uma cascata de informação acontece quando as pessoas têm pouca informação, e, como tal, baseiam-se em deduções que possam fazer baseadas em ações de outras pessoas. Por isso, a conformidade não estava nas testemunhas oculares, estava na divulgação da história. Há um ditado em jornalismo: "Algumas histórias são boas de mais para serem verificadas." Vou dar-te este copo que contém 100 microgramas de ácido lisérgico. Estudos clínicos: podem ser esclarecedores, assustadores, perigosos... "Parece querer tomar conta de mim, eu não me quero deixar ir." E também a definição de alto risco para testar o poder da conformidade. Esta é a Emma. Ela pensa que faz parte de um estudo de grupo para medir efeitos colaterais de uma nova droga alucinogénica. A droga que vão ajudar a investigar hoje é a NC-47. Hoje, vamos investigar possíveis efeitos colaterais. Têm havido distorções audio-visuais. Podem ver umas imagens atrás dos olhos, e sentimentos de calma ou euforia. Estamos a tentar estudá-los ou pouco mais e perceber mais sobre o modo como esta droga está a afetar todos. A Emma já está à procura de conforto no resto do grupo - Pega num copo e segura nele. - Ok. Se todos vão participar de livre vontade, não deve haver motivo para com ela ser diferente. Estamos todos cheios de medo. Ok. Comecem. Mas o que se passa é isto: o nosso sujeito não tomou droga alucinogénica nenhuma. Foi apenas um shot de água com sabor. Basta relaxarem e concentrarem-se. Vamos esperar apenas algum tempo para fazer efeito. Não foi preciso muito tempo para que os nosso atores começarem a sentir os supostos efeitos colaterais da falsa droga. É como se houvesse... uma linha na horizontal. É como se estivesse a ver através de um caleidoscópio, mas é turvo. Será que o nosso sujeito de teste vai reagir como o grupo? Ou vai ter coragem de se destacar e dizer a verdade? É uma espécie de candeeiro de lava. Emma? Na verdade, não vejo nada. Não vejo sombras, formas... Estou tipo, "vá lá, quero ver uma forma." Mas não vejo nada, não. A honestidade da Emma está a fazer com que fique de parte. Reparem como ela diz que quer sentir os efeitos colaterais, o que faria com que ela se enquadrasse com o grupo. Podem-se sentar de novo. Ok, quero fazer o teste de áudio. Vamos seguir em fila, e quero que digam a palavra "olá". Aqui está mais uma oportunidade para a Emma se conformar. Será que vai seguir o grupo quando vir os atores a fingirem ter uma reação auditiva à alegada droga? Olá. Mais alto. Olá! O que sentes, qual é a tua reação? Oiço uma espécie de atraso. Tipo... Pode-se dizer que é um eco, é como uma... Uma reverberação ou algo assim. Sim, isso é bastante comum. Ok, Ivory. Olá. Olá. É como quando estás a ver um vídeo, e um bocado está mal sincronizado, e quase não reparas? Está bem. Emma? Olá. Olá? Olá. Sim, faz um eco, como se tivesse bebido um shot... como se tivesse bebido um shot de vodka. Algo desse género, tipo... Sim, uma aguda distorção de áudio é realmente comum. Ok. Aqui vemos um exemplo clássico de conformidade. Mas será que está só a tentar enquadrar-se ou será que acredita mesmo que está a sentir efeitos colaterais agora? - Estou-me a sentir muito bem. - Ivory? Sinto-me tipo, relaxada. Sinto-me muito relaxada. Ela agora já diz sentir vários efeitos. Mas sim, é como se... Tivesse bebido duas bebidas ou isso. Certo, e neste preciso momento o que é que sentes? - Um bocado cansada. - Cansada. - Não é? - Sim. - Sou a única? - Não. Devíamos ir dormir uma sesta nesse puff. A Emma continua a observar o grupo à procura de confirmação que os seus sintomas sejam os mesmos que os deles. Não sei se gosto disto, não me consigo decidir. Entendem? O que acham? Não sei. O que quer que seja que ela pensa que sente, tenta ter a certeza de que se enquadra no grupo. A sala está mais quente, não? Sim. Tomarias isto enquanto operavas um veículo a motor? Não, acho que não. Porque...? Porque precisas de te concentrar no que estás a fazer. Mas sinto-me muito relaxada. Aqui vemos um nível completamente novo de conformidade. O nosso sujeito está a sentir manifestações físicas devido à pressão do grupo. Outros sujeitos também sentiram sensações físicas que retrataram com grande detalhe. Olá. Oiço o eco. Consigo ouvir o eco. Sabem um eco que vai e vem? Este só vem. Tenho uma sensação, perto da área do meu olho e do meu nariz. Acho que está a ficar mais claro. Ok, podes falar-me mais sobre o aumento da luminosidade? Não é de todo confortável olhar para as luzes. O que estamos a ver com estes sujeitos pode ser uma forma de conformidade com a informação, ou o que pode ser chamado uma moca de contacto. É um fenómeno psicológico que ocorre quando uma pessoa sóbria entra em contacto com alguém que está sob a influência de drogas e começa a manifestar os mesmos sintomas físicos. Agora, posso falar-vos do que se tem estado a passar. Nenhum de vocês tomou nada hoje para além de água. O quê? Estamos apenas a ver a forma como os grupos se conformam. Queríamos ver o que era preciso para fazer com que alguém se adequasse ao grupo. Sentiste mesmo alterações, ou apenas disseste coisas para te integrares e não ficares de fora? - Não, eu sinto-me relaxada, por isso não percebo... Ainda me sinto relaxada. Estás surpreendida por saber que só bebeste água? Sim. Sinto-me definitivamente diferente. Eu ouvi mesmo um eco. O desejo de conformidade é tão forte que o sujeito continua a acreditar nos seus sintomas manifestados mesmo depois de saber que a droga era falsa. Eu tenho ataques de ansiedade. por isso sei que me sinto relaxada. Então, deves tomar mais deste nada. A sociedade humana é incrivelmente complexa. E as forças que nos empurram para a conformidade e para expressar a individualidade são ambas necessárias. As outras pessoas podem influenciar-nos de boas maneiras e em maneiras não tão boas. Mas, como conclusão lembrem-se disto: O que é que a morsa disse ao doutor? Desistem? Cartão. Força, ria-se. Todos o estão a fazer. Não quer passar a ideia de não ter entendido, pois não? Pois, bem me parecia. Obrigado por se rir. E, como sempre, obrigado por assistir..

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Belém:

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