Cursos De Ambientacion De Eventos Zona Oeste

University Heights - Bruno Picinini: Está bom? Rodrigo Polesso: Acho que está bom Bruno Picinini: Isso não vai ser cortado, né? Rodrigo Polesso: Não, isso eu acho que vai ficar no vídeo. Bruno Picinini: Estão os dois certinho? Rodrigo Polesso: Está ótimo! Bruno Picinini: Está ótimo, então. Rodrigo Polesso: Bem-vindo a um episódio do Digital Lifestyle. Bruno Picinini: Você que está assistindo esse vídeo sabe melhor do que nós o número do Digital Lifestlye podcast. Rodrigo Polesso: É o podcast mais imprevisto... “excepcional”, acho que essa é a palavra. Estamos em San Diego. Bruno Picinini: Estávamos falando justamente da primeira vez que viemos para cá. Como a cidade cresceu e evoluiu Rodrigo Polesso: É legal a gente contar porque estamos aqui. Bruno Picinini: Para beber cerveja, obviamente. Essa cerveja aquinão vai durar até o final do episódio. Rodrigo Polesso: Uma cerveja belga. A nossa desculpa para vir para cá era para ter um mastermind, não era? Bruno Picinini: Exato. Está tendo. Rodrigo Polesso: Está tendo o nosso mastermind agora. Foi cancelado, mas como tínhamos tudo marcado, resolvemos tirar o melhor benefício possível da situação. Bruno Picinini: Tem um cachorro-quente que a gente gosta aqui, que é muito bom. Rodrigo Polesso: A grelha está pronta. Depois do podcast, faremos uma carne. Um dos papeis do Digital Lifestyle Podcast é inspirar. Alugamos esse apartamento no Airbnb. Bruno Picinini: Não sabemos como eram nossas vidas antes do Airbnb. Rodrigo Polesso: Como era o mundo antes do Airbnb? Bruno Picinini: Pois é. Rodrigo Polesso: Nós tínhamos tudo programado. Três dias, a casa e o carro. Daí cancelaram o mastermind. Então, tínhamos três dias para arranjar uma prancha para surfar na praia que fica há uma quadra daqui. E nos comprometemos em gravar um episódio do Digital Lifestyle Podcast. Bruno Picinini: Mais por vir. O que é o assunto de hoje? Rodrigo Polesso: Não falaremos só porcaria hoje. Vamos tentar falar alguma coisa útil. Bruno Picinini: Hoje nós estávamos conversando num bar sobre uma questão muito importante na hora de criar um negócio online que é a motivação. Já até fiz um vídeo no meu canal falando sobre isso. Falta para muita gente uma motivação para acordar e fazer o que tem que ser feito. Por que que algumas pessoas, mesmo com as mesmas ferramentas e o mesmo conhecimento e o mesmo potencial para fazer algo, não conseguem? Enquanto isso outros conseguem acordar com muita energia e trabalhar por 16 horas sem cansar? É um assunto muito importante. Chega num ponto que seus conhecimentos e ferramentas não adiantam. Se não tiver essa energia te empurrando... seria como um carro com o melhor motor do mundo sem gasolina. Não vai sair do lugar. Não vai servir para nada. Como ter essa gasolina para nos ajudar nos nossos objetivos? Ter um negócio online, emagrecer, tirar fotos melhores... o que for seu objetivo ou sonho. Rodrigo Polesso: Existe uma armadilha. É muito fácil se motivar a mudar de vida. É muito fácil se motivar vendo um estudo de caso de sucesso de negócios online. Nos eventos de motivação, as pessoas vão à loucura. Mas essa motivação é muito diferente de chegar na segunda-feira de manhã e pensar que você terá que trabalhar depois do seu emprego para fazer seu negócio online. “Mas eu tenho a novela”, “o cachorro está com fome”... Bruno Picinini: Eu preciso dar boa noite para o William Bonner... Rodrigo Polesso: Exato. Essa é a diferença entre o sonho e o plano a ser executado. Nós estávamos até comentando sobre o Millionaire Mind Intensive do T. Harv Eker. É um evento para iniciantes nos negócios online. Serve para quebrar o paradigma e começar a pensar numa forma bem sucedida. Ou seja, ele é