Exame Toxicologico Na Urina

Barnard College - Olá. Eu sou Daniella Freixo de Faria, psicóloga infantil. E hoje eu vim aqui encontrar vocês para a gente poder se acolher juntos nesse assunto tão atual mas tão desafiador, que é a criança com comportamento opositor. O famoso transtorno desafiador de oposição, que tem sido tão falado ultimamente. Vamos lá pensar sobre isso? Eu tenho recebido muitas perguntas a respeito do comportamento das crianças. Por que as crianças não obedecem? Será que meu filho tem o transtorno desafiador de oposição? O que é isso, afinal de contas? E é tão importante a gente refletir sobre isso e sobre o que está por trás disso, que eu resolvi gravar este vídeo. Um dos pontos importantes... e muitas vezes, quem está aqui há mais tempo sabe que eu estou sempre me negando a falar sobre transtornos, sobre nomes e rótulos e tudo mais... porque eu normalmente entendo que a gente vive em sistema, e que a gente, enquanto sistema familiar, a gente é corresponsável por esse ambiente em que vivemos. E que as crianças, normalmente, são as pessoas mais livres desse sistema. Então, considerar que as crianças têm um transtorno... e um transtorno opositor no seu comportamento, ou seja, que as crianças que têm um problema por não nos obedecerem, pra mim fica muito difícil quando a gente não puxa a reflexão, ou quando a gente não traz a reflexão para como é que a gente está fazendo todo esse processo. Como é que a gente tem chegado para as crianças, ou pedido às crianças, ou exigido das crianças essa postura obediente. A gente quer ser obedecido, ou a gente quer ser respeitado? A gente quer que as crianças nos obedeçam, e aí, a gente chega de um jeito para elas, normalmente exigindo e normalmente já bastante desrespeitoso no nosso processo educativo... ou a gente quer ser respeitado e considerado em tudo que a gente fala, diz e traz para as crianças, e as crianças nos respeitam, nos consideram, e a gente vê o processo harmonioso no caminhar da educação e do cresimento deles? A diferença pode até parecer pequena, mas no nosso dia-a-dia ela é gigantesca, ela é muito grande. E lá no curso on-line, eu falo para vocês do curso on-line toda vez que eu tenho oportunidade, a gente está exatamente, desconstruindo essa ideia de que nós adultos estamos nesse lugar de absoluto saber... que ou a gente sabe ou a gente deveria saber, e que as crianças estão no lugar de quem deveria obedecer, deveria simplesmente atender a nós e cumprir o que é esperado, custe o que custar. Normamente, quando as pessoas chegam no curso, é tão interessante, porque todo mundo vem com "Dani, me resolve. Meu filho não está fazendo isso, meu filho não está conseguindo aquilo... Eu não consigo fazer meu filho me obedecer, eu estou gritando o dia inteiro na minha casa..." Mas normalmente quando a gente faz isso, a gente está exatamente esperando que o outro mude, para que a gente tenha um resultado melhor. No curso, o grande convite é para que a gente antes reveja a nossa postura. Porque muitas vezes, esse comportamento de oposição a nós, que pode vir de um toco de dois anos de idade, vem porque nós estamos desrespeitando as crianças antes. Nós estamos desconsiderando as crianças antes. E a resposta deles vem proporcionalmente grande e forte, frente ao desconforto que eles sentem devido a nossa desconsideração e muitas vezes o nosso desrespeito. A gente fala, "Imagina, Dani, eu não desrespeito o meu filho. Eu não desrespeito o meu filho de jeito nenhum! Eu sei o que é bom para ele, eu sei o que ele precisa, eu sei que as coisas precisam funcionar do jeito que precisam funcionar..." Será que a gente sabe? A gente tem feito um trabalho lá no curso muito lindo e muito desafiador, sim, sem dúvida, de tirar a cortina desse lugar de saber ou de ter que saber, ou de ter que ter certeza, para a gente poder entrar num lugar de acolhimento e de incerteza, e de construção diária, do que é eu poder primeiro ver como eu me sinto, para depois eu ver como meu filho se sente, e às vezes, perceber que a gente se sente muito parecido. E a hora que a gente se sente muito parecido a gente pode se encontrar de um jeito muito diferente e provavelmente muito respeitoso e muito acolhedor. Vou dar alguns exemplos. A gente chega para os nossos filhos e fala, "Vamos, Fulano, agora é hora e tomar banho." Ou, "Vamos, Fulano, agora é hora de guardar o brinquedo." Ou, "Vamos, agora é hora de dormir, ou agora é hora de jantar, ou faça isso, faça aquilo, aquilo outro, aquilo outro..." E normalmente a gente cheg a para eles com tanta certeza de que aquilo é o que precisa acontecer e de que aquilo é o que precisa acontecer porque eu sei o que é bom para você, que a gente nem percebe que nessa atitude, muitas vezes, a gente está desconsiderando o que aquela criança está vivendo naquele momento. Imagina só se você está lá no meio de um programa, e alguém chega para você e fala, "Vamos, agora é hora de tomar banho"? Você se sentiria muito desrespeitado. Muito desconsiderado. Você não iria de jeito nenhum. E muitas vezes a gente até se sente assim. Muitas vezes a gente é interrompido, muitas vezes a gente é atravessado... muitas vezes a gente é intimado, a parar algo que, sim, nos desconsidera imensamente. Mas diferente das crianças, a gente já não se opõe mais. A gente cala, a gente silencia, a gente sofre calado. A gente desenvolve depressões, ansiedades, um grande nível de angústia, e segue a vida. E, às vezes, a gente vai descarregar toda essa carga que fica entalada em nós naqueles que a gente mais ama. Quando essa carga de irritação está enorme. Quando