Diabetes Tipo 1 E 2 Tem Cura

SUNY Plattsburgh - eu fui levar meu pai na emergência ele estava com pressão alta logo que chegamos ele foi encaminhado enfermaria e eu fiquei com a sua carteira e seu celular tinha que preencher o prontuário médico faça peguei a caneta no dia tampa biotipo sanguíneo não sabia alergia medicação não sabia teve sarampo caxumba catapora não sabia e medicação estava tomando não sabia aquela folha de entrada no hospital é da minha reprovação como filho eu não sabia nada do meu pai ele sabe decorre meu pai um estranho íntimo eu nunca perdi tempo para fazer perguntas banais e relevantes essa banalidade da urgência o nome esforcei para amar o meu pai assim como esforço para chamar os amigos ele chegou com uma encomenda pronta eu nunca quis saber se ele tinha um cachorro na infância qual o nome do seu cachorro quem foi o seu primeiro amor se ele ficava de castigo quais foram as suas notas ele nadava pedalava eu desconhecia o meu pai porque eu vinha a paternidade ea maternidade como uma via de mão única em que eu só tinha que receber os pais eram funções o pai a mãe funções eu não percebi que havia pessoas morando nessas funções pessoas com vacilações hesitações desejas pessoas que mudam de opinião que não enxergava os meus pais eu me enxergava através deles e só pedir e só queria e só esse dia mesmo aquele que não teve um bom pai uma boa mãe carrega a certeza de que foi enganado e não pensa que o pai ea mãe não tinham mais o que oferecer deram tudo o que tinham se não deram mais aqui no dia só que carregamos essa idealização do pai e da mãe ea gente cobra imagine que está do outro lado sendo cobrado e não tem mais o que dá é que não está escondendo o jogo não tem mais o que oferecer mesmo sendo a pior versão é a melhor versão é ainda melhor versão deles é torturar eu não reparava os sinais a minha mãe e meu pai pede ajuda eu não reparava sempre que eu vou visitar minha mãe ela acha que eu sou morto de fome eu estou lá conversando conversando conversa noide sair expedir e baixar a cabeça para a bênção e o baixo a cabeça cada vez mais porque minha mãe vai decidir no hindu de corpo e crescendo e alma ela vem só com um minuto e eu escuto o chinelo dela arrastado até a geladeira e ela me vem com uma sacola de comida eu não quero não tô com fome eu já comi leva é um pudim e é um feijão e é pedaço de lasanha porque a mãe mesmo não estando os quatro filhos continua cozinhando como os quatros filhos estivessem ali aí ela diz aquilo que ela queria dizer não esqueça devolver os portes eo raciocinava que manhã 40 me dar comida e cobra o pote e não identificava que ela comprava potes com o pretexto de dizer isso ela não estava preocupada com a devolução dos esportes ela só queria que eu voltasse ela me ligava os potes para garantir a próxima visita a minha mãe não era pra estar daqui quando tinha sete anos fui aprender a ler ea escrever e fui convidado a sair da escola antes eu fui encaminhado a um neuro que diagnosticou que eu tinha retardo mental a minha mãe foi até a escola sem que eu soubesse de nada e falou para a professora me dá dois meses dois meses eu ensino fabrício a ler e escrever todos os remédios que eu recebi ela jogou na pia e foi me ensinando a ler e escrever a partir de jogos quebra-cabeça bambolê detetive eu nem sabia que eu estava aprendendo eu pensei que eu tinha exclusividade da minha mãe as férias da minha mãe ela pediu licença no trabalho pra ensinar dois meses parou o seu tempo por mim em dois meses eu voltei para a escola escrevendo e lendo melhor que os meus colegas diagnóstico não é destino você pode receber o diagnóstico de seis meses de vida e viver 16 anos o diagnóstico é o retrato provisório não é definitivo não inclui garra persistência e vontade amor cuidado fé eu sou filho da é da minha mãe você pode aprender qualquer coisa na vida sozinho lealdade fidelidade - fé fé a gente precisa receber de alguém a fé é sempre emprestada a minha mãe vive com uma pergunta fúnebre quando eu morrer o que você deseja de herança não vai morrer aquela mentira educada para de falar isso para de bobagem e ela existiu incomodou me perturbou até que eu tive que falar não quero a casa da mãe carro da mãe biblioteca da mãe quadros móveis não o que eu quero da minha mãe é é a casa cheia de botões ela se uma caixinha mágica de botões sempre que eu perdi um botão não importa aonde tinha cópia exata naquela caixinha era um circo de botões um circo mágico de motores podia ser um botão amarelo e lá estava o mesmo botão amarelo na caixinha prontamente e passa a camisa que eu vou costurar eu fazia menção de tirar ela não fique aí e trazia um banquinho de madeira e humildemente se agachava antes 20 a teus olhos são melhores que os meus pode colocar a linha na cabeça da agulha eu colocava e ela costurava aquele botão do meu corpo e eu querendo sair e eu querendo brincar e ela vai se machucar aguenta eu só sei abraçar hoje por esse tempo que eu ficava diante da minha mãe essa trégua esse intervalo da ternura e que ela me olhava nos olhos e vocês acham que ela somente costurou um botão mimi o quanto que ela fechou meu corpo o quanto que ela fechou meu corpo com esperança esses dias o jantar com a mãe ela fez um gesto brusco e vi rodopiar um botão da manga de sua camisa eu disse ficar quieta e fui lá com agulha ele fiquei na frente dela e eu que costumo importa-me costurando os botões dos seus olhos brilhavam excelência e eu devolvi um botão de centenas de botões um só botão mas qual é difícil devolver esse primeiro botão como é difícil a gente perdoa com mais facilidade que nos faz mal do que quem nos faz bem porque a gente não sabe como pagar a dívida da gratidão a gente não sabe como recompensar eu me emociono quando vejo um box do banheiro uma barra porque eu sei que aquela casa é de um filho que cuidou do seu pai e velho da sua mãe dele e aproveitou a generosidade da vida porque aquele pai aquela mãe que nos ensinaram a andar falar a ficar de pé a gente pode depois na velhice ensiná-los a voltada ao voltar a falar a voltar a lembrar a gente pode devolver o que recebemos além das funções 3 do filho que se despede somente no enterro contudo e tal lado na garganta tendo que perguntar e responder por alguém que não está mais sendo que imaginara em atender e feliz do filho que se despede um pouco por dia que aceita imperfeição que aceita o possível que aceita os encontros quebrados que aceita falha que aceita o amor botão a bottle linha costurado por que não temos medo da morte a gente não tem medo da morte a gente tem medo da solidão a gente tem medo de morrer sozinho o que o pai o que a mãe querem ouvir no fim de sua vida não é o eu te amo por mais que eu te amo esteja escondido hipóteses o que eles querem ouvir é apenas isso pai eu estou aqui mãe eu estou aqui ele só não quer martin sozinhos estou aqui estou aqui estou aqui estou aqui estou.

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Osasco:

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