motivacional em sua essência. Eu fui no evento ao vivo e vi que as pessoas vão à loucura. As pessoas ficam em êxtase. Bruno Picinini: Eu acho um saco isso. Quando falam “abrace o cara do seu lado”... eu fico de braço cruzado. Quando eu chego na segunda-feira, eu já sei que tenho a motivação necessária. É quase como uma droga. Na hora vem aquele êxtase e tudo parece maravilhoso e fácil. Mas quando chega a realidade na segunda-feira, a pessoa não sabe o que fazer. Daí acha muito difícil e fica com medo. Eu não preciso de motivação de um evento para isso. Eu sei que na segunda-feira eu tenho que ir lá e fazer as coisas que eu aprendi. Preciso botar em prática e botar o negócio para frente. Rodrigo Polesso: Quando você tem ideias novas, você quer sair no meio do evento para botar em prática. Essa é uma característica do empreendedor. Quando eles têm uma ideia nova, eles querem sair na hora e fazer. Bruno Picinini: Eu estava no Segredos da Audiência do Samuel Pereira. Eu estava conversando com o Rafael Seabra sobre umas ideias e do nada ele disse: “Vou fazer”. Ele desligou a TV e gravou um vídeo na hora e criou a campanha. Em dois dias a campanha já estava rodando. Não é ficar fazendo high-five, é botar na prática o que tem que ser feito. Às vezes o resultado não vai ser positivo, mas é um teste – vamos aprender as lições para aplicar. É isso que me dá motivação: ver o que funciona. Se não ser certo, eu tento de novo. Não é o êxtase do momento que me leva a esse nível. Assim como drogas, tem um pico e depois a depressão. Não tem como escapar. Você tem que se motivar sem ter uma droga... sem ter que tomar Red Bull para ter energia. Rodrigo Polesso: Você tem que manter uma sanidade do meio daquele êxtase todo. Você tem que transformar aquilo num plano de ação depois. A única coisa que gera resultado, é ação. A gente fala que o cemitério está cheio de boas ideias. Um monte de gente morreu com boas ideias e boas intenções. Mesmo que não dê certo, uma ideia em prática vale muito mais do que mil ideias que morreram com você. É interessante ver que nos eventos as pessoas vão a um nível de êxtase incrível, mas no outro dia está depressiva. Aquela quantidade que você se animou a mais num dia, será a quantidade que você se animará de menos no próximo dia. O mais triste é ver que essas pessoas se enganam. Elas saem do evento achando que vão mudar de vida, mas no momento que pisa fora do evento, não tem mais aquele pessoal dando apoio. Bruno Picinini: Muito pelo contrário. Tem família e amigos dizendo “você está maluco, ganhar dinheiro online é uma farsa.” Tanto eu quanto o Rodrigo moramos fora. Nesse exato momento o Brasil está “em crise”. Mas parte disso é uma profecia autorrealizável. Se todo mundo está falando que o país está em crise, as pessoas botam o pé no freio. Isso gera uma reação em cadeia, pois muitas pessoas param de comprar e vender, fazendo com que a profecia se autorealize. Quando estamos no meio dessa bolha (com todas pessoas falando que está mal), fica difícil de sair dessa bolha para ver que não é bem assim. É realmente difícil sair quando existem noticiários e pessoas inteligentes falando que está tudo explodindo. É difícil falar que você, sozinho, que está certo. Rodrigo Polesso: Eu passei duas semanas no Brasil agora. É um ambiente que me puxa a voltar ao que eu era antes de começar tudo. Mas isso eu não sentia quando eu estava morando no Brasil. Esse era o padrão. Bruno Picinini: O peixe não sabe que ele está na água. É o ambiente que ele nasceu. Rodrigo Polesso: Quando você pega uma perspectiva de fora, aí que você começa a perceber. Essa que é a importância de criar um meio ao seu redor que te motive a atingir o objetivo que você quer. Jim Rohn disse que você é a média