Exame Cross Match

Bard College - Olá, tudo bem? Aqui é a Jay, da OriginalMy, e hoje eu vim falar sobre duas das minhas coisas favoritas: música e blockchain, pra explicar o que uma tem a ver com a outra e sobre como o blockchain pode ser usado para ajudar os artistas a garantirem os seus direitos e a se protegerem contra plágios. Pra isso, eu vou primeiro explicar como a indústria da música funciona atualmente, pra depois falar sobre como o blockchain pode ser usado no gerenciamento do direito autoral. E, como sempre, se você curtir esse vídeo, não se esquece de compartilhar com seus amigos e de assinar esse canal! Bora lá? A indústria da música hoje é extremamente complexa e envolve vários intermediários. Então você não tem só o compositor e o músico, mas você tem também as gravadoras, produtoras, agências, entre outros. Pra deixar a situação ainda mais complicada, quando a gente fala de direito autoral pra música, a gente não está falando de um direito só, mas de pelo menos três: você tem o direito relacionado à composição, o direito à performance, e direito à gravação (ou o fonograma). Esse labirinto de direitos e de intermediários acaba virando um prato cheio pra violações e pra plágios, já que muitas vezes é difícil até mesmo saber quem é que detém qual direito sobre aquela obra. Por conta disso, apesar de por lei não ser obrigatório que você registre a sua música pra que você tenha o direito autoral, muitos artistas registram as suas obras junto à Biblioteca Nacional, porque assim, em caso de uso indevido, eles têm a prova de que eles realmente foram os autores originais daquela peça. O problema é que esse é um processo um tanto quanto lento e burocrático. Além da sua obra, você precisa enviar documentos, formulários, e nesse tempo em que você está esperando o registro, que você tá esperando a averbação, muita coisa pode acontecer, principalmente agora com a internet, que a gente dissemina conteúdos tão facilmente. A boa notícia é que o blockchain pode ajudar nisso, principalmente na questão do gerenciamento do direito autoral. Como você talvez tenha visto nos vídeos aqui do canal, o blockchain é uma base de dados toda diferentona porque ela é distribuída, descentralizada e imutável. A parte técnica não importa tanto assim pra gente, mas o bacana é saber que no blockchain você pode registrar diversos tipos diferentes de arquivos, e que como eles não podem ser alterados e vêm com um carimbo de tempo, que mostra exatamente a data e o horário em que eles foram adicionados ao sistema, eles fazem uma prova bastante forte de que aquele conteúdo existia, naquela maneira, naquele determinado tempo. No caso específico da música, o blockchain pode trazer pelo menos três vantagens pros compositores e pros músicos, e eu vou explicar cada uma delas aqui. Com a plataforma da OriginalMy você consegue fazer o registro de autenticidade da sua música. Eu vou deixar mais informações aqui na descrição, mas bem resumidamente, isso quer dizer que você consegue fazer, de uma maneira bem rápida e bem prática, a prova de que a sua obra foi criada naquele momento. Então imagina, pro nosso primeiro cenário aqui, que você tá lá no meio do seu processo criativo, só que você já sente que esse trabalho vai ser bem importante. Você já pode ir certificando parte por parte no blockchain, e com isso você já vai se resguardando. Então, por exemplo, você vai e faz a melodia primeiro, e você vai lá e já certifica. Depois você faz a letra, vai lá e faz a mesma coisa, certifica também. Assim você consegue garantir, já no meio do processo criativo, a garantia contra plágio, porque você já vai estar lá fazendo a prova de que aquela é uma autoria sua. Agora, no segundo caso, você também pode deixar pra certificar depois que você terminar. Você pode compor a sua música, gravar o áudio por exemplo no celular e já submeter o MP3 pra plataforma pra, da mesma maneira, garantir o seu direito contra o plágio, mostrando que você tinha criado aquela obra naquele momento. Esse processo é diferente do registro na Biblioteca Nacional, que apesar de não ser obrigatório, tem sido uma prática da indústria, mas ele serve pra te dar aquela garantia adicional enquanto você não conclui o procedimento oficial. E, por fim, pro nosso terceiro caso aqui, se você quiser gerar uma prova mais forte ainda você pode pegar o hash que é criado quando você submete o MP3 - que é uma espécie de DNA do arquivo digital - e colocar ele num documento com outras informações sobre aquela música, por exemplo a letra, a partitura, outros músicos que participaram, e assinar isso no blockchain. Tá bom, mas explicando isso aqui, com a OriginalMy você pode fazer uma identidade verificada no blockchain - basicamente o que você faz é um cadastro na plataforma, você submete os seus documentos e a gente vai validar se você é você mesmo, criando uma camada de segurança muito forte. É diferente, por exemplo, de quando você faz o login num site com o Facebook, que você pode ter um perfil fake qualquer. Com essa identidade verificada você consegue assinar contratos e documentos, que têm a mesma validade jurídica do contrato que é assinado em papel. Com isso, você consegue fazer a assinatura do documento comprovando que de fato foi você, e ninguém mais vai poder fazer essa assinatura no seu lugar, então ela é praticamente impossível de ser fraudada. Você pode fazer essa assinatura sozinho, mas se você tiver uma banda, por exemplo, você pode pedir para que todos os membros criem também as suas identidades verificadas, e aí todo mundo vai assinar aquele arquivo final junto, aquele arquivo que contem lá o hash do MP3 e as outras informações adicionais e aí, lógico, você vai gerar mais prova ainda de autoria e você vai conseguir comprovar que vocês fizeram aquela obra juntos. Ah, e uma última coisa, para deixar bem claro aqui: a OriginalMy não vai armazenar o seu arquivo. A gente não é, por exemplo, um serviço de armazenamento na nuvem. O arquivo só fica com você e você é o responsável por ele. O que a gente faz é processar esse arquivo e gerar o hash pra que você tenha lá a sua prova de autoria. E, bem, por hoje é só! Espero que você tenha curtido esse vídeo e aprendido um pouquinho mais sobre como o blockchain pode ajudar os músicos a garantirem o seu direito autoral. Por hoje é só, até mais e até a próxima!.

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Ribeirão das Neves:

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