a gente começa a se encontrar lá no curso on-line, e eu convido você para fazer parte, a gente começa a descobrir que não precisa ser assim. Que a gente pode, sim, compartilhar nossa humanidade. Que não dá conta, que está exausto, que pode pedir ajuda. Mas que pode começar a aprender a considerar o outro, e ao invés de dar ordens, fazer pedidos. Em vez de simplesmente partir da certeza de que eu sei o que é melhor para você, começar a perceber que juntos a gente constrói o que é melhor para nós dois. E, desse lugar novo, de consideração... Por que eu digo novo? Porque eu não vivi isso quando criança. Você, provavelmente, também não. E a informação que a gente recebe sobre educação, essa grande indústria de educação, nos diz, "Dê conta do seu filho." E se o seu filho se comporta, isso diz o quanto você é boa mãe. Se o seu filho não se comporta, isso diz que você está falhando como mãe ou como pai. O que também não é verdade. Então, a gente vê toda essa estrutura inteira dando vazão para um único funcionamento... performe, dê certo... E na hora em que esse filho que está lá, se sentindo muitas vezes desconsiderado, não ouvido, desrespeitado, pelo simples momento que ele estava vivendo, onde só precisava de um, "Oi, meu amor, eu sei que você está aí, numa delícia, talvez brincando com alguma coisa, e está chegando a hora do banho. E eu sei o quanto é difícil parar de fazer alguma coisa que você gosta para fazer outra coisa que precisa ser feita. Mamãe também sente a mesma coisa. Vamos? Eu te ajudo, você me ajuda também? Eu também vivi isso hoje. Vamos fazer isso juntos?" Quando a gente começa a compartilhar e a construir esse lugar de acolhimento, a nossa rotina se transforma, porque incrivelmente a gente se encontra enquanto humanidade. E humanidade imperfeita. Nós deixamos de nos cobrar a perfeição, e paramos de cobrar do outro perfeição. E o amor que vem desse lugar é um amor imenso. Sabe por quê? Porque vem um grande alívio junto. Vem um grande amor junto. E a gente pode começar a exercitar tudo isso todos os dias. Em todas essas oportunidades que a vida nos traz de perceber que a gente não tem controle, de que muitas vezes a gente não sabe o que é melhor para o outro, de que muitas vezes o que eu penso que é bom para mim pode não ser bom para o outro, e assim por diante. E aí, sim, a gente começa a aprender a tal generosidade, a tal paciência, a tal cordialidade, e o amor de fato, que é eu dar para o outro o que talvez o outro precise. Mas antes de dar para ele o que ele precisa, eu estou indo lá, checar. O que ele precisa? Eu não estou mais no lugar de quem sabe o que é isso. Então, amores, talvez muitas de vocês tenham entrado aqui nesse vídeo pensando, "Nossa, agora eu vou saber como é que lida com esse comportamento opositor do meu filho! É agora que eu vou resolver isso!" E talvez vocês tenham ouvido tudo isso e tenham falado, "Nossa, a Dani não explicou nada!" Em resumo, para algumas pessoas que às vezes saem muito furiosas daqui e me pedem resumo, eu diria para você, perceba o quanto muitas vezes essa resposta de oposição a nós, das crianças, .não é simplesmente uma resposta de quem já foi desrespeitado antes de desrespeitar. De quem já foi desconsiderado antes de desconsiderar. E, quando a gente puder perceber a nossa atitude enquanto adultos de não considerar as crianças em todo o nosso processo de educação, a gente vai perceber o quanto isso realmente acontece. E é aí que eu digo para vocês, colocá-los dentro de um transtorno, pode nos tirar a responsabilidade dessa grande relação acontecendo. E essa é uma grande judiação. Por quê? Porque nessa relação, a oposição dessa criança nos convida a tomar grande responsabilidade pelas nossas ações. Sim, repletas de amor, de boa intenção, mas, às vezes, cheias de desrespeito. De arrogância, de prepotência, de a gente achar que, porque amamos, sabemos o que é bom para o outro. Sem ao menos considerar o que o outro está sentindo. Então, amores, se você sentiu isso mexer com você, nem que seja no desconforto, pode ter dado um baita desconforto, eu vou dizer para você, bem-vindo. É preciso muita coragem, muita coragem. E é só o que eu tenho pedido à Deus, me dê muita coragem... para a gente continuar conhecendo a nossa imperfeição. A gente é muito imperfeito, aliás, é o que nós somos. E,e quanto mais a gente pode acolher a humanidade que somos, a condição que somos, mais livre a gente se torna. Uma relação de amor com os nossos filhos, maridos, esposas, e assim por diante. Por isso eu te convido, se você quiser aprofundar toda essa conversa, se você quiser, em um lugar de muito acolhimento e respeito, cuidar para a sua humanidade imperfeita, para que você possa acolher a humnidade imperfeita do seu filho, vem para o curso on-line. Eu não vou parar de chamar vocês porque tem sido realmente extraordinário viver esse processo ao lado de tantas pessoas. Seja você pai, mãe, ou seja você profissional que queira também aprender a, no seu trabalho, trabalhar esse lugar de acolhimento. Em vez de simplesmente consertar. O vídeo de hoje foi esse. Eu espero que você tenha gostado. Eu espero que tenha tocado seu coração. Falar disso tudo sempre toca muito o meu. E que a gente tenha muita coragem, muita coragem de poder acolher a imperfeição que somos. Desse lugar a vida ganha outro colorido. Um beijo. Eu te vejo na próxima. Tchau..

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Vespasiano:

Amy Shannon, Ontario: Lehman College, The Bronx. Tangará da Serra: Conservative Judaism; 2008.

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