dos seus 5 amigos mais próximos. Bruno Picinini: Para quem não sabe, esse é o cara para quem o Tony Robbins trabalhou. É um cara grande. Rodrigo Polesso: Você é a média das 5 pessoas com quem você mais convive. Isso é uma verdade universal. Se você quer emagrecer, você não vai querer conviver com 5 pessoas que estão acima do peso e com hábitos ruins. Quer ter sucesso? Rodeie-se de 5 amigos que tenham essa mentalidade empreendedora. Isso pode ser muito desafiador. Bruno Picinini: É muito difícil. No Férias Sem Fim eu tenho uma comunidade (que estou expandindo) porque eu sei como é difícil quando começamos. Quando eu comecei, demorei 6 meses para dizer para meus pais e para os meus amigos que eu tinha saído da minha antiga profissão estava tentando criar um negócio online. Eu estava “me metendo nessas furadas”. Eu sabia que as pessoas não iriam me apoiar, então não queria que ninguém botasse minhoca na minha cabeça. Eu não tinha certeza de nada quando comecei. Era um chute em algo que eu acreditava. Como o Steve Jobs falava, é um ponto que olhando para trás fica fácil de se conectar, mas sem saber o que estava vindo no futuro, fica difícil. Mas eu quis acreditar e, felizmente, acreditei. Eu fiquei no caminho até dar certo. Justamente por isso que eu tenho uma comunidade. Se você participa da minha lista, já deve ter ouvido falar dela. Essa comunidade tem outras pessoas com ideais parecidos para que elas possam se ajudar. Isso faz parte da motivação. É importante saber que houveram pessoas que já passaram por aquele caminho. Eu realmente admiro aqueles que desbravaram alguns caminhos pela primeira vez. Estamos fazendo isso há uns 6 anos. Quando eu comecei não havia nada do que tinha hoje. Nós vimos que haviam pessoas fazendo isso nos Estados Unidos e começamos a adaptar. Não é fácil ir contra a maioria. Eu costumo falar no Férias Sem Fim que a maioria está obrigatoriamente errada. Se você está junto da maioria, tem algo errado. Isso é fácil de se provar. Na maioria da população, quantos são ricos? Quantos são famosos? Quantos são acima do peso? A maioria geralmente está errada. Se algo é “sabedoria popular”, fuja! Se todo mundo sabe, provavelmente não funciona. Caso contrário, todos estariam ricos, famosos, magros, no peso... a verdade é o contrário. Tem muita gente sofrendo. Mas sair desse meio é realmente difícil. Sem pessoas para nos apoiar nesse caminho, fica difícil. Rodrigo Polesso: O impossível é impossível até que alguém o faça. Se tiver um caso se sucesso, já está provado que pode ser feito. Em negócios online, tem muito mais casos de sucesso do que tinha antigamente. É obvio que é possível. Muita gente fala que é fácil, mas a gente sabe que não é fácil. Bruno Picinini: Pode ser simples, mas não é fácil. Rodrigo Polesso: Tem que trabalhar, se empenhar. Nada na vida vem de graça. A gente vive essa vida, amigos nossos vivem essa vida e cada vez mais as pessoas vivem essa vida. Tem provas suficientes para se animar. O perigo é que a maioria das pessoas vive a vida que a maioria das pessoas está vivendo. É uma vida que não precisa fazer esforço para viver. Não precisa fazer esforço para seguir o padrão. Bruno Picinini: É uma vida mediana confortável. Rodrigo Polesso: Nadar a favor da correnteza não é desafiador. Todo mundo vai concordar com você e ser seu amigo. Por isso você tem que, infelizmente, selecionar suas amizades, fazer inimizades, até mesmo ter uma resistência contra a própria família. Bruno Picinini: O Rodrigo já me falou que “empreendedor” era tido como uma coisa maluca. Mas por algum motivo, eu sempre quis ser empreendedor – talvez por pura ignorância. Eu nem sabia o que era ser empreendedor. Eu acho que era mais por status. Mas uma coisa que eu lia