Columbia Business School - Só é preciso caminhar pelas ruas argentinas e ver que as pessoas já não dizem... "Escutei isso no rádio, na televisão", e então é verdade. Existe um olhar muito mais crítico em relação a que a mídia constrói sentido. A necessidade da transparência dos interesses econômicos, políticos e ideológicos que pode ter um veículo Para poder tomar decisões em relação a o que escolho e o que deixo de escolher. O certo é que para poder escolher é preciso ter opções. É falso que você pode escolher quando existe só uma possibilidade. Então a mudança na Argentina tem a ver com a possibilidade de escolher entre muitos e que sejam diferentes. Porque vemos isso nas audiências públicas e nos reclamações que as pessoas trazem para a Defensoria Pública de Comunicação Audiovisual. Existe um olhar crítico que comprende que a comunicação é uma construção E que exige um direito a ter informação veraz, Um direito a ter uma comunicação não discriminatória, Que não tenha uma comunicação com violência contra os direitos das crianças e adolescentes. A grande mudança tem a ver com isso. No primeiro ano da criação da Defesoria Pública de Comunicação Audiovisual Uma criação do zero no sentido material Tínhamos uma criação simbólica e todo o processo para chegar até a Lei onde estão os artigos da Defensoria Mas não tinhamos nem telefone, nem cadeira, nada. Somente um orçamento designado pela lei. Então a partir da solicitação desse orçamento, foi-se construindo a ação da Defensoria. Desde o começo, de zero absoluto até hoje, já recebemos 2000 reclamações e denúncias. Num espaço absolutamente novo na Argentina, temos audiências muito ativas. Outras defensorias e defensores do mundo têm níveis de reclamações muito menores Porque as vezes nas sociedades não existe essa consciência clara do direito à comunicação Que hoje num setor das audiências na Argentina podemos dizer que temos. De todas formas temos que continuar trabalhando porque ninguém reclama um direito que não conhece Então é fundamental que podamos difundir esse direito à comunicação em todo o país Para continuar trabalhando no empoderamento cidadão para que possam reclamar os direitos E que sejam efetivados através de um Estado muito ativo Esse é o organismo mais novo do Estado Nacional de DDHH e especializado no direito à comunicação E aparece na Argentina num processo de extensão de direitos. É o momento clave para continuar profundizando esse caminho E que cheguemos então a uma comunicação realmente democrática com a transformação do mapa comunicacional. Estamos em caminho, ainda não aconteceu plenamente na Argentina..
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Vespasiano:
Loretta Carrington, Rensselaer: College of Staten Island. Alagoinhas: New York Career Institute; 2020.
Keith Hester, Suffolk. Mato Grosso: New York University; 2011.
Silvia Coffey, W 142nd Street zip 10037. Ribeirão Pires: Simon Business School; 2012.