frequentemente era que para ser empreendedor talvez você precisaria sacarificar muitas coisas e que uma delas eram amizades. Eu pensava que isso não iria acontecer. Sacrificar é uma palavra forte. Eu não sacrifiquei amizades, mas elas naturalmente foram trocadas. Alguns dos meus amigos pararam no tempo. Eu gosto de ler, busco áudios, vídeos, cursos, eventos... para tentar me evoluir como pessoa. Rodrigo Polesso: Se você não está crescendo, você está morrendo. Bruno Picinini: Eu quero ser melhor do que eu era ontem. Muitas pessoas pararam no tempo. Elas se formaram na faculdade, entraram num emprego... até conseguem viajar nas férias e vivem bem. Mas situação do confortável é a pior possível. Ficar desesperado te força a mudar. Mas o confortável é fácil de se ficar. Então, algumas amizades naturalmente se distanciaram de mim. Não foi nem de propósito. Eu conheci o Rodrigo há uns 3 ou 4 anos, quando os dois estavam começando, com os mesmos ideais. Rodrigo Polesso: Mesmo cada um morando em um canto do planeta. Você estava na Tailândia, eu acho. Por isso que quando encontramos alguém empreendedor, tentamos manter um contato. Você comentou que sempre quis ser um empreendedor, mas eu não fui sempre assim. A diferença foi quando alguém me disse o que que era empreendedorismo. Eu fiz uma pós-graduação em administração de empresas e me falaram que empreendedorismo é isso. Eu fui me tocar o que era ser empreendedor depois de estar com um negócio rodando por muito tempo. Bruno Picinini: Às vezes os próprios pais criam uma ideia errada: “Empresa? Vai estudar e tira essa ideia da cabeça”. Rodrigo Polesso: Como você não entende muito, você aceita isso. Talvez, se eu não tivesse tido essa ideia errada, pudesse ter começado muito antes. Vai saber. Bruno Picinini: Quando eu estava com 17, 18 anos, meus pais me falaram que eu tinha que fazer faculdade para garantir meu diploma, porque é o único caminho. O Henrique Carvalho fala que os amigos dele falavam “como que você pode largar a faculdade? Se você for preso não terá tratamento diferenciado!” Você vai se formar pensando no tratamento se você for preso? Esse é o motivo para se formar? Essas coisas vão ficando nas nossas cabeças e é difícil delas saírem. É por isso que fazemos esses vídeos. Não é que meus pais me obrigaram a fazer faculdade, mas foi o único caminho que me apontaram. Não tinha ninguém para botar a mão no meu ombro e dizer “cara, você não precisa fazer isso se não quiser.” Por não ter ninguém para me apontar para o outro caminho, eu não sabia. Hoje eu tento ser essa pessoa que passa esse conhecimento. Quero falar para as pessoas que não existe somente um caminho. As pessoas vão dizer que esse caminho é errado, mas você tem que ignorá-las de alguma forma. Rodrigo Polesso: Só um problema: a cerveja acabou. Vou pegar mais. Enquanto isso, Bruno, conte o que fez você fazer a faculdade e o que fez você mudar de caminho e encontrar o empreendedorismo. Bruno Picinini: Enquanto você falava eu estava pensando na minha pergunta e não prestei atenção. Rodrigo Polesso: Você seguiu a faculdade porque era o único caminho que existia. Mas você, do nada, achou um caminho alternativo. O que fez você achar esse caminho? O que fez você largar a arquitetura e começar a trabalhar com empreendedorismo? Vou pegar a cerveja. Bruno Picinini: É engraçado como saímos do caminho tradicional sem saber que estamos saindo desse caminho. Posso usar a frase do Steve Jobs: “olhando para trás, fica fácil conectar os pontos.” Dessa forma, dá para perceber uma linha lógica. Mas quando estamos na posição, é difícil saber o que vai acontecer. “Será que estou no caminho certo?” “Será que estou indo nessa direção só para perder meu tempo?” “Será que eu deveria estar fazendo outra coisa?” Depois que eu me formei da faculdade, eu estava muito insatisfeito com muitas coisas que eu fazia no meu trabalho. Eu comecei a procurar alternativas. Eu comecei a ler para caramba. Você realmente tem que procurar conhecimento. Rodrigo Polesso: Essa cerveja é muito boa. Cervejaria de Chicago. Goose Island IPA. Bruno Picinini: Nessa procura de pessoas, livros, áudios, vídeos... eu fui vendo que realmente tinha uma alternativa. Não existia só um caminho. Por mais que meus pais quisessem meu bem, eles foram criados num mundo de certa maneira. Eu comecei a enxergar que não era bem assim. Eu tive que ter a coragem de acreditar naquilo que eu achava que era possível, mesmo sem saber o que aconteceria no futuro. “Empreendedor gosta de risco”... Empreendedor não gosta de risco! Se tem uma coisa que a gente não gosta é de risco. A gente faz tudo para diminuir o risco ao máximo. Se você tem um emprego, quebra o braço e acaba sua fonte de renda, isso é um risco que eu não quero. Quando eu larguei minha profissão para tentar um negócio online, se tudo desse errado, eu simplesmente voltaria à minha antiga profissão e pronto. Foi mais ou menos por aí que começou. Rodrigo Polesso: Está ficando noite já, a galera não está nem mais nos vendo. Acho que a mensagem é essa. Saber diferenciar motivação de plano de ação. Motivação não gera nada. Ela inspira você a gerar um plano de ação. Mas o plano de ação que vai gerar resultados. Bruno Picinini: Cuidado também para não ser um estudante profissional que participa de eventos, lê livros, está em todas as listas e não tem nem site. Faz algo! Pare de acompanhar todo mundo e faça algo! Rodrigo Polesso: Quando você faz algo, por menor que seja, você ganha inércia e usa isso ao seu favor. Vá no Google e procure como criar um negócio online. Melhor que isso, vá no site do Bruno direto. Bruno Picinini: FeriasSemFim.com Rodrigo Polesso: Fazemos esse podcast por diversão. Vocês já sabem disso. Assim como você acredita em influenciar as pessoas de verdade, eu acredito em influenciar a saúde de verdade, que é outro ramo que tem muita balela. Então, se você não está se sentindo bem, seu negócio não ser se dar bem, os seus relacionamentos não vão dar certo e sua vida não vai ser legal. Bruno Picinini: É holístico. Tudo é uma coisa só. Rodrigo Polesso: Se você é bem sucedido nos negócios, você vai tender a cuidar mais da saúde. Você não consegue ser diferente em várias coisas. Bruno Picinini: Se você não cuidar da saúde, não vai ter energia, não vai conseguir acordar, não vai conseguir produzir e terá menos vontade de comer bem... é um ciclo. Rodrigo Polesso: Se você é uma pessoa de sucesso em uma coisa, você é uma pessoa de sucesso em todas as coisas que você faz. Então, se você quiser emagrecer de vez, entre no CodigoEmagrecerDeVez.com.br. Esse é um produto que lançamos recentemente e está dando resultados bem bacanas. Bruno Picinini: Vamos fazer um produto combinado... “Emagrecer Sem Fim”. Rodrigo Polesso: Vamos combinar o “Férias Sem Fim” com o “Código Emagrecer de Vez”. “Código Sem Fim”. “Emagrecer Sem Fim” você some! Bruno Picinini: Código Sem Fim é programação. Rodrigo Polesso: “Emagrecer Sem Fim” é o mais próximo de um bom título. Então, FeriasSemFim.com e CodigoEmagrecerDeVez.com.br. Bruno Picinini: “Emagrecer Sem Fim” será registrado o quanto antes. Rodrigo Polesso: Temos que acabar esse episódio. Espero que tenha sido útil. Bruno Picinini: O próximo episódio será definido sob a luz do sol. Rodrigo Polesso: Com certeza vai ser ótimo. Não temos ideia do que será ainda, mas será muito bom. Bruno Picinini: Ficamos por aqui. Um grande abraço e até mais! Rodrigo Polesso: Até mais!.

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